Capítulo 8

4.8K 321 82
                                    

Esse capítulo contém cenas de sexo!

– Porra! - esbravejei ente os lábios de Paulo Dybala quando sentir minha cabeça bater forte contra a porta do apartamento do jogador.

– Desculpa - ouvi ele murmurar quando separou o beijo – Machucou?

– Não. Só deve ter amassado um lado da minha cabeça - digo e ele revira os olhos.

– Você consegue quebrar todo o clima - ele disse abrindo a porta do apê, e fez sinal para que eu entrasse.

O apartamento era lindo, espaçoso e luxuoso. Eu já imaginava que seria sofisticado visto que Dybala tinha um ar irritante como todos os outros amigos ricos de Douglas.

– Seu apartamento é lindo - digo e jogo minha bolsa e meu celular no sofá.

– É eu sei, tenho bom gosto - Dybala disse e foi inevitável não revirar os olhos.

– Modesto é o seu sobrenome.

– A gente já pode pular pra parte que você faz um strip-tease pra mim? - Paulo disse me abraçando por trás.

– Meu Deus Bianca, o que você tá fazendo da sua vida? Olhe o tipo de homem que você está saindo - digo fazendo Paulo soltar uma risada.

– Sou o melhor que tem no mercado, mi amor. - ele disse virando meu corpo, fazendo-me ficar de frente para ele.

– Hm... não sei não. Já vi melhores. - Digo próximo ao seu ouvido.

– Me diga isso depois que a gente transar - Paulo disse antes de selar nossos lábios em um beijo.

As mãos do argentino deslizaram sob o meu corpo e eu sentir sua mão entrar por dentro da minha blusa, indo em direção ao meu seio. Antes dele consegui esse feito, tiro sua mão e me afasto o deixando frustrado.

– Não vai me oferecer uma bebida? Tô' com sede - digo e respirei fundo, na tentativa de não soltar uma risada ao olhar a expressão de súplica do jogador.

– Você é foda, Bianca - ele murmurou.

– E você um mal educado. Não me ofereceu nem uma água - digo e observo o olhar traveso de Paulo sob mim.

– Você que brincar, não é? Depois não reclame brasileira - ele disse me fazendo dá de ombro

– Eu só tô com sede, Dybala - tentei soar inocentemente.

– Vem, vou te servir - disse segurando em minha mão.

Lhe acompanhei até a cozinha, me sentei na bancada e pude observar Paulo pegar um vinho tinto de sua geladeira, ele caminhou até mim me entregando a garrafa.

– Você não tá' esquecendo a taça ? - digo olhando o vinho caro.

– Não - Ele disse tomando a garrafa da minha mão e foi até o armário pegar um saca-rolha para abrir.

– Você vai colocar o vinho na sua mão para eu beber? - usei meu tom deboche e Paulo esboçou um sorriso enquanto se aproximava mais uma vez, em seguida ele levou a garrafa até a boca tomando um gole do liquido.

– Abre a boca - ele disse aproximando a garrafa da minha boca e eu soltei um sorriso anasalado.

– Você vai tentar me matar engasgada, não é? - digo e Paulo solta uma gargalhada gostosa.

–  Só depois que a gente fizer amor. - Ele disse me dando um selinho e eu não pude deixar de esboçar um sorriso. Eu odiava admitir, mas estava me divertindo com o seu senso de humor.

Frenesi - Paulo Dybala ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora