Capítulo 28

408 18 0
                                    

(Ainê on: Não teve outra...
Fui obrigada a cumprir à órdem policial e me dirigir até a viatura, enquanto outro guarda levava o "meu" carro.
Assim que chegamos a delegacia, fui encaminhada para uma sala... Onde o delegado da cidade, me bombardeou de perguntas.
Em seguida, outro guarda me guiou até uma pequena sala, para que eu pudesse realizar o telefonema ao eu tinha direito.
Como não sabia nenhum número de cór,
implorei ao policial que deixasse eu copiar do meu celular.
O mesmo assentiu e permitiu, ficando atento a todos os meus movimentos.
E ao encarar a minha agenda de contatos, pensei... Não posso ligar para o meu avô. Ele vai se comunicar com o meu pai e aí sim,
eu estaria MAIS do ferrada. Arg, não tem outro jeito.
Vou ter que discar para o meu primo, Phi... ESPERA! — virei abruptamente para o policial e indaguei. —
Desculpa perguntar... Mas como o senhor sabe o meu nome completo?) Policial: Recebemos uma denúncia anônima...
Agora trate de fazer logo a ligação, antes que eu seja obrigado a 
privá-la desse direito.
Ainê: Ok. — suspirei frustrada e fiz a ligação. (Duas horas depois - Fazenda)

Tereza: Philippe, meu filho. O seu celular está vibran... — antes que eu terminasse de falar, meu neto surgiu feito um foguete na sala,
pegando o aparelho da minha mão.
Philippe: Valeu, vovó. — desbloquiei a tela, sorrindo travesso; ao imaginar ser a minha querida priminha,
pedindo ajuda ao "papai" aqui, para tirá-la da cadeia. Só de pensar no toco que o Caio levou. KKKKKKK. — ri. —
Porém... Ao abrir o aplicativo de mensagens... "Da próxima vez, que quiser me ferrar...
Use essa noz que você chama de cérebro e pense em algo melhor. Risos.
Espero que a sua noite esteja sendo tão boa como a minha, priminho." E juntamente com o texto, tinha uma foto da Ainê sorrindo e deitada em uma rede,
com o Caio ao seu lado.

Foda-se! Meu riso se desfez.

Together Through LifeOnde histórias criam vida. Descubra agora