Fizemos as pazes.

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Olá galera,100 anos depois mais um capítulo para vocês, espero que gostem,o próximo será mais bem elaborado, obrigada pela paciência.

         Lena suspira ao sentir alguém tocar em suas costas,ela estava submersa em suas lembranças da noite anterior, era Diana, que sorriu e disse.
—  Você parece bem leve, acredito que tenha feito as pazes com a Kara? 

— É fizemos sim. Lena diz e suspira, Diana sorriu e saiu, Lena tentava se concentrar no trabalho, afinal a vida de uma mulher estava em risco, ela olhava os resultados de alguns exames, quando Patterson, entrou e disse. 

— Você parece incrível, acredito que seja a melhor da sua área, mas seja sincera, acha que a Jane tem alguma chance? Lena se virou para ela e disse.

— Eu sempre penso que sim, e ela é incrivelmente forte, pelo que vi dos exames, qualquer outra pessoa não teria aguentado o que ela aguentou, e tenho uma coisa que pode funcionar com ela, é meio arriscado mas se der certo ela fica 100% curada.

— E o que é? Patterson pergunta curiosa,
Lena sorri e diz. — Acho que não acreditaria se eu contasse.

— Como não, eu ainda penso que estou dormindo, e cai em algum episódio maluco de uma série...sua namorada sabe voar, aquela mulher grande, e incrivelmente forte, sem contar que vi elas fazendo coisas que só acontecem em filmes.

Lena,sorriu ao ouvir aquilo, pois para ela era tudo normal demais, era seu dia a dia,ela foi a uma gaveta, e entregou uma folha para Patterson,que ao olhar por alguns minutos,disse. — É sério,isso?... é incrível,como pode,mas se combinado com DNA humano, pode causar danos irreversíveis.

— Sim,mas fiz alguns testes,e o resultado é incrível,podemos curar,tantas doenças, pessoas em fases terminais.
Lena diz toda empolgada,seus olhos brilhavam, Patterson confiava na Luthor,mesmo a conhecendo a pouco, Lena então baixou os olhos e disse. — Mas,se não funcionar ela pode...morrer.

— Já,estou morta senhorita, faça o que deve ser feito,e me tire dessa terra,de pé ou em um saco preto. Jane fala logo atrás das duas mulheres que se assustaram, por ela aparecer de repente,e também por estar ofegante, aparentando cansaço extremo, Lena e Patterson,a deitaram na maca, fizeram alguns preparativos, e com a permissão de Jane, aplicaram medicamento, assim que ele entrou em sua veias, foram alguns minutos, a mulher começou,a convulsionar Lena tentará, ajudar para que ela não se machucasse, logo Alex entrou na sala, e pegou uma injeção,antes que aplicasse Lena gritou,para que não o fizera, Alex não entendeu,mas fez o que a mulher pediu, logo o corpo de Jane parou de se debater, sua respiração estava normalizada, ela abriu os olhos, e disse.
— Eu me sinto ótima.— respirou fundo.— Consigo respirar sem doer todo meu corpo, você me curou.
Ela diz sorrindo olhando para Lena,e logo senta e abraçou a amiga, que a abraçou de volta,e disse um obrigado inaudível,para Lena que apenas sorriu. 

      Jane, fez vários exames, que constaram que ela estava perfeitamente bem, ela ficou mais alguns dias no DEO,em observação, mas logo ela e Patterson,foram mandadas de volta para sua terra, as duas receberá um comunicador, para se precisarem de alguma coisa,ou para ajudarem. 

     Já alguns dias após a partidas,das duas mulheres, havia uma morena sentada na calçada,parecia que tinha acabado de perder uma guerra, estava totalmente derrotada,Alex que no momento estava dividido,o apartamento com a estranha de outra dimensão,sentou se ao seu lado e disse:
— Um dólar, pelo seus pensamentos.

