Eu já não estava mais aguentando as ameaças , as várias e várias ligações me dizendo que iria matar a Natália , o Pedro e até mesmo o guerra. Eu já estava a um ponto de surtar mas precisava ser forte pelo meu bebê , não iria deixar nada acontecer com ninguém principalmente com o pai do meu bebê, guerra tinha ido a boca fazer as coisas que ele sempre faz então chamei Natalia em casa.
(...)— Pamela vim mais rápido que eu pude o aconteceu?- Natália me pergunta.
— Vem senta aqui, olha eu venho a alguns dias semana na verdade recebendo ameaças , creio que é devido aquele dia da invasão em que o o Alex veio a óbito.- digo .
— Já falou isso para o guerra?- ela pergunta.
— Não e peço que não comente nada nem ao Pedro por favor , eu preciso resolver isso e sei que será difícil mas deixa comigo.- falo e ela olha preocupada
— Mas tu tá grávida Pam como não vai contar isso ao guerra?- ela pergunta
— Só me promete que não vai dizer nada, eu vou resolver isso o mais rápido possível, eu protejo quem eu amo Natalia e guerra é um deles , e você também .- digo e ela sorrir com os olhos cheio de lágrimas.
— Tenho medo de acontecer algo amiga .- ela fala e tento acalma-lá
Ela foi embora e eu fiquei só mais uma vez....
Horas passou e mais uma noite cai , guerra entra e janta comigo conversamos e ele está todo besta com a gravidez , jamais eu iria permitir que algo acontecesse. Nós amamos de uma forma diferente , ele amou a cada pedacinho meu , palavras tanto minhas quanto dele foram carinhosas , dessa vez foi diferente era como se algo tivesse pra acontecer, me senti amada de uma forma incrível.
— Nossa que isso hein morena.- ele fala e sai de dentro de mim.
— Isso foi incrível thiago.- falo e ele me beija.
— Eu amo tanto você .- ele fala e me aconchego nos braços dele.
— Sinto o menso por ti.- falo e depois de mais e mais carinhos acabo adormecendo.
Acordo no dia seguinte com uma mensagem do guerra dizendo que meu café está pronto e pedindo desculpas por ter saído assim , mas que talvez não iria poder vir almoçar comigo. Me senti triste mas deixei pra lá , ainda posso sentir os toques dele em mim , foi algo mágico não selvagem como sempre é. Sorrio e entro no banheiro pra fazer minhas higienes pessoais. Me troco e vou tomar meu café, vejo meu celular notificando uma mensagem e vejo que se trata de mais uma ameaça mas dessa vez não como as outras e sim dizendo da invasão. Me levanto e ligo pra Natália.
Telefone on ↗️
— Nati onde tu tá?- Pergunto
— Oi amiga tô indo comprar lanche tu quer?- ela fala.
— Não Nati peço que não saia de casa peça ao Pedro pra ir ou outra pessoa agora Promete pra mim que não vai sair?- Pergunto
— Mas Pamela o que tá acontecendo?- ela pergunta.
— Me prometa Nati?- ela pergunta
— Tá bom amiga .- ela fala
— Tá bom vou desligar beijos e eu te amo.- falo e desligo pra não chorar.
Telefone Off ↙️
Abro meu guarda roupa e pego minha fuzil , vejo se está ok , e pego a caixinha que contém as balas , peço proteção a Deus e já posso ouvir alguns fogos....eles chegaram.
Saiu de casa e encontro os seguranças.
— Que isso patroa tá tendo invasão entra e se protege.- eles falam
— Quem manda sou eu , vamos me dêem cobertura , esqueceram que também sou uma deles.- falo e eles concordam.
Saiu atirando tombo um , tombo dois , tombo três e assim por diante. Nunca na minha vida imaginei matar alguém que usasse farda como eu mas aqui estou eu..
— Porra patroa tu tem uma mira boa.- um dos vigias que está dando cobertura fala.
— Vamos meninos , aqui tá vendo o outro ali.?- mostro e eles concordam.
— Me dêem cobertura .- falo e assim eles fazem.
Ando devagar e acerto um tiro na cabeça dele.
— Mais um patroa , mais um porra.- eles gritam
— agora vão para o outro lado e me esperam e qualquer movimento meu em concordância vocês agem tão me ouvindo?- Pergunto
— Sim patroa.- eles dizem
Sigo sozinha e logo dou de cara com ele o autor das ameaças.
Eles começar a querer fazer minha mente e eu sei bem como é isso , a gente faz o mesmo quando tem operações de risco , e é exatamente isso que ele tá fazendo .
Minto um lugar e logística ele acredita que entreguei o guerra , vejo que ele está sozinho sem ajuda e isso ótimo pra mim, aliás ele é muito burro de subir morro sem proteção praticamente e ainda querer um traficante , com certeza algo no que ele diz possa ser verdade, são muitos poucos polícias nessa invasão , com certeza o batalhão não sabe porque se soubesse seria uma quantidade muito maior ainda mais pra subir morro , lá dentro tem Polícial corruptos obvio que lugar não tem gente assim? Assim que ele virá as costas eu pego e me viro na agilidade e dou um tiro nele que o mesmo cai gritando. Falo algo pra ele e logo ouço a voz do Thiago , ele me perguntou se eu estava bem e eu aceno e digo que sim , ele me abraçou e me deu um beijo e então se afastou e foi até onde ele saiu e pediu uma arma e voltou na minha direção e deu ordens aos meninos para levar o Desgraçado, quando viramos as costas vi que um dos seguranças que me ajudavam na invasão me olhou e acenou e então vi o Desgraçado pegando a arma no chão e atirar e sem mais eu entro na frente , e sinto mais alguma coisa nas costas minha visão embaça e eu ali já não vejo mais nada.
Sinto algo balançando e uma voz me questionando sei que é ele , sei que é a voz do guerra e por mais que eu tenta abrir os olhos não tenho força , sinto muita dor , e mesmo querendo me manter pelo menos atenta , eu apago de vez e não vejo absolutamente mais nada...!
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A POLÍCIAL NO MORRO ( EM ANDAMENTO)
Ficção GeralPamela Rodrigues vive uma tragédia em sua vida . filha do melhor Coronel da Polícia Militar do Estado do Rio de janeiro vê sua vida mudar com apenas 17 anos , sua única família que era seu pai é brutalmente assassinado , em uma simples conversa Pam...