23- Super Lídia

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Vallentinna

Dizem que quando estamos grávidas, tudo se aflora, não sei quem inventou isso.
Yuri: bom dia amor de minha vida.
Eu: bom dia amor, por que tá tão cheiroso assim , pra ir trabalhar?
Yuri: meu amor, sempre usei a mesma colônia, por que isso agora?
Eu: não acha que tá cheiroso demais não.

Ele me abraça cheira meu pescoço.

Yuri: não tenho olhos pra fora de casa, meus olhos só te enxergam como minha mulher, meu coração só bate fora do ritmo, so por você, e esse pau aqui só sobe pra você minha rainha.

Eu: eu acho bom mesmo, não tô afim de fazer um colar do seu pau, seu que tô começando a ficar gorda, flácida e ainda por cima feia.

Yuri: pra mim, está espetacular, linda, levando nosso bebê nessa linda barriga, não precisa está insegura de nada.

Ele me beija e segue rumo a empresa.

Não que eu desconfie do meu Yuri. Não confio e nas outras que o cercam.

Sento a mesa e começo a tomar meu café.

Lídia: eita que acordou nas calcinhas de Odete hoje né ?

Eu: sei não mais ando sentindo um ciúme de meu marido. Come meu amor, a mamãe amassou bem como você gosta.

Lídia: isso e normal meu amor, nos quando estamos nessa fase estamos mais vulneráveis. Veja que Yuri não ver ninguém além de você. Termine seu café e vamos temos uma reunião.

Eu: hoje eu ano tô afim de ouvir lamúrias.

Yuri

Vallentinna está no sexto mês de gravidez, não sabemos se e menino ou menina, até por que a criança tá de perninhas fechadas, uma criança de vergonha.

Ouço o bater na porta autorizo a entrada e minha secretária diz que há uma mulher querendo me ver.

Autorizo sua entrada e a moça e uma gerente de uma marca, deseja fazer uma parceria.

Leilah: bom dia senhor Yuri, como sabe e uma honra poder discutir sobre nosso interesse com o senhor .

Eu: bom dia , então me conte mais sobre.

Ela passou horas me mostrando os pós e contra em poder acessorar sua marca.

Depois de uma avaliação do meu departamento de marketing resolvi auxiliar.

Leilah: o senhor e um garboso, vejo que e bem apanhado.

Eu: e muito bem casado também.

Leilah: não que eu sinta ciúmes , Yuri.

Eu: pra senhora apenas senhor Yuri. Não temos intimidades.

Leila: podemos ter querido, eu faço você virar os olhos.

Eu: já virou com minha esposa, não necessito de outra se o que tenho em casa, da conta direitinho do recado, afinal, estamos aqui a negócios, fora isso minha vida particular não lhe fiz respeito, se não importa a reunião está encerrada.

Leila: eu gosto de homens assim, que dizem não com a boca e sim com a cabeça de baixo. Eu posso ter o homem que eu quiser, tenho beleza, desenvoltura.

Yuri: nem todos os homens, nessa sua lista eu não estou incluso, sou um homem casado, e muito bem casado, não tenho necessidade de olhar fora do meu casamento, além do que minha esposa não merece uma traição, e nem eu sou capaz de fazer isso com a mãe dos meus filhos, senhora leilah, disque em outro terreiro por que nesse já tem dona e uma dona muito ciumenta.

Valentinn(a) Romance Gay Onde histórias criam vida. Descubra agora