—  Eu conto, e nem vou cobrar.
Alex sorriu de Diana, mesmo triste ela ainda, fazia piadas tentando amenizar, Alex então pegou em sua mão, e a levou para o apartamento,lá serviu uma taça de vinho para mulher,que sorriu e disse: —  Isso, não vai resolver nada.

—  Não, mas pensa nele como se fosse um cálice mágico,onde você afoga suas mágoas...minha vó,dizia que álcool, é mágico mesmo, homens criam coragem, mulheres liberdade, e sempre tem aqueles, que se soltam fazendo tudo que tinha vontade mas não tinham coragem, então Diana,este também serve para corações aflitos.
Ela diz apontando para taça, e colocando mais vinho, Diana sorri gentil e diz:
—  Me convenceu, pode deixar a garrafa, e pega uma taça para beber comigo,pois acho que também precisa, de um pouco de mágica aí.
Alex sorriu pegou a taça, e começou a beber, ela já estava Alegre na primeira taça, olha para Diana e diz.
—  Você,não fica bêbada, é incrível... você é incrível.

—  Eu, quase nunca fico bêbada, talvez uma caixa desse vinho, me deixasse alegre como está agora.

— Não estou alegre. Alex diz,e começou a gargalhar, e quando percebeu que estava rindo, começou a sorrir mais, ela então levou mais um pouco de vinha,na boca,agora estava séria, não tirou seus olhos de Diana, que franziu o cenho, e disse.
—  Tudo bem?

— Você,que ir pra casa né? Alex perguntou,meio triste, Diana pegou em sua mão acariciando a, e disse:
— Eu, sempre vou visitar você, afinal é minha pessoa favorita dessa terra aqui...mas eu sinto falta dos outros, das pessoas da minha terra... dimensão.
Alex se levantou, e abraçou Diana,ela estranha um pouco, pois ela não tinha costume de demonstrar muito afeto pelo os outros,a não ser pela irmã,mas ela retribuiu o abraço alisando suas costas, Alex se afastou segurando seu rosto,e disse: — Não sei se é o vinho, que me deu coragem,mas  quero fazer uma coisa faz tempo,e você pode me bater se quiser,mas depois.
Alex então segurando o rosto da Diana, aproximou seus lábios e a beijou,ela beija de volta,mas logo a afasta dizendo.
—  Está, bêbada amanhã vai se arrepender.

— Estou sim,mas não o suficiente para perder o sentido,do que é certo e errado, então se não quiser ficar comigo é só dizer.
Alex diz,mas logo e agarrada por uma Diana voraz,que a leva até a cama,em seus braços, isso para ela era fácil, a colocou na cama, e começou a distribuir beijos sobre seu corpo, Alex gemia baixinho, olhando aquela mulher, que mais parecia uma deusa de tão perfeita.

Em outro canto da cidade, estavam duas mulheres também se agarrando, uma loira, e uma morena, as duas se beijavam, igual duas adolescentes, sedentas de desejos, Kara agarrava Lena,pela cintura retirando suas roupas,com certa violência, Lena sorriu e disse,ao perceber que mais uma blusa sua fora rasgada.
— Você,vai ter que me dar outra,essa já é a quarta, que estraga.
Kara sorriu,e mordeu os lábios, ao se deparar com a pele clara de Lena, e vê que seus pelos estavam todos arrepiados,ela abaixou a boca e beijou cada centímetro do corpo da morena,que arfava, Kara,sorria ao escutar as batidas do coração de Lena, era tão descompassada,que ela quase não teve que usar seus poderes,ela então baixo próximo ao rosto da mulher e disse: — Quero fazer, amor em cada canto do seu apartamento.
Lena olhou de lado para ela e disse: — Por que do meu?!

Kara então dá uma risada, e diz em seu ouvido, mordendo sua orelha. —  Porque o seu, é enorme. Lena arqueia as costas, ao sentir, uma mão grande e firme, adentrar sua calcinha. 










     

 





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