Capítulo 29

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Talvez fossemos passar a noite toda ali nos beijando na porta se não fosse uma senhora que ao passar, nos xingou, não conseguimos segurar o beijo pois começamos a rir, ele me puxou pra dentro, fechou a porta e ainda colado no meu corpo se recostou na mesma.

– Quando essa companhia tocou, tive a certeza que era você. Meu coração e encheu de alegria.

– E como sabia que era eu?

– Quem passaria pela portaria uma hora dessas sem ser anunciado? Meu irmão, talvez, mas no momento só me veio você na minha cabeça.

Sorri em resposta.

– Estou perdoado? – pergunta ele com expectativa.

– Fiquei sabendo que você me defendeu da minha mãe. Por que não me contou?

– Você deixaria eu ir lá se eu tivesse te falado?

– Acho que não...

– Então fiz a coisa certa – diz sorrindo – estou perdoado?

– Só se você também me perdoar.

– Pelo quê? – perguntou confuso.

– Por ter sido hipócrita, por ter te julgado quando eu mesmo já tinha errado.

– Não preciso te perdoar, você é perfeito – diz acariciando meu rosto com as costas da mão – eu te prometo nunca mais fazer aquilo. Eu não sei o que deu em mim.

Sorri – Eu não sou perfeito Caio...

– Pra mim é – disse e então me beijou. Um beijo calmo a principio – estou morrendo de saudades dessa bundinha – disse no meu ouvido ao mesmo tempo em que a apertava com força.

Meu tesão naquele momento foi a mil. Cinco dias mais ou menos sem sentir aquele moreno tão perto de mim me desejando. Como eu consegui?

– Só da minha bunda? – pergunto totalmente mole em seus braços pelo tesão que sentia.

– Saudade do seu pescoço – beijo no pescoço – da sua boca – selinho – saudade de te ouvir sussurrar que me ama.

– Eu te amo – sussurro.

Ele sorriu e então começou a tirar minha blusa. Meu nível de excitação era tão alto que quando senti o toque de sua mão em meu abdômen, me arrepiei e soltei um gemido baixo e outro um pouco mais alto ao sentir sua boca alternando em meus mamilos.

Minha mão percorreu suas costas enquanto a dele invadia minha calça e procurava meu buraquinho. Como aquilo era bom.

Dado momento ele me imprensou na parede a nossa direita, se afastou um pouco e começou a tirar a blusa desesperadamente, seu rosto era pura safadeza. Assim que ele jogou a blusa no chão voltei a colar meu corpo no dele, meu alvo, seu pescoço. Minha mão quase que em modo automático apalpou seu volume por cima da calça de pano fino que usava.

Ele gemeu, um gemido rouco, um gemido de um verdadeiro macho.

Desci minha boca e então chupei toda a extensão de seu peito moreno e definido, sua mão em minha cabeça me deixou ali por um bom tempo até ele tirar toda a calça e depois a cueca, me ajoelhei sem hesitar. Seus pentelhos estavam grandes. Não sei o que deu em mim, mas me deu um puta tesão, levei meu nariz de encontro a eles e cheirei fundo enquanto minha mão acariciava seu pau que babava assustadoramente, o liquido caia no chão em abundancia.

– Safado – ele disse colocando a mão em minha cabeça. Totalmente tomado pelo tesão, me incentivou: – isso, cheira os pentelhos de te macho, issoooo. Agora o meu pau vai.

Louco Amor (Lipe "Anjo Apaixonado" CDC)Onde histórias criam vida. Descubra agora