Capitulo 31

8.4K 656 53
                                    

—Tem certeza que eles estão juntos? -alex pergunta pela segunda vez, ainda sem acreditar

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

—Tem certeza que eles estão juntos? -alex pergunta pela segunda vez, ainda sem acreditar.

—Sim, ele não faria isso por qualquer uma.-falo apontando para o lado roxo do meu rosto. —Mas eu não sei o porque.

—A Eva é gostosa cara, isso conta? -diz ele me entregando um livro.

Bufo o arrumando na prateleira, castigo ridículo.

—Cala a boca. -murmuro. —Continua sendo a Eva Marie.

—Você tem certeza que quer continuar com isso? -pergunta ele. —Eu odeio ele, mas...- o interrompo.

—Mas o que? Quer desistir? -pergunto ríspido e o alex coça a nunca.

—Eu realmente não sei, ele não tá mais no nosso caminho.

Ele diz recuando, deixando claro que não queria fazer parte disso.

—Você acha que vai levar quanto tempo pro treinador por ele de novo como capitão? Ele é melhor que nós dois juntos.

Falo mexendo na ferida dele, eu sei que tudo que ele quis até agora é ser o capitão do time por causa do pai dele que é um filho da puta.

—E você acha que fazer isso vai fazer ele sair do time? Por que eu acho que só vai deixar ele com mais raiva.

Retruca ele e eu largo os livros de lado pra encarar ele.

—Sim, mas é só pra mandar um aviso pra ele.

—Sim, mas é só pra mandar um aviso pra ele

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


—Eu não quero mais ele. -Cassandra diz, voltando sua atenção para o meu pescoço, o beijando.

—Mas eu preciso de você, linda. -falo segurando o rosto dela e o trazendo pra perto do meu.

—Pra ele saber que não é melhor que eu em tudo. -beijo os lábios dela. —E dessa vez ele não vai ganhar.

Me afasto dela e me levando da cama.

—Você já vai? -ela pergunta e eu afirmo enquanto visto a roupa. —Quando você quer que isso aconteça?

—Amanhã. -respondo. —Vamos aproveitar que é educação física e você pode fazer do jeito que falei.

Ela suspira com receio.

—Não se preocupa gata, não é como se estivéssemos matando alguém, logo eles se acertam de novo. -falo me aproximando pra beijar ela mais uma vez.

—Vai ficar tudo bem. -sussurro enquanto acaricio o rosto dela. —Certo?

Ela confirma e se levanta pra me levar até a porta.

—Até amanhã.

Ela diz antes de eu entrar no carro, assim que ela fecha a porta e saio com o carro, indo pra um lugar pouco conhecido aqui perto, onde eu sei que vende o que eu quero.

Demorou menos de 4 minutos pra chegar, bato na casa que praticamente caia aos pedaços, ela é aberta segundos depois.

—Ainda tem? -pergunto pro cara na minha frente apelidado por Bil.

—Você sabe que sua dívida tá acumulada né? -pergunta ele e eu concordo. —Não vou poder fazer nada se eles forem te cobrar,cara, paga isso logo.

Diz ele como se tivesse alguma importância real pra ele, a minha segurança.

—Eu vou pagar. -falo num suspiro e ele me entrega um saquinho com receio.

Entro dentro de casa ansioso pra que não tenha ninguém em casa, normalmente nunca tem, mas assim que entro vejo que é diferente

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Entro dentro de casa ansioso pra que não tenha ninguém em casa, normalmente nunca tem, mas assim que entro vejo que é diferente.

Um homem de terno Sentado no sofá com a governanta da casa, assim que me vêm entrar se levantam e me cumprimenta.

—Boa noite, Senhor Bronw. -ele diz e eu olho pra Dona lisa, a governanta.

—Esse é o senhor Bunst, Daniel Bunst. -ela diz nervosa, apertando as mãos contra a roupa, franzo as sobrancelhas, ela simplesmente sai me deixando sozinho com o cara.

—Eu vim pra falar com toda a família, mas fui informado que estão em uma viagem a trabalho. -ele diz voltando a se sentar. —Eu vim informar sobre o óbito da Frank Bronw Haos.

Eu me sento também, não por estar cansado, mas pelas minhas pernas terem falhado, sem acreditar no que ouvi.

—Eu sinto muito. -ele completa. —Frank tirou o sobrenome, botando o do seu marido, ficando então Frank Birint, por isso a demora, descobrimos seu paradeiro pelo testamento deixado por ela. -ele faz uma pausa pra ler um papel. —Um patrimônio de 500, 000 dólares para seu único filho, Aaron Bronw haos.

Minha respiração se torna incontrolável, eu nunca a conheci, fui deixado pra ser criado pela minha tia quando eu tinha apenas alguns meses, segundo minha tia, minha mãe nunca conseguiu se recuperar da morte do meu pai.

—Como ela morreu? -pergunto sem esconder a emoção.

—Ela contraiu uma bactéria no coração, não conseguindo a tempo um transplante. -ele se levanta e me entrega um papel pra mim.

—O sepultamento foi aqui, eu sinto muito.

—O sepultamento foi aqui, eu sinto muito

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sem Razão Onde histórias criam vida. Descubra agora