Capítulo doze

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Bruna on

Eu gritava e me debatia até que a porta é aberta brutalmente olho e vejo alemão finalmente posso respirar aliviada o homem que estava em cima de mim é retirado e jogado longe alemão vai pra cima dele com tudo dando vários socos chutes o homem ja está ensanguentado tenta reagir mais não consegue.

- Filho da puta tentando pegar minha mulher a força

- Essa cachorra tava gostando mais um pouquinho e ela ia estar gemendo o meu nome
Alemão volta a socalo de repente ele pega uma colher que havia sido feita de faca e começa a esfaquear aquele homem a cada movimento seu é um grito de dor que o homem da alemão continua a fazer isso sem parar nenhuma vez seus olhos são puro odio e seu rosto tem uma expressão indecifrável me aproximei dele e segurei seu braço fazendo ele me encarar

- Ele ja está morto alemão!
O mesmo se levanta de cima do corpo ja sem vida lava as mãos sujas de sangue retira a camisa e me da pra vestir.
Sem eu esperar ele me abraça apertado e então eu me permito chorar.

- Olha pra mim, escuta bem oque eu vou te falar você vai ser forte e nunca mais vai deixar nenhum homem se aproximar de você desse jeito! Não chore bruna nada disso é sua culpa

- É sim eu não deveria ter vindo me desculpa por favor

- Olha pra mim você não devia ta aqui mesmo não mais ja que está fica tranqüila ninguém vai se aproximar de você entendeu?
Assente e ele me puxou de volta pra cela olhei pras saídas os presos colocavam fogo em uns colchões entramos na cela

- Tu trouxe oque ai nas sacolas ?
Peguei elas e abre mostrando pra ele tinha bastante comida e várias drogas dentro das outras embalagens que dg me deu pra trazer

- Vou te passar uma visão não é pra tu trazer mais esses bagui aqui não! É perigoso pra você

- Tranqüilo eu não queria trazer mesmo !

Nos sentamos em um colchão no chão ao lado de jefinho uns caras chegaram na cela com uma garrafa de água e umas cervejas olhei pra alemão que fazia uma carreira com pó ele pegou vinte reais do bolso e começou a cheirar.

- Deixa eu experimentar alemão?

- Ta louca caralho tu não vai da um raio não filhona essa poha faz mal .

-Oh filho da mãe se faz mal ta cheirando porque?

- É diferente bruna!
Dei de ombros e não falei mais nada olhei pros lados todos conversavam e riam parece que a droga fazia efeito eu estava muito nervosa jefinho tava preparando um cigarro de maconha olhou pra mim percebeu que eu estava olhando abaixei a cabeça com vergonha

- Você quer? Jefinho perguntou olhei pra alemão esperando uma resposta

- Bora dividir comigo!
Concodei animada começamos a fumar junto me bateu uma calma que até esquece que estava no meio de uma rebelião em um presídio.
Conversávamos animadamente nem parecia que a gente tinha brigado.

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