Continuação..
Por um momento o meu coração gelou pensando que ela diria não.
— Sim. - ela disse sorrindo.
Ufa... Por um momento pensei que iria presenciar a cena da noiva dizendo não no meu próprio casamento.
— Eu vós declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva. - ele disse.
Eu sorri e lhe dei um selinho demorado.
Todo mundo aplaudiu e gritou o que nos fez rir.
— Não acredito que menti para um padre. - ela sussurrou.
E eu ri entrelaçando minha mão na dela de novo.
Nós saímos da igreja e depois de passar pela famosa chuva de arroz e pelos fotógrafos, finalmente entramos no meu carro.
— Ufa. - eu disse.
— Não sei como consegue aturar eles. - ela disse se referindo aos fotógrafos. — Não sabem o significado de privacidade, são tão.. invasivos. - ela sussurrou.
— É o trabalho deles tomar conta da vida das pessoas. - eu disse.
Nós seguimos para a festa e quando chegamos o pessoal já estava, porque nós havíamos ido pelo caminho mais longo para dar tempo das pessoas chegarem primeiro.
— Agora, vem a sessão de fotos. - eu disse e ela riu.
— Não vamos nem comer. Ainda bem que eu comi para escolher. - ela disse e eu ri.
— Depois, vem a parte de cansar os pés na pista de dança. - eu disse.
— E por último?. - ela perguntou sorrindo.
— O que vem por último?. - eu perguntei.
— O buquê, eu vou jogar. E quem pegar vai casar de verdade. - ela respondeu.
Eu sorri.
Nós entramos na festa e fomos passando de mesa em mesa para cumprimentar cada convidado.
Logo em seguida nós tivemos que tirar fotos em todos os lugares da festa e com todos os convidados.
E aí, bateu o arrependimento de ter convidado tanta gente.
O meu maxilar estava doendo de sorrir para as fotos. Então, eu passei a tirar sério ou dando um leve sorriso.
— O seu sorriso é mais falso que esse casamento. - ela sussurrou no meu ouvido e eu ri.
— Porra, meu maxilar já está doendo. - eu disse e ela riu.
— É o seu casamento, você deveria demonstrar que está feliz. - ela disse.
— Eu estou. - eu disse lhe dando um tapinha na bunda.
— Christopher. - ela sussurrou entre os dentes me fazendo rir.
— Você é minha esposa agora. - eu disse mordendo o lábio inferior.
— Não toca na minha bunda mais. - ela disse.
— Tá bom. - eu disse prendendo o riso.
Nós sorrimos para a foto e eu deslizei minha mão até sua bunda de propósito e ela subiu a mesma a deixando em sua cintura, o que me fez rir.
— Você pode tocar na minha se quiser. Pode tocar no que quiser. - eu disse encarando ela.
— Sorri. - ela disse ignorando o que eu havia dito.
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The contract
Roman d'amourNÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 🔞 CONTÉM: * Cenas de sexo explícito ✔️ * Linguagem imprópria ✔️ * Violência ✔️ --------------------------------- - Eu preciso me casar com uma moça de família, para que a minha avó deixe a empresa, e toda a herança p...