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-Amanda Scarlett-

- Qual é o seu nome? - perguntei a garotinha que estava assustada e eu já havia ligado pro FBI.

- Rainbow. - ela falou sorrindo.

- Tipo... Tipo o arco - íris? - perguntei e ela assentiu.

- Me colocalam esse nome do orfanato. - assenti.

- Eles também escolheram meu nome no orfanato. Meu nome é Amanda. - ela sorriu e me abraçou. Sua altura batia nas minhas pernas. Me agachei a sua altura e a abracei mais forte.

Ficamos esperando o FBI até que a bonita apareceu.

- Amanda, esta tudo bem? Se feriu? - Esse é Scott. Scott Harris. Um amigo meu do ensino médio. Nos conhecemos na cantina e hoje não estragamos a distância.

- Estou bem, Scott. Quem quase foi machucada foi ela. - apontei a garota que sorriu inocentemente para o meu amigo que era um agente do FBI.

- Oi, tudo bem? Qual o seu nome?

- Rainbow. Você é fofinho. - ele sorriu.

- Obrigado. Amanda. - me chamou. - Você bateu nele, não é? - apontou pro cara que ainda estava inconsciente.

- Em minha defesa ele veio pra mim querendo me estuprar e estuprar a Rainbow. Eu só bati nele um pouquinho. - expliquei.

- Sei. Foi só um pouquinho que ele praticamente vai ficar desacordado por uma hora. - sorri.

- Eu não ia deixar ele fazer algum mal a ela.

- Ok, Ok. Você tem algum parente? Por que estava aqui a essa hora, Rainbow? - ele falou com ela.

- Eu não tenho pais. Só sou eu. - ela deu de ombros e apertou seu ursinho de pelúcia contra o seu peito.

- Ok. Amanda pode ir ali um minutinho? - ele me chamou num canto. Rainbow ficou com um policial ali cuidando dela.

- Você sabe que teremos que levar ela pro orfanato não é? - essa parte me corta o coração.

- Sei, é lamento mais não vou poder deixar. Lá é um lugar horrível. Eu morei lá até os meus 18 anos. Não posso deixa - lá. - falei olhando nos seus olhos.

- Eu não posso fazer nada, Mandy. - me olhou com pena.

- Ela vai ficar na minha casa. Eu tenho tudo sobre o controle. Hoje ela irá dormir lá, eu amanhã vou viajar a trabalho mais logo voltarei. Hazz vai cuidar dela. - Essa idéia pode até ser louca mais não vou deixar a Rainbow ali.

- Eu não sei... - ele passou a mão no rosto de frustração.

- Por favor - fiz minha carinha fofa.

- Não adianta... Ah tá bom! - abracei ele.

- Obrigada Muito obrigada.

- Não precisa agradecer. Agora, vai. - me despedir dele.

Saí daí é fui ao encontro de Rainbow.

- Vamos? - cumprimentei o policial ao lado dela.

- Eu vou pla aquele lugar? Eu não quelo pol favor. - ela pediu.

- Não. Você não vai. Vem. - chamei ela e a mesma agarrou minha mão com sua mãozinha pequena. Eu sorri.

- Vamos pla onde?

- Minha casa. Amanhã eu vou viajar a trabalho mais seu tio Hazz vai cuidar de você. - falei ao entrar no carro e ela sentou no banco de trás.

- Quem é tio Hazza? - ela falou embolado.

Cretino Irresistível |S.M| Onde histórias criam vida. Descubra agora