Prazer em te rever 3

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Assim que me levantei, olhei para os lados na tentativa de reconhecer onde eu estava, minha cabeça doía como se eu estivesse bebido horrores, coisa que eu tinha certeza que não havia feito. Ao me sentar na cama de solteiro em um quarto não muito espaçoso pude observar alguns detalhes como por exemplo o fato dele ser todo cor de rosa, haviam alguns ursos de pelúcia o que deixava o lugar ainda mais infantil, eu diria que parecia ser um quarto de uma menina de onze ou doze anos de idade, mas não era.
-Meu Deus. O que eu fiz? -Murmurei já que aquele não era o quarto da Manu. Antes mesmo de me lembrar, vi Ana entrando pela porta.
-Acordou? - Disse sorrindo ao entrar.

-Trouxe esse remédio. Acho que vai aliviar sua ressaca. -Falou me entregando juntamente com um copo de água.
Apenas bebi sem sequer encara-la já que eu ainda estava desconfortável por está ali e com ela me observando.
-Eu sei que pode parecer estranho. Mas eu só trouxe para cá porque você dormiu e não me disse onde era sua casa. Minha única alternativa foi essa.
-Então quer dizer que foi uma espécie de sequestro? -Falei séria e ela sorriu.

-Me desculpe. -Disse em seguida.
-Está tudo bem. Eu só preciso ir embora. - falei e em seguida me levantei rapidamente, porém logo senti uma dor de cabeça terrível e então sentei rapidamente. Ana me ajudou e aparentemente demonstrou preocupação.
-Não precisa ir embora assim. Não sou nenhuma sequestradora - Falou me fitando.

-Pelo menos não quando a vítima não quer ser sequestrada. -Completou.
Fiquei em silêncio tentando digerir o que ela queria dizer exatamente com aquela frase, meu coração acelerou ao sentir ela ao meu lado tocando seu corpo no meu mesmo sem segundas intenções, pelo menos da minha parte.
-Ainda não me perdoou? -Falou ela do nada. Me deixando sem saber o que responder.
-Precisamos voltar nisso? - retruquei na tentativa de não termos que falar sobre aquele assunto mais uma vez.
-Aquela noite foi incrível. Eu sei que você sabe que aquilo tudo foi de verdade. -Disse ela que em seguida começou a tocar minha mão levemente e aos poucos subiu deslizando os dedos sobre meu braço até chegar aos ombros.
-Eu não paro de pensar em você. -Falou sussurrando no meu ouvido, o que obviamente me fez ficar arrepiada.
-Desde que você foi trabalhar comigo, te ver sem poder te ter é torturante. -murmurou e dessa vez completou mordiscando minha orelha, o que me fez arrepiar.
-Não faz isso. -falei quase sem voz já que a essa altura como eu poderia resistir a aquela mulher de pintinha perto da boca que era minha tentação desde o nosso reencontro.
Antes que ela pudesse continuar suas provocações e toques arrepiadores, fomos interrompidas por batidas na porta, era a mãe dela dizendo que todos iriam sair e se ela não iria para o almoço de alguém que parecia ser da família, pelo que entendi era comemoração de aniversário. Ela saiu e eu apenas me levantei para me arrumar já que estava doida para ir embora. Eu mal estava acreditando que havia dormido na casa dela e pior, no quarto dela. Me perguntei se aquilo não era apenas um sonho. Apesar de deseja-la inúmeras vezes, eu não poderia dar o braço a torcer. Ela havia me engando e eu tinha o meu orgulho a zelar.
Ao voltar para o quarto, nós entreolhamos, logo ela trancou a porta e veio em minha direção. Nós aproximamos tanto a ponto de uma ficar com os lábios colados. Continuamos nós encarando. Senti seus seios encostarem-se ao meu causando um arrepio instantâneo. Nesse momento, não me aguentei, a segurei pela cintura e a beijei. Beijei de maneira intensa enquanto a segurava com firmeza, minha vontade de tê-la era enorme, era como se não houvesse mais nada impedindo, inclusive minha mente orgulhosa, era só eu e ela e o nosso desejo exalando naquele quarto, então logo estava puxando ela para mim, queria sentir seu corpo colado no meu, colado ao ponto de friccionar nossas peles. A puxei para cama fazendo-a cair sobre mim. Enfiei minha mão entre seus cabelos e logo estava beijando seu pescoço enquanto minha outra mão apalpava sua bunda e coxas, aquela mulher me deixava louca e eu estava doida para deixa-la louca também. Em segundos tirei sua blusa e pude contemplar seus seios fartos de frente pra mim. Comecei a chupa-los ali mesmo, enquanto sentia sua calcinha molhar minha barriga. Beijei os dois, depois iniciei chupando cada um, os bicos dos seios dela já estavam enrijecidos o que me deixava ainda mais excitada. Os coloquei por completo em minha boca até deixar sua pele avermelhada de tanto chupa-los.
Logo, a coloquei deitada sobre a cama e me levantei para puxar sua calça. Ao tirar só pude ver sua calcinha pequena que não fiz questão de tirar. Voltei beijando sua boca enquanto a encarava e a devorava só de olhar. Desci beijando seu queixo e pescoço, eu sempre fui apaixonada por aquele pescoço e colo que eram completamente lisos e apetitosos, me deliciei por ali por longos minutos, escutando seus gemidos abafados e que me excitavam ainda mais.
Fui descendo vagarosamente, beijando seus seios, apertava-os e passava minha língua em suas aréolas enquanto a olhava, aos poucos ela passou a movimentar o corpo na cama. Comecei a descer um pouco mais, sempre deixando seu corpo molhado com meus lábios que a tanto desejava satisfazer, beijava sua barriga enquanto minhas mãos apertavam seus seios, beijei e chupei sua barriga até chegar na virilha. Puxei a calcinha para o lado e passei minha língua, senti um relaxamento vindo do seu corpo, puxei a calcinha ainda mais para o lado e passei minha língua molhada em seu sexo, ela suspirou e se contorceu para trás. Fiz questão de abrir suas pernas, comecei a chapa-la de maneira gradual, ela iniciou gemidos excitantes Que me faziam acelerar ainda mais as lambidas. E lá estava eu, devorando aquela mulher que há tanto tempo eu queria. Seu íntimo era luz para os meus olhos e seus gemidos música para os meus ouvidos. A chupei cada vez mais até sentir seu gosto encharcando minha boca.
Após vê-la estremecer, deitei-me ao seu lado. Ela me abraçou e se aconchegou em mim, fiquei apenas acariciando seu corpo, sentindo sua pele lisa e macia, ficamos ali por algum tempo até ela me conceder um oral do deuses. Apesar da vontade de dormir, fiquei fazendo cafuné em seus cabelos até perceber que ela havia adormecido. No que eu estava prestes a me levantar, fui impedida pela mesma.

