Capitulo 35

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TH narrando:

Após alguns dias de observação estava na hora de entrar e buscar a Gi, sem contar que precisávamos saber quem era esse tal cara que estava se passando pelo Canario. Minha cabeça estava a mil, não conseguia comer, nem dormir, só queria saber de entrar para encontrar minha dama. 

Dg: - TH a mãe da Giovana esta no telefone - Diz me tirando dos meus pensamentos, era a quarta vez que ele ligava hoje, não podia mais enrolar ela, peguei o celular da mão do DG e atendi. 

Ligação on:

TH: - Oi Dona Marta

Dona Marta: - O que esta acontecendo meu filho ? Voce não da noticias. Estamos quase ligando para a policia, eu não se mais o que fazer, quero minha filha - Tirei o celular de meus ouvidos para segurar o choro que queria cair, ainda mais ouvindo a voz da minha sogra que deixava a entender que estava em prantos. 

TH: - Dona Marta, voce saberá de tudo eu prometo, mas agora deixa eu falar com o Seu Luiz, ele te contará tudo. E só mais uma coisa, não liga para a policia. 

Dona Marta: OK.

Seu Luiz: - Fala garoto . - Sua voz tambem mostrava que ele estava abalado 

TH: - Olha, eu vou sem bem direto, enquanto estou no telefone com voce meus homens estão nesse exato momento entrando para salvar sua filha, se voce se perguntar se eu sou policial, te respondo que não, sou digamos que o inimigos deles, mas lhe peço que nao fale com eles, pois eles vão atrapalha tudo, e como eu sei que voces querem que ela saia daqui viva. Estamos mais perto que voce pensa de fazer isso, o senhor pode proibir ela depois de tudo isso, terminar comigo, mas eu coisa posso afirmar, eu sou maluco por ela, a Gi faz muita diferença na minha vida e quando estou com ela não sou o que a cabeça da sociedade pensa. Tenho que ir, daqui algumas horas voce estará com a sua filha, só peço que confie em mim - Desligo o telefone sem que ele possa responder.

Ligação off. 

Peguei minha arma, fui até onde meus homens estava posicionado para entrar no galpão. Dei o sinal para eles que entraram atirando para todos os lados, enquanto isso eu e o DG saímos olhando cada salinha daquele lugar em busca dela. 

Abrir uma das ultimas portas, onde pude ver ele segurando ela na parede, aquilo fez meu sangue ferver mais que tudo, queria atirar nele ali mais de uma vez e fazer ele dar oi para o tio Lu, mas os olhos da Gi vieram de encontro com os meus, sua feição mudou me dando a calmaria que e a paciência. 

Giovana: - Uma coisa que voce esqueceu sobre mim é que eu sou umbandista  e quem me protege não dorme, meu santo é forte é quem me guia - Depois disso ela deu um chute em suas partes baixas que chegou a doer em mim.

Ele largou ela para se contorcer de dor, ela correu em minha direção onde se encaixou em meus braços, queria ficar ai com ela, mas tudo podia acontecer muito rapido, então não perdi tempo e atirei nas costas do tal canario antes dele se virar, quando ele se virou disparei mais dois tiros e ao olhar bem eu seu rosto pude perceber que era o tal Mario, da festa da Gi. 

A Gi saiu de meus braços e fui ate o do DG, enquanto isso me aproximei do Mario abaixando ate ele para poder olhar bem em sua cara.

TH: - Porque de tudo isso em seu fodido ? 

Mario: - Voce se acha o fodão ne ? - Disse rindo debochadamente - Tentei fazer o que meu pai não conseguiu, matar voce e para isso tive que pegar no ponto mais fraco e mais bobo né Giovana ? A garotinha facil de manipular e que acredita em tudo e todos - Disse olhando para ela 

Quando fui pegar minha arma para atirar nele, pude ouvir um disparo, sando olho para trás o DG estava com suas mãos para cima, quando olhei para a Gi, ela estava com as mão tremendo e seus olhos mareados, ao voltar meu olhar para o Mario, ele estava com um tiro bem no meio da sua testa.

Giovana: - Vai para casa do caralho e que o diabo te carregue. 

Chutei ele para ter certeza que estava morto, fui até a Gi para tirar a arma da sua mão, mas a mesma não deixou, puxou o colete que estava na mão do DG , vestiu ele e saiu dali, deixando a minha pessoa sem entender nada. Sai da salinha após ela e mandei meus homens recuarem para irmos embora. 

Saímos do galpão, ela estava apoiada no carro com seus braços fazendo apoio para sua cabeça. falei com os meu homens para ir para casa descansar que  mais tarde eu pagava eles, me despedi deles e caminhei ate onde ela estava. Ao me aproximar dela, ela se levantou e correu ate meus braços, estava com saudade desse abraço dela, dessa sensação de estar com algo delicado, com o mundo em meus braços. 

TH: - Ta tudo bem - Disse beijando o topo da sua cabeça - Já passou, eu to aqui agora - Disse apertando ela mais ainda em meus braços 

Giovana: - Não me deixa nunca mais - Disse me apertando

DG: - Desculpa atrapalhar, mas é melhor levar ela ara casa - Disse fazendo com que a gente se soltasse. 

TH: - Você esta certo - Nos despedimos dele e fomos para o carro, saindo daquele lugar o mais rápido possível e seguindo em direção a casa da Gi.

A Primeira DamaOnde histórias criam vida. Descubra agora