{N/A: LEIAM ATÉ O FINAL, PLEASE. }
Dois dias depois..
Passei os dias dentro do apartamento sem sair para lugar nenhum e mesmo se eu quisesse eu não poderia. De alguma forma a notícia de que havíamos terminado chegou a imprensa e agora o portão do prédio está cercado, mesmo que não tenham certeza que estou aqui.
O Sr.Henry saí para ir a padaria em frente, ou a lanchonete na esquina para comprar comida para mim, já que se eu sair não conseguirei me afastar do portão. E, porque não consigo sair da cama.
Ele sempre passa aqui, e desde que cheguei aqui ele é a única pessoa para quem eu abro a porta.
Não consigo parar de pensar nele. Talvez a gente nunca volte. É por isso que não deveria envolver sentimentos, era só para ser um casamento falso.
Mas eu acabei me apaixonando, qualquer pessoa no meu lugar se apaixonaria...
— Elisabeth. - Sr.Henry chamou.
— Entra. - eu disse.
Ele tem uma chave reserva de cada quarto.
O Sr.Henry entrou veio até a porta do meu quarto e mostrou a sacola com pão.
— Café da manhã. - ele disse.
— Obrigada. - sussurrei dando um sorriso fraco e enxugando as lágrimas.
— Como está se sentindo está manhã? Você já deu uma olhada pela janela? O dia está lindo hoje. - ele disse parado me olhando.
— Não, porque a única coisa que eu vou enxergar, vai ser os paparazzis. - eu disse fungando. — Você já viu quantos deles tem lá fora?. - eu perguntei olhando para ele.
— Vi sim. - ele respondeu.
— Assustador, né?. - eu perguntei em um sussurro.
— É, da um pouquinho de medo. Parecem urubus atrás de carniça. - ele disse e eu sorri fraco.
Ele saiu da porta do quarto, pensei que tinha ido colocar o pão na mesa da cozinha e que logo em seguida iria embora.
Mas, ele voltou segurando um prato com um sanduíche dentro e uma garrafinha de suco alguns minutos depois.
Ele é o senhorzinho mais fofo que eu já conheci.
— É melhor você comer, Elisabeth. - ele disse colocando ao meu lado na cama. — Vocês se falaram?. - ele perguntou.
— Não. - sussurrei enxugando mais lágrimas.
— Quando você ama alguém, você não fica na cama chorando, deprimido. Você vai atrás da pessoa e fala para ela o que está sentindo. - ele disse me encarando.
— Eu sei.. - eu disse respirando fundo.
— Vou ir trabalhar. Come. - ele disse e eu sorri.
— Tchau. - eu disse antes que ele saísse.
Ele saiu do apartamento e trancou a porta por fora com a sua chave.
A Ally parou de ligar depois que eu atendi ontem.
A Cristina continua insistindo.
E a minha mãe não liga desde ontem.
P.O.V Christopher Ross
Não fui trabalhar ontem e também não pretendo ir hoje.
Não estou com cabeça para ler aqueles papéis todos que tem diariamente em cima da minha mesa.

VOCÊ ESTÁ LENDO
The contract
RomantikNÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 🔞 CONTÉM: * Cenas de sexo explícito ✔️ * Linguagem imprópria ✔️ * Violência ✔️ --------------------------------- - Eu preciso me casar com uma moça de família, para que a minha avó deixe a empresa, e toda a herança p...