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Aýla.

Gargalhei olhando o tombo que carine tomou, foi muito engraçado.

Carine:Para de rir, vadia. -disse bolada- Tô cagada de urubu, não é possível.
Aýla: Desculpa amiga. -falei parando de rir- Vem.

Ajudei ela a levantar, ela tinha ficado toda suja ,algumas monas olhava deixando ela mais puta.

Carine: Cara, namoral, vou até sentar ali pra tomar uma. -falou me puxando para dentro do bar.

Sentamos numa mesa qualquer, carine pediu una torre de brahma e uma porção de batata com calabresa acebolada.

Carine: Aquele não é o gostoso do teu amigo? -se um gole nome minha cerveja e olhei na direção que ela tava olhando.

Realmente era,rato com mais três homens e algumas mulheres, quando ele percebeu que eu olhei fez sinal com a mão me chamando.

Aýla: Vou lá rapidinho.
Carine: Vai lá, gata.

Levantei indireitando meu short e andei até ele quando cheguei perto dele ,ele sorriu e me puxou pro colo dele .

Rato: Tá de boa? -deu um beijo na minha testa.
Aýla: Sim! E você? -olhei de lado pras mulheres que me encarava.
Rato: Tranquilo, tranquilo. -sorriu- Depois vou piar lá na tua casa.
Aýla: Suave irmão. -me levantei vendo que o pretinho me observava- Fé aí.
Rato: Fé.

■■■
23h53m.

Aýla: Carine, ele não gosta dessa fruta. -falei enquanto fazia o reboco na cara- Se eu falar com ele e capaz dele parar até de falar comigo.
Carine: Ele tem preconceito?
Aýla: Não, até porque o irmão dele também é pô. -passei o rímel- Ele só não curte, irmã.
Carine: Hum.

Terminei de fazer minha maquiagem e fiz a dela, fiz uma na minha vó que iria pro forró com uma amiga dela.

Aýla: Vamos?
Carine: Vamo, Laura vai com agente tem caô? -neguei- Bora passa no bar do avô dela então, toma uns goro.

Peguei minha bolsinha botei dinheiro, documento meu celular e saímos de casa.

4/5.

A Ý L A 🧜‍♀️Onde histórias criam vida. Descubra agora