PERFECCIONISMO

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Khadijha trancou a porta, eu a puxei pela cintura. Queria conseguir dizer coisas pervertidas para ela, mas simplesmente não conseguia abrir a boca para fazer outra coisa além de beijá-la. Demos passos desajeitados até sua cama, e ela caiu com as pernas abertas, então aproveitei para puxar a saia rodada com pressa, revelando uma calcinha preta rendada. Ela puxou meu braço e se arrastou até a cabeceira da cama, puxou-me pela blusa e eu a ajudei a retirá-la. Claramente Khadijha não era virgem. Eu acho que uma menina virgem não tem esse comportamento. Sua mão deslizou sobre meu membro, e a outra, desabotoou minha calça. Eu tirei sua blusa, seu sutiã e suguei seus seios devagar, mas a ação toda, foi rápida. Me arrependi por um momento por não ter aproveitado o momento, mas era uma sensação maravilhosa ter seios femininos — que não eram os da minha mãe quando me amamentou —, na minha boca. Eu não sabia como tocá-la. Era diferente do que ocorre no filme pornô, porque ela não se comportava como uma das atrizes que eu via na tela do PC.
A morena abaixou a cabeça, segurou meus punhos, e alcançou minha cueca, liberando meu pau. Sua boca me envolveu, e eu quase gemi alto, mas controlei meus instintos, para não parecer tão inexperiente assim. Segurei-a pela cabeça, imaginando minha avó nua, ao contrário, iria gozar agora mesmo, e eu não queria pagar esse mico. Obriguei ela a parar. Eu não estava mais suportando sua boca ali. Queria foder. Ela me entregou uma camisinha, e minhas mãos trêmulas não acertavam muito bem na hora de colocá-la. Que droga, tomara que ela não perceba o quanto eu sou desajeitado. Finalmente consegui. Não percebi muito bem a reação dela quando terminei de me vestir, mas ela se deitou, abriu as pernas e eu desengonçadamente, me posicionei entre ela. Muito ansioso, ofegante, respirei fundo deslizando a cabeça do meu falo em sua entrada. Sua mão segurou a minha, apontando pro exato local onde e deveria penetrar. Por um segundo, hesitei, mas a penetrei de uma vez.      

  Meu cérebro explodiu. Eu não imaginava que isso era tão bom. Ela gemia quando eu comecei a me mover, instintivamente. Não era como se eu nascesse sabendo fazer aquilo, mas o ser humano nesse momento é como um animal, não precisa que ninguém ensine, ele simplesmente faz de acordo com o que acha que deve. Esse sexo não era violento e selvagem que nem nos vídeos. Eu preferia me mover mais devagar, sentindo tudo intensamente. Eu me concentrava para satisfazer Khadijha, me concentrava mais ainda para não vomitar em cima dela. Meu coração estava acelerado, meu estômago girava como uma centrífuga louca, um ardor tomava conta do meu peito e do meu cérebro. A morena começou a falar putaria, meio que mandando eu bater nela. Fiquei sem jeito, incomodado com a forma como ela pedia que eu a agredisse. Dei um tapa leve em seu quadril, mas ela não ficou satisfeita. Meu ventre se contraiu, e minhas pernas ficaram bambas. Merda, eu vou gozar.

A cara de tédio de Khadijha estava me deixando desesperado. Eu queria que ela ficasse com uma boa impressão, então decidi parar o que estava fazendo, para dar atenção a um ponto que eu sabia que iria agradá-la: seu clitóris. Tirei meu pau de dentro dela, e comecei a chupá-la. Ela se retorceu sobre a cama, enquanto eu tentava não gemer pois estava gozando dentro na camisinha. Não ousei parar de chupá-la, até que ela chegou ao ápice bem na ponta da minha língua. Nós dois nos rendemos ao prazer. Assim que terminei, ela se sentou à minha frente, e eu estava ofegante, cansado, suado. Não sabia que isso iria tirar minha energia dessa forma.

— Você era virgem? — Ela perguntou, me surpreendendo. Senti meu rosto formigar. Ainda bem que eu já estava vermelho por causa do esforço. Encarei seus olhos castanhos, hesitando em responder, fiquei com medo de mentir e ela perceber que era mentira.

— Era. — Confessei.

— Nossa, você se saiu bem. Gostei daquilo que fez com a língua. Só deu pra notar que você era virgem porque estava tremendo na hora de colocar a camisinha — Disse rindo. Peguei na mão dela, me fazendo totalmente vulnerável agora.

Without You - Herophine {CONCLUÍDA/DEGUSTAÇÃO}Onde histórias criam vida. Descubra agora