Capítulo 01

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🌺COMUNICADINHO DA AUTORA💐

Olá pessoas, é um prazer imenso saber que finalmente alguém além de eu mesma e meus amigos próximos vão poder acompanhar as minhas histórias malucas, espero que gostem do que irão encontrar à frente. Comentem, votem, dê a sua opinião. A sua participação é muito importante para mim, espero de coração que gostem Dos Estevãos e dos outros envolvidos nessa história.

NOTA: Tenho notado que a história tem perdido leitores no decorrer dos capítulos, isso é normal em qualquer obra, mas alguns leitores mais próximos tem me falado sobre a lentidão do enredo, peço paciência, o livro não é uma história só a respeito das ordens sociais, todo o histórico amoroso começa a ser desenvolvido a partir dos capítulos 8 e 9 em diante, para quem não esta entendendo, tudo publicado até aqui terá impacto no futuro da história que estou contando, caso contrário eu não estaria publicando(😁), para quem gosta de romance, teremos sim essa temática, inclusive ela é que dá forma ao livro. Espero ter esclarecido e sanado todas as dúvidas.😘

Beijos no coração de vocês, muita luz😘
E que comecem os jogos! Go!
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Conceição Benevides Estevão faleceu em uma quarta feira do mês de novembro de 1890, a empregada a achara em seu leito, plácida e descansada tal como fora em vida, os médicos acreditavam que a boa senhora havia tido uma morte rápida e indolor enqua...

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Conceição Benevides Estevão faleceu em uma quarta feira do mês de novembro de 1890, a empregada a achara em seu leito, plácida e descansada tal como fora em vida, os médicos acreditavam que a boa senhora havia tido uma morte rápida e indolor enquanto dormia e isso era concecesso entre todos.

Não deixava família, era a última de seu nome até onde todos sabiam, os conhecidos mais antigos, a anciã família dos Orione que via ali o seu próprio desfecho tratou pois de cuidar dos custos com o funeral e todo o resto, tudo aviou-se da maneira correta para permitr as honrarias apropriadas à memória da última descendente de uma das mais importante família de todo Vale do Pampa.

O cortejo fúnebre reuniu mais gente entorno da morta do que ela teria permitido durante uma vida toda, transportaram o sarcófago da residência dos Estevãos até o campo santo vizinho a comunidade da sé, o último descanso dos que se foram, apenas algumas dezenas de amigos íntimos se permitiram fazer o trajeto debaixo da chuva que caia e outros não tão íntimos assim, mas que almejavam deixar uma boa impressão no magistrado da cidade, velho amigo que comparecera para deixar o último adeus.

Os outros partiram dali mesmo, alguns moravam longe e haviam sido atraídos até ali pela notícia que corria: Agora a extensa fazenda passaria para as mãos do governo e é logico que a uma distância daquela a prefeitura não teria nada que fazer a não ser vender as terras para o lucro do próprio estado.

A velha empregada, gorda e de aparência feroz resmungava em seu canto, tinha mais que reclamar a falta de um emprego do que a falta da patroa que em verdade, além da falta do emprego, não lhe faria falta alguma, o tempo não dera a elas as longas amizades que por vezes se estabelexem entre criasagem e senhorio. Serafina, a órfã de 12 anos que a boa velha criava a alguns anos como trabalho de caridade soluçava debruçada na janela, havia perdido a única senhora que lhe tinha estendido a mão na vida, lhe preocupava o seu destino de agora em diante, para onde iria? Que seria de sua pobre e infeliz vida? Que acharia pelo caminho?

Os Estevãos (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora