7- Mommy e Papis

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Gostaria antes de mais nada, pedir a vocês que comentem votem, porque são incentivos, e me ajuda a ter mais idéias pra criar o livro.....

Capitulo Revisado

Vallentinna


Sentir aquele abraço que tanto eu esperava, me fez sentir protegida e amada.
Mãe: Perdoa essa velha que não veio antes atrás de você, mas há coisas na vida que precisamos ter cautela pra se resolver .
Eu: Ah mãe o importante que a senhora tá aqui, que bela surpresa .

Minha mãe contou brevemente que se separou do meu pai, o deixou e entrou com pedido de separação e pediu para morar comigo, lógico que eu aceitei imediatamente, tinha até esquecido que estava no trabalho, minha mãe estava vestida com uma roupa bem humilde, coisa que ela sempre foi.

Yuri: Vallentinna o que tá acontecendo aqui?
Eu: Yuri essa é minha mãe, ela vai morar comigo
Yuri: Que satisfação imensa já conhecer minha sogra.
Mãe: Satisfação é toda minha.
Yuri: E além de tudo, um poço de humildade.

Yuri deixou eu sair mais cedo prometendo ir me ver mais tarde.
Levei minha mãe para o meu cafofo, tudo organizado.
Deixei minha mãe se ambientar e fui tomar um banho para ir á faculdade, dias que não ia.
Sai de casa super atrasada quase não pego o ônibus.
Chego na faculdade, aulas chatas, aproveitei que tinha uma aula vaga e fui comer algo.

Sandra: Então quer dizer que agora se veste de mulher? Não acha que tá sendo o palhaço não?
Eu: Querida Sandra, a única palhaça aqui é você, isso tudo é medo de perder o brilho que não tem amor?
Sandra: Onde que você acha que perderei meu brilho? Eu sou linda, minha família possui bens, e você o que possui?
Eu: Realmente não tenho dinheiro, mais tenho algo que que você jamais terá.
Sandra: O quer será? Por que posso ter tudo.
Eu: Tá vendo esse corpo aqui curvilíneo, essa boca bem desenhada, esse cabelo amor natural, e sem falar que tenho simpatia, humildade e o dom de pôr certas piranhas no lugar, então é isso mesmo, tenho tudo isso que você não tem e você? Silicone não é natural, essa boca que mais parece uma picada de abelha também não é natural, então amor vaza que minha paciência pra piranha já tá no limite e não me testa hoje não, que não sou atriz pra tá fazendo teste.
Resposta ela não tinha pra me dá, então sentei e lanches calmamente.

Voltei pra sala de aula e aquele projeto de vudu, me olhava como se eu fosse uma aberração.
A aula estava em pleno vapor, quando alguém bate a porta.

Rapaz: Vallentinna Cordeiro.
Eu levantei a cabeça e olhei em direção onde me chamam.
Eu: Sou eu!
Rapaz: Essas flores são pra você, pode assinar aqui por favor.
Eu levantei, estava morta de vermelha, segui atendo rapaz assinei e peguei um enorme bouquet de flores.
Tinha um cartão, eu já estava super curiosa para saber de quem era.
Professor: Agora pode se sentar Vallentinna.
Sandra: Aposto que gastou o salário de faxineiro todo pra se auto mandar flores.
Eu: Se pensa assim não posso fazer nada, eu não preciso pagar amigos pra ficar aí meu lado, eles ficam por que me amam, pegue sua inveja e engula.
Todos na sala riram inclusive o professor.
Peguei o cartão e li.

Não há nada melhor que receber flores de alguém apaixonado, receba essas flores como gratidão por está presente em minha vida.
Te esperando na saída da sua faculdade.
Do seu Yuri.

Dei um sorriso bobo, e logo a aula acabou.
Guardei meu material, e segui para saída.
Estava na porta Sandra e seu grupinho de piranhas, não vai demorar para eu meter a mão na cara dela.
Quando ela ia falar alguma coisa, Yuri me chama.
Yuri: Vamos amor, estava te esperando.
Eu: Vamos sim, aqui nessa faculdade tá cheio de piranha, já já vai querer entrar na sua frente pra apresentar algo que não deve. E não suporto comer carne de peixe piranha.
Ele pegou na minha mão beijou e disse que só tinha olhos pra mim.
Deixe um cardume de piranhas de boca aberta, ele abriu a porta do carro e seguimos para um restaurante, liguei para minha mãe e ela disse que já tinha jantado e que iria se deitar.

Valentinn(a) Romance Gay Onde histórias criam vida. Descubra agora