Depois do assassinato de sua mãe, Elizabeth Cooper assiste sua vida transformar-se em um completo inferno. Seu pai a tira do país e começa a abusá-la psicologicamente diariamente. Tudo por um motivo em especial: O rapaz por quem Betty era apaixonada...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo 1: Antes do adeus. JUGHEAD JONES
Quatro anos antes.
Eu conheço Elizabeth Cooper desde que nasci. Fomos criados praticamente juntos, nossos pais são sócios, o que fazia com que fôssemos extremamente presentes na vida um do outro. Aquela garota significava o mundo para mim, desde sempre. Ela foi minha primeira melhor amiga, meu primeiro beijo, minha primeira transa. Meu primeiro amor.
A maioria das pessoas dizia que era circunstancial, afinal, vivíamos tão juntos que era impossível que não desenvolvêssemos sentimentos um pelo outro. Já eu, preferia acreditar que era destino.
Sinto-a arranhar minhas costas com a ponta das unhas, e isso faz com que meus pensamentos carinhosos e apaixonados sobre ela se tornem mais quentes, assim como meu corpo. A língua de Betty move-se contra a minha com tamanha maestria que sinto meu corpo inteiro arrepiar e enrijecer. Ela me excitava das formas mais simples, e muitas das vezes nem percebia.
- Jug... - a voz dela soa rouca em meu ouvido. Minhas mãos passavam firmes pelo seu corpo, apertando-a sem pudor. - Jughead, nossos pais vão sentir nossa falta.
- Uhum... - murmuro baixo, sem dar muita importância ao que ela diz, e continuo beijando e chupando a pele fina e sensível de seu pescoço.
Os dedos de Betty agarram com ainda mais força meu cabelo quando afundo meu rosto em seu decote, abaixando-o rapidamente e tomando seu seio esquerdo em minha boca, chupando-o de maneira lenta, fazendo-a arquejar com a cabeça tombada para trás.
Elizabeth Cooper era a garota mais incrível que eu já havia visto em toda minha vida. Ela era doce, sexy e totalmente independente e decidida. Vê-la daquele jeito, sentada na pia do banheiro do quarto de empregada, com as pernas abertas e gemendo pra mim, me fazia sentir o cara mais sortudo do mundo.
Desço minha mão para o meio de suas pernas, tocando-a suavemente por cima da calcinha e sorrio satisfeito assim que sinto o tecido fino encharcado. Meu maxilar trinca involuntariamente assim que o tesão faz meu pau latejar dentro da calça. Nós podíamos transar diariamente, ou mil vezes por dia, mas a sensação e a antecipação para estar dentro dela era sempre a mesma.
Afasto meu rosto um pouco para olhá-la, correndo os olhos por todo seu corpo. Era incrível como ela estava gostosa daquele jeito, toda entregue e pronta para mim. Betty mantinha a cabeça jogada para trás com os olhos fechados, conseguia ouvir seu coração batendo rapidamente enquanto gotas de suor escorriam pelo seu corpo. Nossas respirações ofegantes haviam deixado abafado o pequeno banheiro de empregada em que estávamos.
Colo meus lábios aos dela iniciando um beijo intenso, enquanto descia as mãos por sua cintura até sua calcinha, puxando-a lentamente até retirá-la do corpo de Betty. Passo meu braço em torno de sua cintura puxando-o contra o mim, deixando-a sentada na ponta da pia. Guio os dedos para o meio de suas pernas novamente, e o passo vagarosamente por seu clitóris, o estimulando lentamente. Sinto Betty estremecer em meus braços, e em seguida, fechar suas pernas apertando minha mão entre as mesmas, quebro o beijo brevemente a vendo me encarar. Sorrio e logo roço nossos lábios.
