Marlon
Mesmo com o ar condicionado ligado, o ar da sala fica quente, talvez não seja o ar que esteja quente, e sim, meu corpo, que esta fervendo de desejo por Isabelle, a mulher loira, atraente, de seios grandes, voz doce, que me fascina. Só de olhar para ela me derreto, fico criando fantasias. Pergunto-me por que não a conheci anos antes. Talvez meu futuro tivesse sido muito diferente com a presença dela. Solto um suspiro.
O francês dela é tão perfeito, ainda mais quando ela fala com voz angelical, como agora, remexo-me na cadeira, sentindo meu membro rígido, não consigo prestar atenção na explicação, só imaginar muitas coisas...
- Ma, você entendeu? - Pergunta Isabelle.
- Hã? - Eu entendi o que ela perguntara. - Acho que chega de aula por hoje. - Digo pegando a mão dela e a puxando para o meu colo. - Você sabe que eu só comecei a ter aulas de francês para passar mais tempo contigo.
Isabelle cora as bochechas se sentindo lisonjeada, ela passa a perna direita, se sentando de frente para mim, sua saia sobe, deixando amostra sua calcinha de renda azul, transparente, uma tesão. Meu coração esta a mil. Vou para beija-la, meus lábios rocam levemente os dela, ela afasta a cabeça, o desejo aumenta.
Isabelle sorri, achando graça. Ela chega um pouco perto, fingindo que irá me beijar, o que não acontece. Isabelle esta brincando, fazendo eu me corroer de desejos, sinto um pouco de raiva, minha língua formiga de aspiração. Sinto o ser selvagem dentro de mim crescer, tomando conta de mim.
Beijo-a selvagemente, minha língua percorre a boca dela rapidamente, acaricio suas costas, aperto sua bunda com força, apreciando cada centímetro da sua boca, a língua dela empurra a minha de volta para minha boca, apreciando minha boca. Nossas línguas se esfregam, entrelaçam-se.
Isabelle se esquiva, abre os olhos me encarando com um sorriso caloroso, suas bochechas voltam a se corar, como se ela fosse uma garota do colegial. Puxo seu corpo mais para perto do meu, ela sente meu membro rígido.
- Eu te amo. - Suspendo os olhos, podendo a encarar. O olhar dela é tão profundo, consigo enxergar sua alma, meiga, serena e apaixonada.
Mas vejo também sofrimento e tolerância, ela não gosta de estar sendo a outra, só aceita por ter sentimentos fortes por mim. Sinto-me culpado, não queria deixa-la assim, ela não é como todas as outras, que servem somente para saciar meus desejos, os quais Rebeca não consegue, por ser muito frígida. Isabelle merece mais que isso tudo, merece que eu a ame, a trate com respeito. E não posso continuar a usando como segundo opção, sendo que ela é a minha primeira.
Eu estou apaixonado por ela, não sei se chega a ser amor, mas é muito mais do que eu sinto por Rebeca no momento.
Não sou um monstro, amei Rebeca por muitos anos, a frieza dela me convinha, era algo novo, algo que me atraia, a maneira de indiferença em muitas situações me fascinava, mas depois de dezessete anos, isso começou a me perturbar, comecei a me sentir solitária, mesmo com a presença dela. E nunca soube que ela me traia, mas no inicio desse ano, ela mudou muito, ficou meiga, seus olhos não estavam mais vazios, tinham tantas emoções que eu não conseguia decifra-las.
Isabelle tonar a tocar meus lábios com os seus, a principio não consigo reagir, quero fazer o que é certo, pelo menos uma vez na vida, mas Isabelle não esta ajudando, ela desabotoa minha camisa lentamente. Eu a quero. Já errei tantas vezes, já fiz a escolha errada tantas vezes, fazer mais uma não me fará mal. Posso contar para Rebeca outro dia, outra hora, outro momento.
Beijo o pescoço da Isabelle, deixando algumas marcas, tento me controlar, por ainda esta no escritório, mas só de estar perto de Isabelle fico descontrolado.
Aliso sua perna com a ponta dos dedos, meu membro cada vez mais rígido, se é que isso é capaz. Ela desce a mão, tocando meu membro, desabotoa minha calça, alisando minha cueca, solto um gemido, estou com um tesão gigante.
Isabelle segura meu sexo, fazendo movimentos leves, dando a mim um pouco de prazer. Eu tiro sua blusa, mas para minha infelicidade ela esta de sutiã, sempre tenho problemas na hora de desabotoa-lo.
Embolo-me na hora de tirar o sutiã, precisando da ajuda da Isa para tira-lo, o que para mim precisou de muito esforço, ela conseguiu em segundos, na maior facilidade. E pela primeira vez naquele dia, toco sua vagina, que esta molhadinha.
Isabelle se ajoelha, ponho-me de pé, já sabendo o que ela irá fazer. Ela lambe a cabeça do meu sexo, contorço-me de prazer, ela o coloca na boca, sua garganta é profunda, o que é muito bom pra mim. Fazendo movimentos bem rápidos. Entrelaço meus dedos em seu cabelo, controlando os movimentos que ela esta fazendo, emburro a cabeça dela com mais velocidade, deixo meu sexo alguns segundos dentro de sua boca, e tornando a fazer movimentos ágeis.
Puxo-a para cima, mamo seus peitos grandes, seus mamilos rosa claros, tão perfeitos estão durinhos, sugo-os, beijo sua barriga, descendo cada vez mais, tiro sua calcinha, tocando seu clitóris com meus dedos, ela solta um gemido baixinho, chupo-a, ela tem um gosto tão salgado, um gosto delirante.
Isabelle faz carinho em minha nuca, alisa meus cabelos, ao se contorcer de prazer. Geme meu nome, arranha meus ombros. Não aguento mais, preciso entrar nela.
Empurro alguns papeis da mesa, que caem desordenadamente sobre o chão, deixando-o coberto de papeis. Coloco Isabelle senta sobre a mesa, abro suas pernas, paro por um momento apreciando sua vagina rosada, pequenina, e com aparência de apertadinha.
Pego a caminha na gaveta, sempre tenho camisinhas ali, pois é sempre bom esta prevenido. Desenrolo rapidamente a camisinha em meu pênis. Penetro Isabelle com cuidado, não querendo machuca-la, eu não estava enganado, depois de tantas transas ela continua apertadinha, começo a fazer movimentos mais vorazes.
Pego-a em meu colo, pela primeira fez disfrutando do sexo em pé com minha amada.
- Ahhhgr. Marlon. - Geme ela.
A porta bate, o que é estranho, pois ela não estava aberta, os olhos de Isabelle de arregalam, cheios de medo e pavor. Tiro meu pênis de dentro dela, colocando-a no chão.
Olho para trás, Rebeca esta parada, encostada na parede ao lado da porta, sua cor sumira, seus braços estão tremendo, ela não consegue respirar muito bem.
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O mais novo interesse
RomanceSamantha descobre que tem desejos fora do comum por Rebeca, sua professora de direito, casada. Poderão elas ficarem juntas? Poderá Rebeca largar tudo para ficar com Samantha?