Oie,
Essa história se passa depois do ocorrido em guerra civil, durante guerra infinita e termina em endgame. Aproveitem a história e espero q gostem.
Quem está fazendo essa fic é a @Bruxinha007
PLÁGIO É CRIME!
Pousar em terra com o Quinjet não foi uma tarefa fácil. Quis pegar a direção na hora do pouso. Achei divertido. Sam ficou me olhando como se eu fosse louca, mas eu só peguei um pouco de velocidade. Qual a graça de ser tudo devagar?
Desembarcamos em uma área montanhosa, o que deixaria o acesso difícil para outras pessoas.
-Quanto mais discretos, melhor-digo, depois que deixamos a nave, rindo.
...
Alugamos um carro qualquer e fomos à procura de hotéis.
Depois de rodar as ruas de Roma, conseguil achar um hotel legal. Ao chegarmos, Sam e eu colocamos um boné e óculos escuros para disfarçar. Steve colocou um gorro e um óculos sem grau. Eu certamente tiraria sarro da cara dele mais tarde. Quando entramos na recepção, me senti tranquila e, de algum jeito, segura.
-Queremos três quartos, um do lado do outro, se possível.
-Certo, tenho três suítes vagas no andar três. Deram sorte.- ela diz e ainda está sorrindo. Por que ela sorri tanto? Forço uma risadinha como resposta.
--Perfeito.- Sam diz, com um sotaque italiano. Ele é bom nisso.
-No nome de quem?
--Natalie Rushman-digo, com calma. Olho para o lado, onde uma garotinha me olha, curiosa. Ela carrega uma boneca de pano loira e usa uma blusa preta com o símbolo da Viúva Negra. Meu símbolo. Ela sorri e eu faço o mesmo. A garotinha começa a andar na minha direção, me entrega sua boneca e eu a pego, meio ressentida. Mas acabo me distraído com o gesto.
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Quando olho para o lado, percebo que a garotinha saiu correndo e vejo seus cabelos morenos voando quando ela passa pela porta do hotel.
-Ãhn...senhorita Rushman?
-Ah, sim. Perdão.
A recepcionista me entrega uma ficha e eu a preencho, prestando atenção nos detalhes. Forço a assinatura de Natalie e devolvo a folha.
-Certo, você acerta o valor agora?
-Sim.- retiro da bolsa um maço de notas e dou para ela, que abre um sorriso torto. Pisco, pego as chaves e vou para a escadaria central com os dois me acompanhando.
Acabo me distraindo no caminho, penso na garotinha e na boneca. Por que ela teria me dado? Provavelmente me reconheceu, mas não me importo tanto. Se ela fosse nos entregar, já teria feito. Chegamos no corredor. Quartos 15, 16 e 17 para Sam, Steve e eu, respectivamente.
-Nos vemos mais tarde.- digo sem esperar uma resposta enquanto abro minha porta e entro no quarto. É aconchegante. A cama é espaçosa, caberiam até três pessoas. Adoro um bom espaço. O armário é simples e está a direita e, na esquerda, o banheiro. A sacada é pequena, mas a vista é linda.
...
Depois de mais ou menos duas horas de descanso, escuto batidas em minha porta e eu a abro, me deparando com Steve.
-E aí?- digo.
-Oi...posso entrar?
~~☆~~
Tá aí o segundo capítulo!!!
Desculpem a demora pra postar, muitas provas Hehe. Bom, espero q tenham gostado.
