Capítulo 245

1.9K 68 0
                                    

|Narração Agatha|

O sol batia em meu rosto, e o vento fazia com que as cortinas voassem deixando a janela exposta para entrar a claridade. Tentei me mexer, mas aí lembrei que eu tinha um corpo me prendendo, para ser mais exata o Luan, eu não sabia como era bom acordar assim.
Eu estava sentindo o seu cheiro exalar sobre o quarto, e com certeza seria difícil ficar longe depois dessa noite que tivemos juntos. Dei um longo suspiro e me virei fitando ele dormir como um bebê, como ele consegue ser lindo até dormindo?
Acariciei seu rosto e me senti uma boba por estar fazendo isso. Não sei se é normal gostar de duas pessoas assim, mas parece que sim. Eu gosto de estar com o Luan, e quando ficamos longe eu não admiti, mas senti meu mundo sem sentido algum.
Mas ao ver o Eduardo, parece que tudo voltou. Parece que aquele amor está mais vivo do que nunca dentro de mim, e eu queria poder tirar ele do meu coração e deixar para trás vivendo o agora, ao lado desse professor marrento.
Beijei seus lábios lentamente e tirei o lençol do seu corpo, vamos acordar ele com uma surpresinha. Sorri contente ao ver o seu membro exposto e pronto pra mim. Seu pênis era exatamente do jeito que eu gostava, grosso, com a cabeça bem formada e rosada, minha boca chegava a salivar.
Sem pestanejar cai de boca nele sentindo Luan grunhir baixinho, ele deveria pensar que era um sonho, mas não é meu bem. Passei a língua em sua cabecinha e voltei a engolir todo ele, eu chupava e tirava, chupava e tirava, não tinha sensação melhor. Desci a boca por toda a extensão dele e voltei a engolir cerrando meus olhos em Luan que estava dando seus primeiros sinais de que iria acordar.
— Aga... O que está... — não conseguiu terminar pois eu engoli todo ele novamente, cobrindo com a minha boca que estava amando vê-lo naquela posição.
— Porra! Me acordar assim é covardia, eu vou ficar mal acostumado. — sua voz estava rouca, e ele respirava ofegantemente.
— Não gostou da surpresinha? — perguntei passando aponta da língua na sua cabecinha,
— O que? Eu amei... Continua! — ordenou fechando os olhos e tombou a cabeça para trás trás.

Indecente part. 2 (Continuação)Onde histórias criam vida. Descubra agora