Pamela Rodrigues vive uma tragédia em sua vida .
filha do melhor Coronel da Polícia Militar do Estado do Rio de janeiro vê sua vida mudar com apenas 17 anos , sua única família que era seu pai é brutalmente assassinado , em uma simples conversa Pam...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Em um momento estávamos conversando e no outro ele me beija , e que beijo.... Um beijo quente , gostoso e cheio de intensões, por um momento eu quase me perdi, mas me afastei.
- Não por favor , não faz mais isso.- digo
- Porque? .- ele pergunta suspirando fundo.
- Porque não , eu não quero com que direito você me agarra e me beija assim? Não é porque conversamos dez minutos que te dei essa liberdade.- digo
- Fala direito mano , é só um beijo o que tem de tão mal.- ele diz debochado.
- O que tem de tão mal? Sinceramente é isso que acontece dar asas a certo tipo de gente.- digo
Ele vem pra cima de mim e me segura pelo braços.
- O que? a Patrícinha não curte bandido não é.- ele pergunta.
- Não sou patricinha e sim curto bandido , algemado e atrás das grades .- digo e ele me olha
Quando ele ia vir em cima de mim pela segunda vez eu dei um chute em suas partes e sai do quarto , peguei minha bolsa na mesa e sai para meu carro de camisola e tudo....Se ele continuar a me infernizar assim juro que ele ficará com deficiência nas partes íntimas deles, entro no meu carro e dou ré para sair , logo vejo ele no portão e acelero o mais rápido que posso e consigo passar pela barreira , do jeito que ele me olhou com certeza ele iria me impedir de passar , cara maluco... Dirijo o mais rápido que consigo e chego em casa , estaciono meu carro e consigo respirar.
Engraçado que era pra ele está fugindo de mim e não eu dele ... Sorriu com meu pensamento e saiu.
Dou de cara com o guarda que faz ronda pelo condomínio.
- Tudo bem senhorita Pamela.? Ele pergunta
- Sim , só sai porque esqueci algo.- digo
- Tudo bem .- ele diz e sai.
Entro no elevador e aperto o sétimo andar, assim que paro no meu andar abro minha porta e respiro o ar da minha casa , tranco minha porta com a chaves e com o código de segurança e finalmente me sento no sofá. Querendo ou não o beijo que ele me deu mexeu comigo , mas não poderia ser mais que isso... primeiro porque não posso me envolver com alguém do lado oposto é totalmente fora de questão, segundo porque ele é amigo do cara que matou meu pai e terceiro ele odeia Polícial , tecnicamente isso faz ele me odiar...Ah Guerra porque tinha que estragar a conversa civilizada que estávamos tendo...
Vou para minha cozinha e abro geladeira e me sirvo com um suco de limão e um pedaço de bolo. Como meu bolo que por sinal está uma delícia eu não comi o dia todo , lavo o que sujei e sigo para meu quarto , preciso de um banho .
Entro em meu banheiro tirando o camisola que eu estava usando da Natália , entro embaixo do chuveiro e deixo que a água lave minha alma , e mais uma vez me pego lembrando do beijo , maldito beijo que ele tinha que me dar.... Termino meu banho e me troco colocando um pijama e retorno na sala para pegar meu celular que está na bolsa. Vejo que está sem bateria e então subo novamente para meu quarto e coloco ele no carregador e me deito, pego meu relógio e ponho para despertar já que amanhã tenho que trabalhar .
ೋ❀❀ೋ═══ • ═══ೋ❀❀ೋ 15 DIAS DEPOIS 🔻
Desde aquele dia do Maldito beijo não vejo a Natália , nos falamos apenas por celular o que mata um tiquinho da saudade daquela maluca , no dia seguinte que tinha vindo embora para minha casa liguei pra ela e disse o que aconteceu e ela deu risada e falou que estava explicado o mau humor do guerra no morro , estava quase matando todo mundo. Confesso que pensei muito nele no beijo , que diabo de beijo que mexeu tanto comigo desse jeito. Saiu dos meus pensamentos com meu superior me chamado.
- Cabo Pamela.- ele diz
Me posiciono e falo com ele.
- Sim senhor .- digo
- Teremos uma reunião no pátio por favor 5 minutos.- ele diz e eu aceno.
Me jeito e ajeito minha boina e coloco meu braçal e sigo para o pátio junto a outros soldados... Quando todos estão aguardando ele fala.
"Teremos uma grande missão no próximo fim de semana. Recebemos uma denuncia anônima na qual nos deram passo a passo do que irá acontecer ,terá uma grande chegada de entorpecentes e armamentos que são de uso específicos do Exército , E que infelizmente caem nas mãos desse delinquentes , Faremos uma invasão no Morro do Vidigal , cujo o dono do Morro é o Traficante Caio Santos ,Ele irá fazer um baile para a comemoração de algo que não sabemos mas que está mais que certo que será devido a essas grandes quantidades de arma cujo algumas delas são para derrubar helicópteros , estarei designando a Cabo Pamela Rodrigues como a comandante dessa missão , e ela se encarregará de preparar a equipe que irá lhe acompanhar. Dado a missão , e missão dada é missão cumprida.!
Ao dizer apenas o nome do Caio eu fiquei em choque, Caio é tráficante? Meu deus , eu nunca fiquei a frente de uma missão dessas , invadir morro? O morro do Caio , será o destino que está me dando a oportunidade de vingar meu pai? Como não parei pra pensar que Caio poderia sim ser tráficante , ele é amigo do guerra estava mais que notável que eram da mesma laia , É Caio eu disse que sua hora iria chegar e como meu superior disse " Missão dada é missão cumprida.....e a minha missão é vingar a morte do meu pai o qual você tirou a vida sem ao menos ter lhe dado a chance de se despedir de mim... Não vou ter dó , eu vou entrar naquele morro pra matar , matar principalmente o Caio, eu disse que o próximo tiro seria fatal e assim será
Quando visto minha farda eu não sei o que é sentir pena , e Caio irá sentir isso na pele