Capítulo 29

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Continuámos a conversar, como esta estava animada, em pouco tempo chegámos a Madrid.

Quando já estávamos no aeroporto e à procura de uma placa que nos indicasse a saída, vi uma cara bastante familiar. O que é que ele faz aqui? Apriximei-me dele.

Eu: O que é que estás aqui a fazer? - Eu não queria ser rude, apenas estava preocupada. O seu olhar afastou-se de mim e olhou para alguém ao meu lado.

Assim que olho para o lado, vejo a Catarina e reparo que lhe está a dar um ataque qualquer.

Eu: Estás bem, Catarina?

Catarina: OMG. Ele está aqui. Ele está à minha frente. 

Eu: Eu sei que estás eufórica, mas tem calma. - Ele chega-se a ela e dá-lhe um abraço, não sei como, mas isso acalmou-a. - Vamos, estão aqui muitas fãs. - Disse assim que eles se separaram.

Ed: Não me dás um abraço? - Só depois de ele falar é que eu me apercebi das saudades que eu tinha dele.

A minha reação foi abraçá-lo o mais apertado que consegui, nesta altura já sentia lágrimas a escorrerem pela minha cara.

Eu: Tinha tantas saudades tuas, Ed. - Disse separando-me do abraço e encarando-o.

Ed: eu também tinha saudades tuas. - Com os seus polegares limpou as lágrimas que tinham escapado. - É melhor irmos porque vamos ser "esmagados" como tu dizes.

Olhei em volta e reparei que estávamos rodeadas de fãs aos gritos e a querer chegar até nós.

Eu: E quanto a isso temos de falar, menino Ed. - Tentei parecer o mais séria possível.

Ed: No carro falámos.

Com alguma dificuldade saímos do aeroporto e entrámos no carro. Lá já estava a Catarina.

Eu: Já estás mais calma?

Catarina: Sim, acho que fiquei demasiado entusiasmada.

Eu: eu também fiquei assim quando vi o Ed. Ele tem esse efeito. - Ri-me do ar convencido dele.

Ed: Eu sempre fui um encanto.

Eu: Claro Ed, claro.

Ed: Ela está a fazer-se de difícil. - Falou para a Catarina.

Eu: Pronto Ed, tu sabes que eu não te resisto. - Dei-lhe um abraço. - Ah, não me esqueci da nossa conversa. - Fiz a minha tentativa de cara séria outra vez.

Ed: Gostaste da surpresa?

Eu: Claro que gostei, mas eu tinha-te dito para não ires. Correste o risco de ser "esmagado" desnecessariamente.

Ed: Eu levei seguranças, tinha tudo controlado.

Eu: Está bem. Só fiquei preocupada.

Ed: Eu sei, e eu adroro a maneira em como tentas sempre proteger toda a gente. Mas eu queria te fazer uma surpresa.

Eu: Eu sei, Ed. Eu adorei a surpresa, não penses que não.

Ed: Estamos bem? - Abraçou-me.

Eu: Nós estamos sempre bem. - Retribuí o abraço.

Continuámos o caminho a conversar. O tem principal foi a minha amizade com a Catarina. Também falámos sobre o concerto dele e ele disse que dava um bilhete à Catarina para o backstagee que adorava conhecê-la melhor, por isso não se importava que ficasse no hotel connosco.

*No hotel

Ed: O nosso quarto de hotel é aqui.

Eu: Vou dormir contigo?

Ed: Não, já vês.

O Ed abre a porta e apercebi-me que não era um quarto normal. Este era uma espécie de mini-casa. Para já só havia uma sala, não muito grande, com dois sofás e um plasma, num dos cantos tinha um pequeno frigorífico e naparede à nossa frente tinha uma porta de vidro que dava acesso à varanda, estava tudo decorado em tons de laranja e castanho.

Ed: Eu não sabia que a Catarina vinha, por isso só existem dois quartos.

Eu: É na boa. Ela fica a dormir comigo, não te importas, pois não? - Perguntei à Catarina.

Catarina: Claro que não. 

Ed: Então vamos lá ver o vosso quarto.

Caminhámos por uma espécie de corredor, até que parámos. Do lado direito tinha uma porta, e mesmo em frente, do lado esquerdo tinha outra.

Ed: O vosso é aqui. - Abriu a porta do lado esquerdo.

O quarto era lindo, as paredes e a mobília eram brancas e as decorações eram tons de branco e salmão, combinava tudo muito bem. Logo em frente à porta tinha uma cama enorme tinha uma mesinha de cada lado com um candeeiro e um relógio cada uma. Na parede do lado direito tinha uma porta de vidro igual à da sala que ia ter à mesma varanda (o quarto do hotel é numa esquina, logo a varanda rodeia dois lados do mesmo).

Na parede do lado esquerdo havia acesso para duas divisões, a divisão da direita tinha porta dupla o que me despertava alguma curiosidade, a outra divisão tinha uma porta normal.

Eu: É lindo, Ed.

Ed: Tu sabes que eu só escolho coisas lindas.

Eu: Sim, eu sei. Por isso é que me escolheste para tua melhor amiga. 

Ed: Convencida.

Eu: Realista, bébé.

Ed: Vai lá ver as divisões, pode ser que te cales.

Fingi de ofendida e fui ver as divisões.

Abri a porta "normal" e reparei que era uma casa-de-banho, nos mesmos tons que o quarto e tinha uma banheira enorme. Eu vou amar os dias que vou passar aqui. Fechei a porta e fui à divisão que me estava a deixar curiosa. Quando abri a porta reperei que era um vestiário, do lado direito tinha algumas gavetas e um espelho enermo, à frente tinha prateleiras de pôr o calçado e do lado esquerdo tinha um suporte de cabides enorme, e claro era tudo branco. 

Eu: Eu amo isto, Ed.

Ed: Eu sei, por isso é que escolhi o que tinha o espelho maior para ti.

Eu: Adoro-te. - Fui abraçá-lo. 

A Catarina estava tão fascinada como eu com o nosso quarto, Estes dias vão ser perfeitos.

Capítulo extra por ter chegado às 8200 leituras e 500 votos. 

Obrigada pela vossa contribuição no crescimento da minha fic. 

Já agora, recomendo-vos a fic duma amiga minha: Legacy é do Harry. E é a essa minha amiga que dedico este capítulo.

Love you all. Kiss to everyone. :) <3

Dreams come true &lt;3 (Niall Horan Fanfiction)Onde histórias criam vida. Descubra agora