Em uma fazenda, existia duas famílias, uma delas tinha um garoto chamado "Philippe". Philippe era muito amado pelos seus pais e pelos amigos deles, tanto que poderia chama-los de tios, ou avós. Um dia a família precisou fazer uma viagem e deixou o s...
Philippe Narrando: Ao terminar minha preciosa ligação, caminhei descalço até a cozinha e coloquei o milho para "estourar". Depois do circo que eu armei, uma pipoquinha é mais do que bem vinda, para comemorar. Alguns minutos se passaram, e retirei o pacote do micro-ondas. Em seguida peguei uma lata de refrigerante e retornei para o sofá. Não sei por que o fato da Ainê sair com aquele mauricinho com falsa postura de bom moço, me irrita tanto. Minha prima é solteira, desempedida e pode fazer o que quiser... Mas a real, é que bem no fundo eu sinto um incômodo chato e fo*ido, só de imaginá-lo juntos... Meu sangue chega a ferver. Mas que se fod*m os dois. Espero que a Ainê esteja curtindo a noite. (Enquanto isso|
Ainê Narrando: Dirigia tranquilamente, ao som de: Better - Khalid, enquanto os últimos acontecimentos invadiam a minha mente. Eu tinha visto o meu primo NU. TIPO PELADO, DESPIDO SEM ROUPA NENHUMA. E só de lembrar... Sinto um calor infernal descendo pela minha espinha e pairando entre as minhas pernas. Malditos hormônios! Haaa se eu tivesse com o meu celular... Para registrar o momento, e usar a foto quando eu... PARA AINÊ, OUCH! JÁ DEU. Balancei minha cabeça, de um lado para o outro... Espantando esse tipo de pensamento, quando de repente vislumbro um carro parado há poucos metros de distância do meu. MERDA! Era uma viatura policial.) Policial: Atenção, Ainê Noel. Estacione o seu veículo agora MESMO, na beira da estrada. Ainê: Ah meu Deus! — suspirei derrotada e fiz o que ele ordenou. O policial inclinou a cabeça até a janela do Corolla e me fitou. Policial: Posso ver sua carteira de habilitação? Ainê Mas por que o senhor me parou? Eu estou no limite permitido... não estou bêbada e nem nada do tipo. — contestei, porém ele me ignorou. Policial: Vou dizer apenas uma vez... Me mostre a sua carteira. — disse impaciente e ela negou. Ainê: Eu não tenho carteira, moço — proferi cabisbaixa e o estranho é que ele me olhou como se já soubesse disso. Policial: Bem, lamento informar... Mas a senhorita terá que me acompanhar até a delegacia. Ainê: O QUÊ? — fiz careta — Fodeu!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
