Valentinn(a) Romance Gay

12- Rotina de casal

Antes de iniciar mais um capítulo, gostaria de pedir, que vocês votem e comentem, isso pra mim e super importante. Sei que tô pedindo demais, mas me ajudem.....

Capitulo Revisado

Vallentinna

Acordo sentindo minhas pernas mais inchadas que nunca, o chá que as mulheres organizaram, foi um espetáculo, meus filhos ganharam tantos presentes e fraldas, meses de economia em fraldas, não que eles precisem de economia kkkkkk.
Yuri: Bom dia minha flor, dormiu bem?
Eu: Bom dia amor, dormir sim, só a barriga que tá incomodando e os pés que estão super doendo.
Yuri foi beijando minha barriga e os bebes agitavam, como se fosse uma festa.
Yuri: Amores do papai, paciência tá?! Breve todos dois estarão aqui no colinho do papai e da mamãe tá?!
Eu: Senta ao e espera eles responderem.
Yuri: Xataaaaa.

Levantei com uma dificuldade imensa, tomei um banho de rainha, lavei meus cabelos, e aproveitei e sequei.

Chego a sala de jantar onde o café está servido, e o irmão de Yuri já tá lá com aquela cara de maracujá de gaveta mistura com cu com câimbra. Sentei na mesa onde todos já estavam e parece que o destino brinca comigo, sentei de frente pra ele.
Fome era algo que eu tenho muito, comendo por três imagina aí.
Eu: Bom dia a todos.
Alguns me responderam e ele calado tava calado ele ficou.
A esposa dele que nem sei o nome, foi me perguntando sobre a gravidez, quando minha boca desocupava e eu estava afim, eu respondia.
Yuri: Amor vamos no shopping a noite?
Eu: Vamos preciso comprar umas roupas eu tô um balão.
Cunhado: Tá mais pra uma baleia.
Eu: Fala pra fora querido, daqui não escuto seu latido.
Cunhado: Me chamou de cachorro?
Eu: Que ofensa com os pobres animais não?
Yuri: Irmão espero que seja uma brincadeira com minha mulher, nunca tratei sua mulher mal, não trate a minha!
Cunhado: A minha é uma mulher de verdade , já a sua não podemos dizer que é.
Yuri: Capaz da minha mulher ser tão mulher quanto ou mais que a sua, tem voz, personalidade, tem tudo de feminilidade, já a sua não passa de um pau mandado que não tem voz ativa, faz o que você quer, e acima de tudo aceita um truculento de homem das caverna que não sabe ao menos agradar uma mulher, se não gosta até entendo, mas respeitar minha mulher, aqui dentro de minha casa é mais que sua obrigação, não tá satisfeito, pegue seus panos de bunda e procure um hotel.
Cunhado: Vai ficar contra mim Yuri?
Yuri: Eu estou do lado de minha mulher, não gosta dela isso é um direito seu, mas aqui em casa quem manda é ela. E espero que estejamos entendidos.
Eu: Calma amor, relaxa, me passa esses presuntos e a goiabada?
Yuri: Sim meu amor.

Minha sogra estava calada, olhava o filho de cima a baixo, mas até então não se manisfestou.
Cunhado: Eu fico sem entender como minha mãe aceita uma situação dessa?
Mãe: Querido filho amado, a vida e deles a mim resta apenas agradecer a Deus por por Vallentinna na vida de seu irmão, ela sim cuida dele e não é nenhuma interesseira. Agora se você não a aceita isso é problema seu querido, não me envolva em seus preconceitos de merda, nunca te ensinei isso, agora se você aprendeu cabe a mim como mãe te ensinar como se você fosse uma criança, com direito a surra de cinta e castiguinho de joelhos, cresça querido que eu ainda sou sua mãe não suas colegas de escola e espero não ouvi sua voz, quero tomar meu desjejum em paz.
Ele se levantou e saiu da mesa, a mulher dele submissa e tapada levantou se também.
Yuri logo foi pra empresa, e eu linda e maravilhosa fui pro escritório, acompanhar algumas coisas, tô longe da empresa mas eu ainda consigo adiantar algumas coisas.
Senti uma sede e fechei o notebook, ia saindo do escritório, sinto umas patas agarrar meu braço.

Vallentinna: Solta meu braço que não sou tuas negas.
Cunhado: Você tem essa cara de santa mais sei que é a maior putona.
Vallentinna: Tem tanta certeza que sou porquê? Tu tem mais anos de puta do que eu? Assim uma conhece a outra né? Me dê um tiro no escuro e me erra . Cunhado: Tá valente né viado. Vallentinna: Pra você é senhora viado, já você chamo de quê? De bichona pré histórica, tá na cara que você e um viado enrustido e me dê licença que eu tenho mais o que fazer. (Acerto uma joelhada no seu saco). Cunhado: Você... Me pa. Paga.