Importâncias extraordinárias; como a invenção das rodas, cujo os carros nela baseiam-se para percorrer dentre a linha do tempo. Seria uma blasfêmia julgar as rosas, por si só terem a clamar? Permiti-se ser Netuno afastado do Sol deslumbrando-se pela não lucidez, só para suas raízes não ter de lembrar? Um buraco negro que não tem noção de quanta fome ele pode sentir, não julgarás a sede das estrelas caídas. Nem suas causas. A flor laranja que queima é a mesma que lembra.
Luar.
Nas múltiplas redondezas de sua alma podem haver conflitos fúnebres de não enxergar uns ao lado seu, mas veja, busque bem lá no fundo; sozinho, você nunca estará. Dizem que o cérebro descarta informações que não nos terá importância ao amanhecer. Digo que, ao acordar, a enciclopédia que cruza seus significados se funde à cada palavra de autoria dos meus pensamentos.
Shhhhh! Acorde para mim.
Anjos caídos dos céus, como pontos brilhantes em torno de Saturno. Pra que se preocupar, quando o espaço azul em volta de ti reina o concerto em "Si bemol menor"? Olhe para longe. Da galáxia você já veio. Espere! Mas já quer voltar pra lá?
Um dia entenderá o porquê de seres humanos o negligenciar e estrelas sempre o remar. Será o longe mais lindo que encontrará. Lembre-se, meu amor, sempre que a dúvida te acanhar: Quem é especial, incógnitas tendem a virar.
2019,
Hanna
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𝓹𝓸𝓷𝓽𝓸 𝓼𝓮𝓶 𝓷𝓸́.
Puisiponto sem nó que descostura seu coração e lhe oferece agulha para a saturação.
