Os primeiros raios de sol raiaram sobre a cidade, atravessando as densas nuvens que aos poucos dissipavam-se com o vento.Os anjos todos estavam em pé nas nuvens, visualizando a cidade.
Abriram suas asas e mergulharam em grande velocidade voando em direção a cidade.
Vários pares de asas embatiam sobre o vento, aparentavam ser um bando de pombos voando.
Na mesma senda os demônios no seu lar em branco e gélido, ergueram seus rostos para o alto, agacharam abrindo suas asas e precipitaram-se todos para cima.
Abriu-se uma fissura no meio do nada na direção em que voavam em que na qual se podia ver o lado exterior: O céu azul. Saíram de baixo da terra trazendo o vapor frio da mesma fissura no chão, esta que fechou-se após todos terem saído.
Ao todo voavam em direção a cidade trinta anjos e trinta demônios. Os sessenta pares de asas voavam bravamente, com furor e ansiedade.
Suas asas embatiam sobre o vento sobrevoando as aguas, eram seis da manhã, a luz do sol invadira a cidade.
As sombras das estruturas moldavam a cidade. Enfim avistaram a cidade, e todos em conjunto subiram mais alto e, avistaram o edifício em que no qual estava Ryam;Fecharam suas asas como uma águia pesqueira se preparando para mergulhar e apanhar um peixe, se precipitaram todos em direção ao edifício aterrissando todos sobre o terraço.
Uma força invisível e magnânima embateu contra o teto atingindo o interior do apartamento, de modo a que Ryam, Sophie e Madeleine não se conseguiam colocar em pé. Era como se tivessem aumentado a gravidade.
— Chegaram...— Disse Ryam dentre os dentes semi serrados, com as mãos postas sobre o chão e rosto prostrado.
Tal força invisível era absurda, era como se lhes tivessem posto um contentor as costas, o que seria morte certa.
Sons coordenados e sequenciais vinham doe cima, era como se alguem estivesse batendo com uma maceta no terraço.
— O que é isso? — Perguntou Sophie, deitada no chão, serrando fortemente os dentes.
A pressão que os mantinha presos ao chão era muito elevada.
— Estamos no último andar, bem abaixo do terraço. Eles vão derrubar o terraço para entrar aqui. — Explicou Madeleine, na mesma situação que Ryam.
Eyesel esmurrava o terraço vezes sem conta com tanta força que, em poucos minutos o terraço ruiria. O terraço já estava sedendo, as fissuras já eram visíveis.
— Madeleine? — Disse ele. — Leva a Sophie daqui. Deixa ela longe. Depois volta para tirar-me daqui para outro lugar mais espaçoso.
Madeleine anuiu.
A força que os mantinha presos ao chão ainda continuava aumentando gradativamente a cada murro que Eyesel dava.
— Entendi a ideia.— Disse Madeleine.
Sophie olhava para Ryam com ar preocupada. Seu olhar cruzou-se com o dele.
— Eu fico bem. — Disse Ryam.
Madeleine fechou seus olhos e exclamou palavras a que para Ryam e Sophie eram desconhecidas:
— KHOMODO LEBÁHN DHÉMANDA. — Disse ela pressionando sua mão direita contra o chão. — "Conjuro Isolamento"
Um feixe de luz avistou-se sobre a mão de Madeleine e o chão.
Madeleine colocou-se em pé sem dificuldade alguma.— Como você fez isso? — Disse Sophie, incrédula.
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O ASSASSINO DO ALÉM
FantasyAssassinado severamente por malfeitores, espancado e deixado no Hudson como lixo... Este é Ryam. Por desgraça, fora expulso do céu tanto quanto do inferno, agora misteriosamente de volta a vida, após um ano morto de baixo do rio Hudson, ele descobr...