Capítulo 24

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Ainê: Ótimo era tudo que eu precisava!— falei cheia de raiva pelo acontecido. Philippe estava aos risos, oque só me deixava mais estressada.
Philippe: Viu? Não adianta correr de mim. — tentei me aproximar para ajudar a chatinha mas ela me repreendeu.
Ainê: Não preciso que você me ajude, para depois ficar jogando isso na minha cara o resto da semana.— disse, mas não adiantou. Ele entrou na lama tentando me tirar.— Por quê você insiste? Não precisa fingir que se importa, Philippe.
Philippe: Você consegue ser menos chata? Oque a cidade grande fez com você? Te transformou numa orgulhosa.— disse puxando Ainê para fora.— Pronto, vamos para casa, estamos podres.
Ainê: Obrigada. — disse baixo e envergonhada.
Philippe: Oque?
Ainê: OBRIGADA!— gritei.
Philippe: Nada. Eu vou ficar ao seu lado, Ainê. Não adiantar fugir, estamos juntos para sempre. Então oque custa manter um ambiente saudável?— profreri sincero olhando em seus olhos.
Ainê: Eu não sei se consigo, mas prometo tentar. — proferi sincera.
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Ainê on: Após aquela sequência de "catástrofes" ocorridas, meu primo e eu não trocamos nem mais uma palavra, sequer.
Passei o restante do dia, ajudando dona Tereza com os afazeres domésticos, enquanto Philippe e meu avô "desapareceram" no meio do mato... (...) O relógio da parede, marcava exatas >> 18:30hrs, quando levantei-me do sofá em que estava e caminhei até o banheiro do quarto;
eu tinha um jantar às oito com o Caio, e não podia correr o risco de me atrasar.
Então, sem delongas...
Liguei o registro do chuveiro e deixei a água quentinha me relaxar, porém do nada... a mesma ficou fria, fazendo meus pelos se eriçarem.

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