07: Blood Mary

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Uma hora após o começo da noite, a cidade já estava toda iluminada e o céu escurecido. No trânsito estavam os carros da polícia local se dirigindo ao Queens ao passo que a luz das sirenes davam um novo contraste na estrada.No entanto, já a um quarteirão da casa onde estava Ryam e Sarah estavam os Žögovich, em seus carros ferrari mustangs. Porém um dos carros era diferente, este era um sedan branco.

Todos iam em grande velocidade, os homens nos carros possuíam capuzes cobrindo os rostos.

"A todas as unidades, os suspeitos se encontram no Queens, 37/ 234" - Dizia a mulher nos rádios comunicadores dos carros da polícia.

     Enquanto isso, na casa, Ryam se debatia cogitando na entidade que lhe aparecera no sonho, se eles se deram ao trabalho de o vir ameaçar implicava que se sentiam ameaçados de alguma forma. Por sua vez, Sarah levantou e foi pegar um copo d'água para ele. No regresso, ouviu-se do lado de fora se ouviu o som de pneus roçando no asfalto; cinco carros se aproximaram da propriedade. Todos os condutores e os outros homens saíram dos carros, encapuzados e armados... De dentro da casa ouviu-se o primeiro disparo que, consequentemente após atravessar a janela acertara Sarah.

— Sarah! — Ryam esbravejou ao vê-la já com o sangue na blusa.

      Tomado de preocupação, o garoto levantou para socorrer a amiga quando sentiu algo quente penetrar-lhe pelas costas, por conseguinte outros dudpsris acertaram-lhe também nas costas. Não obstante, por conta do impacto ele tropeçou e caiu batendo fortemente com a cabeça no chão, o que resultara na perda de consciência imediata.

     Do lado de fora os homens continuavam disparando com furor. Parecia uns chuva de meteoritos caindo sem cessar contra a casa, como se o universo estivesse enfurecido com que lá estava.

"A todas as unidades, há um tiroteio no Queens, 37. Homens fortemente armados estão no local"- Dizia a mulher nos inter-comunicadores dos veículos da polícia.

— Droga, os Žögovich, encontraram eles. — disse O'Connor, segurando no rádio comunicador e acelerando o carro. — Depressa, pessoal ou vamos chegar tarde, depressa!

     Havia passado já alguns minutos, entretanto, os homens ainda continuavam com os disparos. Até que um deles mandou todos cessarem fogo.

— Traz a menina grande, vamos deitar essa casa a baixo. — anunciou para um de seus colegas.

     Um dos homens entrou no sedan branco, ligara a ignição e encostou o carro bem na frente da casa. Outro homem segurando a arma com a mão esquerda apoiando ela no seu ombro abriu a porta do sedan. E lá estava, o sedan era um carro adaptado, portava dentro dele uma arma de grande potência, normalmente usada pelo exército das forças armadas: Era uma Metralhadora Braullyn ponto 50.

     O primeiro deles que aparentava ser o lider subiu no carro segurando a arma por trás após sentar no chão do veículo. Por conta do peso e potência, era crucial que a arma fosse utilizada no chão, com o atirador sentado por trás com a arma entre as pernas; ajeitou-se assim como a metralhadora e começou a disparar contra a casa mais de 400 tiros por minuto. A esteira das balas roçava o metal di carro ao passo que a cssa era completamente perfurada e deixada numa verdadeira ruína esburacada. E o homem finalmente cessou fogo, os outros ficaram pulando de alegria, até que o sonar das sirenes dos veículos da polícia, a uma distância considerável os afugentou fazendo eles fugirem por onde vieram.

     Em poucos minutos chegara a polícia e os bombeiros, que se preparavam para entrar na casa. O'Connor desceu do seu carro incrédulo por tamanha severidade com que atiraram contra a casa.

— Os filhos da mãe chegaram antes da gente. — Declarou furioso e chutou o pneu do carro.

— Pelas barbas de George Washington. — Warren pasmou. De seguida se agachou e apanhou um cartucho das balas da metralhadora. — Olhe, e tem mais, um monte deles.

O ASSASSINO DO ALÉM Onde histórias criam vida. Descubra agora