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Sant 💤
Liguei pra Bárbara, pra Manu e nada. Nenhuma me avisou se deu certo ou não.
Cheguei no morro pronto pro pior, mas respirei aliviado quando vi o carro da Babi parado na frente.
Abri a porta com minhas chaves, mas nem precisei.
Porta destrancada.
Mal entrei e já vi a Babi dormindo jogada no sofá com uma bacia com pipoca por cima da barriga.
Pelo visto aqui tá tudo bem, graças a Deus.
Subi as escadas e entrei no meu quarto tendo a visão mais linda da minha vida.
A manu toda encolhida na cama vestindo minha camisa.
Caminhei até ela deitando na cama analisando cada detalhe daquele rosto perfeito.
Fiquei alisando os cabelos molhados dela pra ter certeza que é real, ela está aqui e é minha.
Manu: Você...-falou baixinho me abraçando forte.- Me diz que eu não tô sonhando...
Sant: Olha pra mim, eu tô aqui.-dei vários selinhos nela que abriu os olhos sorrindo.
Manu: Eu não acredito que você veio mesmo de carro.
Sant: Faço qualquer coisa por tú.- sussurrei no ouvido dela que se arrepiou toda.
Se ajeitou na cama e se levantou ajeitando os cabelos mostrando um roxo no olho.
Passei a mão pelos cabelos e bati com força na cama fazendo ela me olhar assustada.
Sant: Porra, ele encostou em você?- se encolheu calada.-Me responde Emanuele.
Levantei puto da cama passando a mão pela cabeça.
Eu vou matar o Saraiva, puta que pariu.
Manu: Olha pra mim.-segurou meu rosto.- Não importa mais.
Sant: Pra mim importa, eu gosto de cuidar de quem eu amo.-falei bravo tirando meu rosto das mãos dela.
Manu: Então você me ama?- arqueeou a sobrancelha rindo e fugindo totalmente da conversa.
Sant: Amo pô.
Ela abriu o maior sorrisão e se aproximou de mim me beijando.
Manu: Não importa o que ele fez, eu tô aqui agora me entregando inteira pra você mas quero reciprocidade, quero você por inteiro também.
Falou e beijou minha boca me deixando sem resposta.
Já sei o que ela quer, e pô não vou negar que quero.
De repente ela pulou na cama arrancando a camisa ficando só de calcinha fazendo uma dancinha escrota pra mim.
Gargalhei com aquilo e caminhei devagar até a cama também.
Manu: Eu quero você, amor.-sussurrou no meu ouvido.
Deitei ela na cama com todo cuidado do mundo e desci pelo corpo dela beijando cada parte vendo ela se arrepiar.
Beijei a buceta dela por cima da calcinha e olhei pra ela que afirmava com a cabeça me incentivando.
Tirei a calcinha dela devagar e beijei as coxas e virilha enquanto meus dedos passeavam por ali.
Enfiei minha língua sentindo o gosto da manu na minha boca, sentindo o gosto que eu queria sentir desde o dia em que eu vi ela na boate, sentindo o gosto da mulher que eu escolhi.
Chupei com vontade enquanto ela gemia e se contorcia na cama mordendo o lábio.
Molhadinha, do jeito que eu gosto.
Manu: Assim..Isso.-falou enquanto segurava meu cabelo me incentivando mais e mais.
E quando eu senti que ela ia gozar parei de chupar fazendo ela me olhar brava.
Manu: Continua vai..-pediu manhosa e eu neguei com a cabeça.-Por favor, eu faço o que você quiser.
Sant: Tudo o que eu quiser?-ela assentiu umidecendo o lábio.
Manu: Tudo.
Falou bravinha e eu ri negando, voltando a chupar ela que tempos depois chegou ao ápice gozando na minha boca.
Sant: Fica de quatro.- falei enquanto ela empinava a bunda.
Tirei o resto da roupa e massageei meu pau que já tava duro feito pedra.
Encaixei na bucetinha apertada dela sem avisar,ela riu me olhando com uma carinha fodidamente sexy.
Cada estocada era uma nova sensação, cada estocada era um sentimento novo descoberto entre nós, por que assim como eu, sei que ela também sentiu isso.
Puxei o cabelo enquanto dava tapas na bunda gostosa dela que por incrível que pareça gemia gostoso pra mim.
Essa noite está totalmente o contrário do que eu imaginei.
Pensei que a gente fosse dormir agarradinho e só.
Manu: Mais rápido amor, vai.-obedeci.-Vou gozar,tá quase.-avisou ofegante.
Senti meu pau pulsar e penetrei mais algumas vezes antes de chegarmos ao climax juntos.
Saí de dentro dela e a puxei pra deitar no meu peito enquanto me recuperava.
Beijei o rosto dela até chegar na boca e ela só ria enquanto deslizava a mão pelo meu pau.
Manu: Tá pronto pra um segundo round?-arqueeou a sobrancelha me masturbando.
Sant: Só se for agora..-me ajeitei enquanto ela subiu em cima de mim toda safada.
Ver a Manu assim era tudo que eu sempre quis desde o dia em que eu a vi, toda porra louca dançando.
Maluca, linda, fode com meu psicológico todo.
É só ouvir a voz dela, é só ver esse rostinho que fico todo bobo, perco a postura não tem jeito.
Mas ver ela assim rebolando em cima de mim, não tem preço.
