DESEJO

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Fala sério, eu sou muito boazinha! Me diz que autora libera dois capítulos assim, tão rápido! Odeio ver vcs curiosos! Agora me presenteiem, encham isso aqui de comentarios e compartilhem com as amiguinhas! Beijos






Respiro fundo e assim que ameaço tocar na madeira, a porta se abre, revelando Josephine em minha frente. Instantaneamente, meu coração pula dentro do peito. Fixo meus olhos em sua imagem, irresoluta e oscilante diante de mim. Seus olhos estão presos nos meus, pupilas dilatadas, lábios semi abertos, e diante da nossa diferença de altura, ela ergue o queixo suavemente. Seus cabelos estão soltos, úmidos, caindo pelos ombros até a altura dos seus seios, deliciosamente fartos, cobertos por uma blusinha rosa quartz, que parece ser parte de um conjunto de pijama, porque seu short de seda, tem as bordinhas rendadas da mesma cor. 

Vendo-a assim, sem maquiagem, pura, olhando-me de forma inocente como uma virgem, mas convidativa como personagem sexy de filmes adultos, sinto meu pau despertar vagarosamente dentro do meu short. Reparo que ela tem escondido por baixo da maquiagem, a linda pintinha marrom em sua bochecha. Chego a conclusão que ela não precisa de todo esse aparato. É puramente linda, sensacional, naturalmente gostosa e sexy. Um verdadeiro antagonismo em forma de mulher, e dessa vez, eu não vou me arrepender. Levo minhas duas mãos até seu rosto, ousando chegar perto o bastante, até que seja possível sentir sua respiração. 

Seu hálito atinge minhas narinas, e eu suponho que ela tenha acabado de escovar os dentes. Tem cheiro de hortelã. Sua pele é muito macia, tão aveludada quanto a superfície de um pêssego. Josephine não recusa minha aproximação, pelo contrário, ela leva as mãos até minhas costas e me puxa, fazendo com que nossos lábios se encontrem. Finalmente. Meu coração está acelerado demais, a adrenalina corre, viscosa junto com meu sangue, que se acumula todo em minha virilha, ao redor do meu pau, muito bem acordado. Puta que pariu.

Arrisco desenvolver um beijo. Ela deixa. Nossas bocas se abrem, nossas línguas se encontram e, caralho, que sensação maravilhosa. Os lábios de Langford são macios, leves, maleáveis e sedutores. São melhores do que eu imaginei. Ela me beija numa suavidade desesperadora. Sinto vontade de ir rápido, com pressa, rasgá-la em beijos e mordidas, amassos, carícias, fodê-la completamente, até escutá-la gritar meu nome, ecoando pelas paredes.

 Volto a me concentrar em sua boca, desejando obter o controle necessário da situação, para que isso dure o máximo que puder durar. Um gemido baixo escapa da minha garganta, quando nossos rostos trocam de posição durante um beijo quente. Ela me puxa pra dentro do quarto, segurando-me pelos ombros, eu aperto sua cintura, juntando nossos corpos, como se quisesse fundi-los. Acho que em breve, estaremos conectados. Empurro a porta com o pé, fazendo a madeira bater com uma força maior do que pretendia. 

Pressiono Josephine contra a porta fechada, escorregando as minhas mãos, do seu quadril até embaixo dos seus seios, tocando a pele de sua barriga lisa. Arrasto meu nariz atrás da orelha dela, provocando arrepios. Seu cheiro é delicioso, uma mistura excêntrica de morangos e champanhe, tão doce quanto seus lábios, e isso faz-me imaginar, como seria o gostinho do seu sexo. Ela fecha os olhos e se deixa levar pelos meus toques, ao passo que meu peito queima quando volto a beijá-la; a sensação que eu tenho, é de que meu coração vai fugir pela minha boca, devido o grande incêndio que aquela troca de carícias gera dentro de mim. 

Sinto os dedos dela percorrendo meus cabelos, me puxando pela parte de cima do meu topete desfeito pela água durante o banho, declarando-se louca por mim, enquanto exploro seu pescoço alvo. Deslizo meus lábios até sua orelha, disparo uma leve mordida, que a faz arfar em meus braços, recebendo seus gemidos em troca. 

Esfrego-me contra seu corpo, sua mão delicada puxa meu rosto de volta, e eu a vejo procurar pela minha boca, desesperada com tanto desejo, descarregando uma sequência de beijos leves e superficiais sobre meus lábios, cheios de pressa e vontade. Mais uma vez, nos perdemos provando do sabor da boca do outro. E a essa altura, eu já estou louco, fervendo e borbulhando por ela. Sinto meu pau latejando dentro da bermuda, apertada demais para comportar o tamanho da minha necessidade de tê-la essa noite. Cada vez que deslizo minha palma sobre seu corpo macio, é como se ondas elétricas percorressem meu corpo inteiro, deixando-me duro feito rocha. A essa altura, qualquer movimento dela pode me fazer gozar.

Without You - Herophine {CONCLUÍDA/DEGUSTAÇÃO}Onde histórias criam vida. Descubra agora