PEÇA DO DESTINO✍️ 🔄

Capítulo 15

Capítulo 15

Priscilla pugliese po's On

Faz UM MÊS que me pego pensando na NATI. Eu sei que é estranho. Porque eu falo que não quero e não me importo. Mais a verdade é que esse mês só mostrou que aquela linda mulher o pouco que participou da minha vida, fez um reboliço.

Se eu fiquei com outras garotas? SIM. Mais sempre pensava em outra pessoa. Parecia praga, passei meu ultimo mês ficando e saindo com algumas mulheres. Só para "aliviar " meus desejos.

O dia na empresa foi puxado, mais por sorte sair viva. Rsrs. Acabei que tendo um rolo com Laura. A gente fica de vez em quando, Ela é linda e me satisfaz muito bem. Mais é apenas sexo, mais percebo que por ela ja estaríamos namorando. Hoje era o dia de balada, ultimamente estou frequentando muito, graças  a Laura.
 

Falando no Diabo, ela acabou de me mandar msgs me falando o endereço da balada. Tomei meu banho. Vestindo uma blusa e short  preto e um tênis branco com uma blusa xadrez em volta de minha cintura. Gostei  do resultado e acabei dando um leve sorriso olhando para o espelho.

Em seguida peguei as chaves e sair antes que Maria me perguntasse se iria sair com Laura. Ela não gosta muito dela. Apenas avisei seu Antônio que eles ja estavam liberados. Entrei em meu carro e sair em direção a balada.

Acabei chegando depois de alguns minutos, de fora ja observava a movimentação, quando entrei na  balada a musica soava alto com pessoas já curtindo e bebendo. Me aproximei do bar, pedi uma bebida. Sentir mãos em meus olhos.

*---:- Advinha quem é- disse alto e mordendo minha orelha -

*Priscilla:- Uma branquinha bem gostosinha-falei sorrindo e me virando - Laura -sorri a abraçando-

*Laura:- Gostei desse apelido - selinho- Vem . Vamos curtir -disse me puxando pra pista -

Laura me levou até  a área  vip  e começou a dançar colada em meu corpo, ela fazia questão de esfregar sua bunda no meu membro. E isso tava ficando excitante, porque ele já estava se animando. Me aproximei dela, colocando minhas mãos por volta de sua cintura seguindo seus passos. Passamos umas três a cinco musica dançando assim, ate que minha bebida acabou e eu fui buscar mais.

*Priscilla:- Quero outra por favor - falei a moça que me atendeu minutos atras-

*--:- Aqui - me entregou com um sorriso em seus lábios-

*Priscilla:- Obrigada -falei alto por conta do barulho -

Olhei envolta sentada de frente ao bar e fiquei observando. Laura dançava na área Vip  ao som de Evoluiu com suas amigas. Quando olhei de volta pro meio da pista. Ela estava lá, dançando lindamente com um sorriso no rosto. Ela me hipnotizava em cada movimento, sentir meu amigão totalmente animado. Tentei olhar em outra direção, mais sempre voltava até ela. Caio estava ao seu lado e com outra mulher, mais meus olhos não saíam dela.

*Priscilla:- Tenho que ir até ela - uma parte minha falava - Você não VAI! Ela é sua perdição- A outra parte  brigava -

Só posso está ficando louca! Eu não aguento mais isso. Tomei meu drink de uma vez e pedir outro. Ao mesmo tempo que ouvir a mudança na musica de um funk para Camila Cabello: crying in the club.

Peguei outro drink olhando novamente em direção para ela. Ela estava sozinha, Caio e a outra mulher já não estavam com ela. Ela estava mais linda, céus, eu tenho que ir até ela. Tomei um gole de minha bebida a olhando e olhei rapidamente para a area vip a onde Laura estava, ela continuava dançando. Voltei meus olhos para Natalie na pista e não gostei nada do que eu estava vendo.

Ela tentava puxa seu braço que estava sendo segurado por um idiota. Não sei o que deu em mim. Tomei o restante da minha bebida e sair em direção a eles, ouvia ela pedindo pra soltar e o mesmo nao  soltava. Sem falar nada puxei ele pelo ombro, fazendo Natalie me olhar assustada e surpresa. O cara me encarou com raiva e eu o encarava ainda mais.

*Priscilla:- OUVIU ELA PEDINDO PRA SOLTAR NÃO IDIOTA  -Falei gritando -
*

*--:- NÃO SE METE - se aproxima -

*Priscilla:- ENCOSTA NELA NOVAMENTE QUE TE FAÇO ENTENDER QUE NÃO É  NÃO! - falo cuspido as palavras na cara dele -

Ele deu um sorriso sarcástico e acabei que não resistindo e dei um murro em seu rosto. Minha mão não doeu, mais liberou algo que nunca avia sentido. Sem parar, continuei a bater nele.

Meu sangue subiu de vez.