Capitulo 4×1

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Juliana POV

- Por que você não me disse que eu tinha uma filha?.- Essa pergunta que ele fez entre o beijo, me fez perceber que tínhamos que conversar, fazer sexo não ia resolver nossos problemas, eu não podia pensar pelo lado carnal, tinhamos um assunto mais importante a se tratar.

- Tá bom.- Parei o beijo e respirei fundo. Sai do seu colo e sentei na cama ao seu lado.- Coloca a sua camisa.- Peguei a mesma em cima da minha cama e entreguei para ele.- Sexo, não vai resolver nossos problemas.

- Por mais que eu queira muito! E eu sei que você também.- Revirei os olhos.- Você tem razão.- Colocou a camisa.- Mais me diz, por que você não me contou que eu tinha uma filha Juliana?

- Eu tentei! Eu juro que eu tentei, mais a sua mãe me disse que você ja tinha se mudado para Nova Iorque.- Dei de ombros.- Eu só fui descobrir que estava grávida, dois meses após a nossa separação.

- Um filho, é uma coisa muito importante Juliana- Me olhou sério. Ele parecia chateado.

- Não vem me dar lição de moral.- Me irritei.- Você nunca teve maturidade! Você era um idiota, nem sabia o que queria da vida.

- Eu mudei, Juliana, as pessoas mudam! Eu sei que te magoei, mais eu não sou mais assim.- Passou a mão no cabelo.

- Não importa.- Desviei nossos olhares.- Agente nunca deu certo, e nunca vamos dar.

- Se você não quer me perdoar, tudo bem! Mais eu vou conviver com a minha filha.- Dei uma risada sarcástica.

- Ela não é SUA! Ela é MINHA.

- Para com isso.- Falou firme.- Eu nem sabia da existência dela! Meu Deus, eu tenho uma filha.- Colocou as mãos na cabeça.- Você foi muito filha da puta de não ter me procurado mais. Algum homem cuidou da minha filha?

- Filha da puta é você! E não, nenhum homem cuidou dela. Por que isso agora? O que importa?

- O que importa é que na época da faculdade, santa era algo que passava bem longe de você.- Falou sarcástico.

- Olha quem fala.- Revirei os olhos.- Pegava a faculdade inteira.

- Mais a única que eu namorei foi você.- Me olhou nos olhos.

- Errado! Eu fui a única idiota, que namorou com você.- Dei um sorriso amarelo.

- Eu te amava de verdade! Acho que ainda amo.- Se aproximou, embrenhou a mão em meu cabelo, senti o tesão subir novamente pelo meu corpo.- Você foi a única mulher, que me pegou de jeito. Com cara de santa, mais entre quatro paredes não valia nada.- Sussurrou em meu ouvido. Rimos.

- Eu era louca por você.- Mordi o lábio de Nicolas e puxei lentamente.- Me sentia excitada so de estarmos no mesmo ambiente. Se lembra que agente transava em qualquer lugar?- Rimos de novo. Fui devagar para o seu colo, e sentei com uma perna de cada lado.

- Você é maravilhosa! Somos ótimos juntos.- Passou a mão pelas minhas costas e pousou em minha bunda.

- Não somos.- Senti meus olhos marejarem.- Você é um safado, galinha! Nicolas, eu sofri demais.

- Me perdoa.- Esfregou o rosto no meu. Levantei os braços e ele tirou a minha camisa, junto com o top de academia, meus seios ficaram expostos.- Eu não sou completo sem você.- Apertou meus peitos e colocou um mamilo na boca.

- Ahh...- Gemi fraco.- Você é um cara de pau.- Dei um sorriso safado.- Está falando isso, so para me comer.- Senti ele sorrir enquanto chupava o meu seio.

- Eu vou te comer de qualquer jeito! O que eu disse é verdade.- Passou para o outro seio. Gemi mais alto agarrando seus cabelos. Puxei seu rosto para mim, rocei nossos lábios, lentamente, em uma dança sensual. Nicolas era o meu inferno, so de estar perto dele, perco total consciência. Tirei sua camisa, novamente. Levantei, e fiquei em sua frente.- Eu achava que não era possivel, você ficar mais gostosa.- Sorriu. Cafajeste, so eu mesmo para cair na dele. Nicolas colocou a mão na barra da minha calça legin e a deslizou para baixo, junto com a minha calcinha. Levantei os meus pés e terminei de tira-las.- Nossa senhora.- Disse olhando para o meu sexo. Sem pudor, coloquei uma perna em cima da cama, me abrindo mais.- Safada.- Dei uma gargalhada sapeca, arqueando a cabeça para trás. Ele tinha razão, eu era safada e não tinha vergonha na cara de estar prestes a dar para o meu ex namorado cara de pau. Nicolas passou os dedos lentamente pelo meu sexo, mordi os lábios, eu estava completamente molhada, cheia de tesão. Era impressionante o poder que aquele idiota tinha sobre mim. Em um movimento rápido, Nicolas me jogou na cama, levantou e começou a tirar sua calça. Sorri para ele, abri minhas pernas e comecei a massagear o meu clitóris. Quando namoravamos, me lembro que um de seus fetches, era me ver se tocando, ele adorava.- Você quer me matar? Você quer!.- Quando tirou sua cueca, o seu membro duro e pronto saltou. Nicolas começou a se estimular enquanto me assistia. Chegou mais perto, pegou uma das minhas pernas e apoiou em seu ombro.- Continua assim! Delicia.

Past Brands (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora