OBRA ORIGINAL NA AMAZON
°NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES°
Nós vivemos uma vida onde achamos ser perfeita para nós, temos de tudo ao nosso ver. Amigos, família, e principalmente um amor. Entretanto, o Destino acha graça de nos mostrar que nada do que temos é r...
☆ Oieeeeeee, bom essa é a última att da semana, amanhã tô indo me encontrar com o BTS e só volto na terça, lá pra quarta ou quinta posto de novo algo por aqui, então ainda bem que esse capítulo é beeeeem grande. Chegamos à 10K de votos, oh gente, caramba isso é muito importante, mede sobretudo a forma como vcs se sentem sobre a fic, obrigada obrigada obrigada! Tô muito feliz por muitos motivos diferentes hahaha. Olhem pra foto da capa e sintam o tiro. Hahahahaha. Tenham uma boa leitura meus amores!
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"Eu preciso do seu amor, me leve. Eu preciso de você agora, me segure com força. Nas memórias que eu perdi, estou chorando sozinho. Eu preciso do seu amor, nos meus braços. Eu preciso de você agora, me segure com força. Apenas você consegue me acordar."
When night falls - Eddy Kim
Eu estava me sentindo muito mal. Física e emocionalmente falando. Nada do que tinha acontecido na noite passada fazia algum sentido para mim. Eu não queria acreditar que meu recém querido amigo na verdade estava apaixonado por mim e que simplesmente tinha entendido tudo errado. Eu não conseguia achar lógica para isso ter acontecido, afinal eu nunca tinha dado brechas para ele.
Não consegui levantar da cama, não dava. Minha cabeça doía porque eu tinha chorado a noite toda, minha garganta também doía. Mandei uma mensagem para o Taehyung avisando que eu não iria a escola hoje. Apenas pra que ele não ficasse no meu pé. Sinceramente se eu continuasse assim eu ia reprovar, mas não era como se isso fosse a coisa mais importante do mundo para mim agora.
Fiquei o dia toda enterrada debaixo do meu edredom quente até que uma batida na porta do meu quarto chamou minha atenção.
- Senhorita? - A ahjumma que trabalha na casa falou abrindo a porta. - Está tudo bem? - Perguntou. Me ajeitei na cama para olhar para ela.
- Está - falei rouca. Dei um pigarro para limpar minha garganta, mas doeu.
- Aconteceu um problema em minha família, se importa se eu sair para ir ver o que aconteceu? - Ela perguntou, concordei com a cabeça semicerrando os olhos, a dor de cabeça estava me matando.
- Está tudo bem? - Perguntei.
- Ainda não sei, minha mãe parece precisar ir ao médico - ela disse.
- Vá, tudo bem eu ficar sozinha. - eu disse. - Peça o motorista pra te levar.
- Não precisa - ela disse.
- Peça, vai ser mais rápido do que ir de ônibus - insisti.
- A outra ahjumma está de folga hoje, apenas para avisa-la - ela disse se curvando. - Obrigada.
- Tranca as portas e janelas antes de sair - pedi, me jogando de volta na cama em seguida. Eu não me importava de qualquer forma, eu só queria dormir.