-Onde pensa que vai? - Disse com firmeza.

"Vou vazar daqui" pensei, mas é claro que eu não disse. Voltei a me deitar e apenas a beijei.Ela estava apenas de calcinha e seus seios fartos e apetitosos encostados no meu corpo, como eu adorava aquela sensação, aquela mulher mexia tanto comigo que se ela quisesse podia fazer gato e sapato de mim, aí que estava o perigo e eu sabia disso.
-Não pensei que você...
Antes dela terminar a frase, nós encaramos.
-Que eu?
-Que você fosse ceder. E muito menos que faria tudo isso-Comentou sorrindo de maneira levemente maliciosa.
-É... nem eu - Falei um pouco tímida, visto que nem eu mesma esperava ceder. Foi um instituto sem pensar, fui comandada pelo desejo que ela era capaz de me despertar.

-Isso foi o que então? Vontade de me ter ou só vontade de transar?
-Os dois. -Falei fitando-a. Apesar de a verdade ser exclusivamente a primeira opção. Já que a fã ou falsa fã conseguiu me deixar bastante satisfeita no quesito sexo. Só que com ela era totalmente diferente, mesmo sem vontade nenhuma de transar, quando ela aparecia, uma vontade repentina surgia, e ela nua então? Impossível resistir. Ela era capaz de me deixar sedenta em tê-la. Ela me fazia perder a cabeça apenas por existir. Seu corpo era uma espécie de oitava maravilha do mundo para mim, sua voz rouca me excitava e suas pintinhas também, tanto a da boca quanto todas as outras, ela nua? Caramba. Era capaz de deixar a mulher mais ordinária do mundo, no qual a única vontade era enche-la de prazer e foder até ela pedir para parar. Porém tudo que eu menos queria é que algum dia ela soubesse o furacão que ela era pra mim. Não queria que ela soubesse o poder que tinha em relação a mim.
-Entendi. -Falou ela deitando de costas do outro lado da cama, enquanto eu apreciava seu bumbum virado para cima e sua pose sacana contorcida me provocando através do olhar.
-O que foi? -Perguntou enquanto me olhava. E eu apenas a encarava, sorri de maneira maliciosa e ela também.

-Por que não chega mais perto? -Disse.

-É? - Provoquei enquanto engatinhava pela cama em sua direção.

Assim que fiquei de frente ao seu olhar, ela segurou meu pescoço e encaixou sua boca em meu ouvido cochichando em seguida.

-Me beija. Me morde. Me chupa. Me xinga no meu ouvido e me faz perder o juízo. -Finalizou passando a língua molhada na minha orelha. Quase que em seguida desfaleci sobre seu corpo, nisso ela aproveitou para me segurar firme, com aquela pegada que me fazia ficar molhada em milésimos de segundos.

-Você faz tão gostosa que por mim poderíamos transar o dia inteiro. -Falou séria enquanto me encarava.
-Por mim, eu foderia com você para o resto da minha vida. -Falei sem se quer pensar. Ela riu em seguida e depois esbravejou.
-Cuidado, isso soa quase como um pedido de casamento.
Eu apenas sorri e a beijei. Logo estava a pegando como antes, com força e apalpando suas curvas deliciosas.

ManuJade ~ versão antiga! Onde histórias criam vida. Descubra agora