Capítulo 42

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Beijos, tenham uma boa Leitura😘
Espero que que gostem

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E mais um dia começou. As dez da manhã eu tinha acabado de acordar. A comida já estava posta e todos falavam sobre coisas aleatórias.

— Bom dia.— Sentei ao lado de Oliver.

— Desde quando acorda tão tarde?— Heitor me olha de canto de olho. Ele claramente insinuou alguma coisa.

— Fique tranquilo, Heitor.—, Oliver deu um curto sorriso.— Preciso resolver algumas coisas.— beijou meu rosto.— Tchau.

— Eu e Melanie precisamos ir também.— Abraçou a irmã. — Beijo.

E todos saíram.

Fala sério, logo agora que cheguei?! Termino meu café e decido dar uma volta na alcateia. Só que enquanto eu andava a floresta parecia estar tão convidativa, tão bonita, tão brilhante. Andei por um tempo até que vi uma clareira no meio da floresta, ela era linda. Era rodeada por flores, suas paredes eram feitas de madeiras e ela parecia brilhar. Parecia haver um sol ali dentro.

Foi inevitável não entrar.

Quase caiu de costas quando vejo Oliver lá dentro, mas ele estava diferente de poucos minutos atrás. Parecia cansado.

— Não sabia que estava aqui. Eu não lembrava que esse lugar era tão bonito.

— É por que não é.— segurou a minha mão. Imediamente aquilo de tornou uma cabana deteriorada escura, mofada, quebrada. Senti o cheiro das minhas roupas lá, elas estavam rasgadas, o chão estava sujo de sangue, o meu sangue.

Olhei assustada para aquilo. Meu veio um flash, eu estava sendo atacada por alguém e gritava, gritava o nome de Oliver. Por que ele não foi até mim?

Soltei a mão dele e me afastei, seja lá quem fosse não era o Oliver que eu conhecia.

— Quem é você?

— Eu sou seu companheiro, seu companheiro de verdade.

— Não, você não é, seja lá quem for você é melhor que saia daqui. Me afastei do suposto Oliver.

— É engraçado.— olhou ao redor.— Estamos no lugar em que você implorou que eu viesse, mas eu não vim, e agora eu estou na sua frente implorando que volte comigo, que volte para mim e para os seus amigos.

— Isso nunca aconteceu.

Ele não era Oliver, mas eu sentia que nós estavam os ligados, de maneira que eu e o Oliver que conheço não temos. Aquela sensação de que tinha alguma coisa errada voltou. Aquele homem falava a verdade, ela podia sentir.

— Você pode me provar se está me falando a verdade? Você pode ser qualquer pessoa, até mesmo Oliver.

— Eu... — ele não terminou de falar, simplesmente desapareceu. Eu senti um sonho incomum naquele momento, não me importou que há poucos momentos um mula o que mostrou esse chalé como um terror, ele era um lugar lindo!

E ótimo para dormir.

                                ***
        Narrando na Terceira Pessoa

Oliver puxa o ar com força, parece que não respirava há um tempo.

— Pode fazer outra vez?— Oliver perguntou. Antes de conseguir entrar na mente de Mia, Adam disse que só poderia estabecer um contato por pouquíssimo tempo. Isso não foi conseguido de primeira, houve mais de um de preparação, Adam não lembrava de ser tão difícil.

— Não.

— Vai ter que esperar. — Anna respondeu mexendo no celular.— o cheiro dela está melhorando, logo vai fazer efeito, só precisa ter paciência.— mexeu no celular.

— O que faço enquanto isso?

Anna O olhou com um sorriso divertido.

— Quer ouvir minha história de vida? É uma loucura. Tem bruxas, escravos...— a empregada da casa entra no quarto para servir a água e sem querer acaba derrubando em Anna.

— Desculpa, senhorita. Não foi minha intenção.— se curvou exageradamente.

— Está tudo bem, só que você queimou me celular!— olhou para o celular com a tá inteiramente preta.— Só assim recebo um novo, obrigada pela ajuda.— agradeceu com um sorriso. Ao olhar para a mulher quase teve um treco. Parecia o maluca da invasão.— Caramba! Como você conseguiu entrar aqui sua maluca?

A mulher olhou para a loira assustada. Ela ameaçou sair, mas Anna a segurou.

— É por isso que não acharam você, você estava aqui, escondidas.

— Você é uma traíra!— a empregada rosnou.

— Você é uma terroristas! Tem noção do que poderia ter acontecido?— perguntou indignada.

— Eu não quero ser chata, mas não é bom discutirem aqui.— Melanie tentou intervir no que provavelmente se tornaria uma briga.

— Na verdade...— a mulher sorriu para todos no quarto.— Aqui vai ser mais interessantes!

Em um ato rápido a mulher chuta o rosto de Anna, fazendo com que ela atravesse a parede. Oliver olhou para a cena extremamente irritado. Ele foi até a mulher e a segurou pelo pescoço.

— Se você quer brigar, brigue, mas se você fizer isso aqui, ou machucar mais alguém dessa sala eu vou fazer com que você...— parou no meio da frase. Sentiu seu corpo ser esmagado, mas não era ele! Enxotou a mulher do quarto.— O que...— Melanie segurou o corpo de Mia. Ela tinha começado a a se debater e tremer, ele já tinha visto isso em algum lugar.

Anna levantou em um pulo.

Foi até Mia e segurou seu corpo, na tentativa de impedir os espasmos.

Oliver rosnou para os outros presentes na sala, Heitor, Kelly, Dylan, Adam e Clarissa. Foi a deixa para saírem do quarto.

Os espasmos se tornaram violentos e assustadores.

—Eu vou morde-la.— Oliver pega o braço de Mia, mas as duas meninas meninas gritam.

— Não! Você vai matá-la.— Anna segurou seu braço.

— ELA JÁ ESTÁ MORRENDO.

Os espasmos se tornaram convulsões violentas ela se ergueu e vomitou, vomitou sangue. Um grito alto é ouvido, um grito de dor, mais vômitos.

— Ela tem uma pequena chance.— Melanie e Anna o seguraram, tentavam afastá-lo de Mia.

—  ELA ESTÁ MORRENDO!— se aproximou novamente de Mia.— Se ela importa para vocês, a segurem.

Mesmo não sabendo se isso era o certo a fazer elas obedeceram e seguraram Mia.

Ela precisa morde-la, mas não podia fazê-lo, se ela não parasse de se contorcer.

— AAAAAHHHHHHH!!!!!— sangue saiam de todos os lugares do seu corpo. Oliver segurou sua cabeça e cravou os seus caninos. Imediamente Mia abriu os olhos, eles estavam completamente negros.— AAAAAAHHHHHHH!!!!!!— o grito foi mais alto e mais doloroso que outro.

Prometida Ao Supremo [Parada] Onde histórias criam vida. Descubra agora