Já em meu quarto ele me beijava e me imprensava junto ao seu corpo com força, seu pau duro roçava em minha perna direita me dando ainda mais tesão, sua mão apalpava minha bunda como se fosse querer arranca-la do lugar e aquilo era extremamente bom.
– Vai com calma Caio, você ainda está se recuperando. – falei preocupado com ele em meio aos seus beijos fortes.
– Eu estou bem – disse sem nem ao menos tirar a boca da minha. Sua mão começou a percorrer toda minhas costas por baixo da blusa até vir a frente e ficar hora apalpando meus peitos como fizera com minha bunda, hora apenas acariciando.
– Se está procurando seios aí, não vai achar – falei sorrindo em resposta a suas mãos apalpando meus peitos. Ele sorriu.
– Claro que não – disse descendo sua boca pelo meu pescoço me fazendo soltar um gemido, minha pele estava toda arrepiada quando ele olhou dentro de meus olhos e começou a subir minha blusa, fiz o mesmo com ele, eu simplesmente não me cansava de olhar aquele peitoral moreno, aquela barriga trincada que mesmo estando bem machucada me dava um tesão fora do normal e sem falar naquele caminho da felicidade. Rapidamente sua boca se projetou em meu peito, chupando e mordendo de leve enquanto sua mão entrava dentro de minha calça procurando meu rego.
Tomei uma atitude que em meu estado normal não faria, o empurrei na minha cama que estava logo ao nosso lado, ele caiu de barriga pra cima, ficou meio que surpreso e sem entender nada no primeiro momento, seu volume se fez mais visível com ele deitado, uma cena bastante convidativa, não? Ajoelhei no meio de suas pernas e comecei a subir por sua coxa grossa, dando mordidinhas de leve por cima da calça, seu sorrisinho safado evidenciava que agora entendia o que acontecia e com certeza estava amando. Com o volume do seu pau a poucos centímetros de meu rosto, não consegui me segurar e comecei a baba-lo, mordendo e chupando, arrancando gemidos roucos dele cada vez mais altos, tirei sua calça e cueca, junto com ela veio um pau moreno, 17 cm mais ou menos, grossura considerável, cabeçona rosada exposta e já bem babada com o liquido pré gozo e bolas grandes, ambos com poucos pelos. Passei a língua em toda extensão até chegar na cabecinha onde senti um gosto salgado em minha boca, não sei se foi o tesão que eu sentia mas eu adorei o gosto daquele liquido, tanto que praticamente passei a suga-lo cada vez mais.
– Puta que pariu Lucas, tesão do caralho – disse em meio aos inúmeros gemidos e suspiros que dava.
Eu descia e subia com a boca naquele pau com urgência tentando ao máximo faze-lo sentir prazer e com isso, claro que eu também sentia.
– E eu que pensava que estava com tesão, puta que pariu – disse ele. Passei agora a chupar suas bolas e com uma mão livre o punhetava, mas parei assim que sentir que ele estava perto de goza, então subi de leve por sua barriga beijando cada pedaço dela, principalmente onde se encontrava machucado, abdômen, umbigo, peito, até chegar em seu pescoço, onde comecei a chupar, ele se arrepiou todo.
– O que você fez com o Lucas? – disse brincando enquanto revirava os olhos, tomado pelo prazer, ele pegou em um dos meus braços e disse: – agora é minha vez de comandar as coisas.
Então me jogou no outro lado da cama e veio por cima de mim, beijou minha boca em um beijo safado, aquele que só se ver em filmes pornô, desceu chupando meu pescoço, peito, umbigo chegando até minha calça onde a desabotoou, me virou de costas, tirou minha cueca e sem cerimonia alguma enfiou a cara na minha bunda, sua língua quente praticamente dançava em meu rego me causando arrepios e espasmos de tesão.
– Que cu gostoso Lucas – vociferou agora batendo com a palma da mão na minha bunda. Pensei que aquilo fosse causar dor, mas o que realmente sentia era um tesão inigualável – Nem acredito que é só meu, abre ele vai, pisca pra mim vai, issooo, por causa disso vai levar tora agora.
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Louco Amor (Lipe "Anjo Apaixonado" CDC)
Romance(+)18 🍃LIVRO UM 🍃 Um sentimento de repudio e imensa tristeza me inundava naquele momento, nem mesmo a água gélida que escorria pelo meu corpo me deixava melhor, as lembranças vivas na minha mente do que havia acontecido há pouco me atormentavam...