Capítulo cinco

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                            Bruna

E quem disse que eu consegui dormir passei a noite toda fazendo coisas de comer pra levar pro alemão, não consegue pregar o olho de tão nervosa quando deu sete horas mirela chegou aqui dizendo que ia me ajudar a me arrumar pra dá pro bandido gotosao.

Tomei um banho demorado lavei bem os cabelos me depilei passei um óleo pós banho que a miih trouxe

- Acho que devia pranchar essa bucha!

Falei e mirela negou

- Não bruna se não na hora que você suar vai ficar aquele cheiro horrível de cabelo de puta

Falou e gargalhamos resolve deixar como tava mesmo veste uma calça e uma blusa que ela trouxe a calça da pitbull super cara não sei onde ela arrumou grana pra comprar.

- ta linda amiga

- Linda e atrasada

Uma voz rouca falou perto da porta me virei pra olhar o dono da voz era o dg o mesmo não parava de olhar pra ruiva do meu lado.

- Vamos? Desculpa o atraso

- Vamo bora logo prazer ai ruiva

- Prazer dg

Mirela falou toda se querendo revirei os olhos com a cena, passei na cozinha e peguei as coisas que estavam tudo enbaladas em sacos transparentes, tava com o cool na mão, medo de me ferrar mais ainda a essa altura do campeonato não tava nem ai pelo meu corpo tava era com medo de algo da errado e a casa cair pra mim.

Depois de uma hora e meia chegamos a fila já estava grande o dg reclamou feito um condenado, peguei as coisas e sai do carro fazendo oque o mesmo me ensinou, depois de quarenta minutos na fila que cada vez que eu olhava pra trás crescia mais estava chegando minha vez meu coração tava a mil.

Me aproximei do guarda mais um outro fez sinal pra mim e pegou as minhas coisas

Ele me guiou até uma salinha onde uma mulher fazia a revista feminina sente que meu coração ia sair pela boca ela passou aquele trem em mim pra revistar o famoso raio x mais não deu em nada do outro lado o mesmo guarda me acompanhou até onde o alemão estava, parou em frente um quartinho que estava com a porta fechada.

Alemão veio abrir olhei pra quele homem e que filho da puta gostoso ai meu pai ele me olhou dos pés a cabeça me sente um pedaço de carne sendo avaliada.

- Se deu bem em alemão

O carcereiro falou dando risada ele deu passagem pra eu passar entrei e me espantei ao ver aquele lugar imundo e cheio de baratas acho que era um banheiro desativado fedia muito o colchão era bem fininho e muito sujo como as meninas mandaram trouxe um lençol e forrei naquele colchão.

- Qual teu nome garota?

- Meu nome é Bruna nessa sacolas aqui têm teus bagui que o dg mandou e nessa têm comida e alguns produtos de higiene.

Ele assentiu se aproximou de mim e começou a beijar meu pescoço e apalpar todo o meu corpo sua respiração estava ofegante

- Tira a roupa garota não tenho todo o tempo do mundo

Fiz oque ele mandou sem o encarar assim que terminei olhei pra ele que já estava sem roupa, vindo em minha direção sem eu esperar ele me jogou naquele colchão me fazendo soltar um gemido de dor, ele abriu minhas pernas então com um único movimento, eu o senti penetrando dentro de mim, dei um grito de dor.

Fechei os olhos com força ao sentir a dor do membro dele me invadindo sem a minha permissão. Ele entrava em mim com força, soltava gemidos e falava palavrões.
Cada movimento que ele fazia mais dor eu sentia. Não tinha coragem de abrir os olhos e ver aquela cena.
Tentava pensar em outras coisas, manter a minha cabeça longe daquilo que estava acontecendo, mas era impossível.

A dor a vergonha e o nojo me impediam de me desligar de tudo aquilo e fugir mentalmente para outro lugar.

- Você é tão apertadinha sua gostosa..

suas palavras saiam junto com seus gemidos baixinhos de prazer depois de mais algumas estocadas ele tirou de dentro gozando na minha bunda. Me levantei pronta pra ir embora mais fui puxada pelos cabelos

- Quem madou você sair ? Responde poha

- pensei que você ja tinha acabado

- Não acabei não bora fica de quatro ai

Obedece ele enfiou tudo mais uma vez com mais força ainda dando vários tapas na minha bunda quando ele finalmente gozou se levantou e falou

- Bora garota se veste e rala e se na semana que vêm tu não melhorar não precisa nem vim.

Assente me veste rápido mesmo cheia de dor e sai correndo dali, parei em frente a penitenciária procurando o dg assim que vê o carro dele entrei

- Oque foi garota? Foi tão ruim assim?

- Foi uma merda eu fiz uma merda da minha vida e agora não têm mais volta perde minha virgindade com um traficante presidiário eu sou uma otaria mesmo me leva pra casa por favor diego.

Ele ficou me encarando mais não disse nada seguimos caminho sem falar uma palavra ele parou em frente a minha casa e eu desce do carro entrando em casa desesperada só queria tirar toda essa sujeira de mim como eu queria não ter que voltar mais lá.

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