Capítulo dezenove

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Maratona 7/10

Milena on

Estava dançando com um carinho bem gatinho mais não estava afim de ficar com ele só queria curtir a noite ele começou a apertar minha bunda e ficar me encostando no canto olhei pra cada dele de playboy logo se vê porque se fosse daqui não ia fazer isso com a irmã do dono do morro
Ele tentou me beijar na mesma hora eu o empurrei

- Me solta caralho eu não tô afim

- Não importa se você quer ou não porque eu quero!
Antes deu falar qualquer coisa vejo ele levar um soco e ser arremessado conta as portas de uma loja fazendo ele cair no chão gemendo de dor Jeferson foi pra cima dele enchendo ele de soco

- Para Jeferson por favor! Gritei o mesmo me olhou e parou virei as costas indo pra casa ele veio atrás de mim segurando meu braço.

- Te ajudo e é assim que você me agradece?

- Vai pro inferno Jeferson não quero papo com tu não!

- Poha Milena já te expliquei cara me perdoa por favor!

- Não agora me deixa!

Ele entrou na minha frente segurando firme o meu braço e saiu me puxando jogou dentro do carro dele e me levou pra casa dele

- Eu quero ir pra casa por favor!

Ele me agarrou e me beijou pronto me desmontou inteira com esse beijo me entreguei pra ele naquele momento.

Bruna on

Alemão estava ali parado em minha frente com a pior cara do mundo naquele momento eu sente muito medo dele e do que ele poderia fazer comigo.
Ele meteu um murro na cara de Fabi e ia bater muito mais só que eu entrei na frente o impedindo

- Para por favor não faz nada com ele

- Então você vai levar no lugar dele !

Ele meteu um tapa em meu rosto e saiu arrastando pelos cabelos, eu só sabia chorar me jogou dentro do carro e logo depois parou em frente a casa dele, desceu do carro eu não o segue mais ele veio até mim me puxando com força pelo braço passou pelos vapor abriu a porta e me jogou eu cai no chão, ele sentou em cima da minha barriga me enchendo de tapa no rosto depois se levantou foi na cozinha e voltou com uma garrafa de vodca na mão eu me levantei mesmo sem aguentar, ele veio pra cima de mim pra me bater eu dei três tapas em seu rosto unhei suas costas dei murro mais isso só o deixava com mais raiva, ele tirou o cinto da roupa me botou de buço e começou a bater com toda força que tinha.

- Sua vagabunda quer cobrar de mim mais estava se agarrando com macho na rua!

- A buceta é minha você não manda em mim não é meu dono

responde com ódio, minha vontade era matar esse patife

- Vou te mostrar se sou ou não!

Ele voltou a me bater seus olhos estavam vermelhos o cheiro de droga misturado com bebida era notável, quando ele finalmente parou de me bater ele subiu pro quarto e me deixou ali no meio da sala não fiz nenhuma questão de levantar, até porque eu não conseguiria meu corpo inteiro estava doendo.

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