Cap. 1 - Você passou dos limites.

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Oi pessoinhas, como estão?

Deixem eu me apresentar e façam o mesmo, por favor.

Me chamo Thayná, mas podem me chamar de Thay. Meu pseudônimo é Thsiol (é basicamente meu nome completo numa palavra só). Eu tenho 21 anos e moro no Rio de Janeiro. 

Essa história é de minha autoria (se estiver planejando me plagiar, saiba que eu vou fazer da sua vida um inferno, pois tenho como provar que é minha), e tenho há um tempo. 

Virei fã das nossas meninas fazendo o que amo: Lendo. Um dia por acaso estava em casa e acabei lendo umas fanfics Camren e me apaixonei. Hoje sou fã de cada uma delas e principalmente shipper Camren (e quem não?) E aí pensei... Por que não adaptar uma história minha para esse universo? E aqui estamos, bebês.

My Protection, não é uma história tão grande assim, mas espero que agrade vocês.

Vou parar de falar e deixarei vocês com o primeiro capítulo e sejam muito bem vindos.

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C A M I L A

A luz forte do sol queimou meus olhos assim que eu me atrevi a abri-los e para melhorar minha situação, fui surpreendida por uma tosse seca que rasgava minha garganta. Fiquei alguns segundos tossindo tentando acalmar aquele desconforto. Minha cabeça começou a latejar assim que me sentei na cama. Que diabos estava acontecendo? Olhei para os lados e vi uma garrafa de vidro cheia do mais saboroso e refrescante néctar que eu precisava naquele momento: água. Céus! Enchi o copo com pressa e engoli tudo rapidamente dando um grande alívio. Mas espere... Essa garrafa não é minha, e meu quarto definitivamente não tem esse cheiro de naftalina e equipamentos esterilizados. A pontada de susto foi forte em meu peito e só então pude perceber que eu não estava em casa e nem da droga de um hotel. Eu precisava de respostas e a primeira dela era por que raios eu estou num hospital?

— Que porra! — resmunguei baixinho enquanto tateava a cama em busca do meu celular.

— Felizmente a bela adormecida despertou, não? — Dinah entrou e fechou a porta em seguida, ouvi o ecoar de seus saltos se aproximando de mim. — Acho que está procurando por isso.

Ela estendeu o celular em minha direção. Parecia cansada e estava com olheiras fundas abaixo dos olhos, o que será que tinha acontecido?

— Obrigada. — agradeci incerta e ela continuou me encarando com os lábios franzidos em uma linha curta e reta. — O que foi dessa vez?

— Nada, só estou esperando você me perguntar. Vamos lá, chancho. Sei que você está curiosa para saber por que saiu de uma festa e acordou num quarto de hospital.

Sim! A festa. Eu estava numa festa e de repente não me lembro de mais nada além de acordar aqui.

Meus lábios se abriram para falar, embora eu não soubesse exatamente o que, então apenas fiz a pergunta mais óbvia.

— Como eu vim parar aqui?

— Você realmente não se lembra não é? — neguei com a cabeça. Aquele mistério estava me deixando ainda mais apreensiva e eu tinha o leve pressentimento que havia dado merda. — Então, Chancho voc- — sua voz foi interrompida pelo rangido da porta que se abriu revelando Ally e uma enfermeira empurrando um carrinho com uma bandeja nas mãos.

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