Vallentina
Desde ontem venho sentido um reboliço no estômago, até a água está me fazendo mal.
Marquei um médico pra semana que vem, semestre finalizado. Estou com uns dias de folga, decidir então fazer uma viagem com Yuri e os bebês.
Decidimos viajar pra o Rio Grande do sul, em Gramado.
Chegamos aí aeroporto e já me senti mal, não comi nada no avião. Os meninos estão eufóricos
Fomos diretamente pra casa que Yuri alugou, decidimos não ficar em hotel, até por que uma casa seria melhor .
Yuri: amor você tá pálida, você tá bem vida.
Eu: deve ser o tempo né amor, acustumada ao calor e aqui esse frio do inverno. Mais tô amando nossa viagem.
Arthur: cadeno mainha.
Eu: calma amor, mamãe vai buscar .
Yuri: amor o que acha de almoçarmos em um restaurante.
Eu: sim amor, até por que eu quero comer um churrasco de chão.Saímos de caro com GPS ligado.
Chegamos a uma famosa churrascaria, Arthur ficou encantado como as carnes estavam sendo assada
Arthur: eu quelo painho.
Yuri: quer carninha amor?
Arthur: xim, quelo um tanto assim.
E assim ele abriu os braços
O
Era um selfie service maravilhoso.
Comemos a vontade e meus filhos amaram o churrasco gaúcho.
De lá fomos a uma famosa quitanda que tem lá, compramos algumas coisas e seguimos pra casa, Arthur já estava com sono.
Uma coisa que prestei atenção que ele tava soltinho hoje. Contando até historinhas ao papai dele .
Mel tava ligada no 220.Deitei que nem vi apaguei.
Acordei às 20 horas, sentindo um cheiro tão gostoso de carne.
Yuri: amor pedi um cordeiro com batatas e alecrim.Eu: aí amor tô com a boca cheia dgua.
Yuri: vida, cadê o Arthur?
Eu: com toda certeza desenhando.
Levanto e vou buscar meu filho que tá deitado na cama, desenhando.
Eu: amor vamos jantar?
Arthur: fominha mainha.
Eu,: vamos lavar as mãozinhas.
Levei ele pro banheiro e lavamos a mão.De longe, eu ouvia mel e Yuri correndo pela casa .
Mel: para papai, assim não vale.
Eu: corre filho, pega o papai.
Arthur: pega mainha cole.Depois que brincamos, mais uma vez lavamos a mão e fomos jantar.
Depois que Yuri contou uma historinha infantil meus anjos dormiu.Deitamos na cama e ficamos ali namorando, naquele clima gostoso, de inverno.
Acordei de manhã e vi uma mensagem de um grupo de mães autista e fui na reunião.
Diretora: seja bem vinda Vallentina, soube que você e mãe de autista e obrigada por vim.
Começamos a reunião e uma mãe começou a delatar sua história.
Na verdade, eu não sei o que é ter um filho não autista". Essa é a vida da dona de casa Alessandra Morita há 11 anos, desde o nascimento de Pedro, seu primeiro filho. Para ela, a falta de informação sobre o autismo e a criação de estereótipos quanto às características de crianças autistas levaram a família a um período de sete anos até detectar no filho Pedro sinais que levaram à confirmação do diagnóstico. "Ele era uma criança quieta demais para a idade dele, não interagia com outras crianças, tinha brincadeiras incomuns e, quando foi para a escola, os professores perceberam um comportamento diferente. Mas, naquela época, ainda mais do que hoje, não havia muita informação sobre o autismo e na minha cabeça desinformada, as crianças com autismo ficavam apenas em um canto e tinham aquele balançar incomum. Pra mim, meu filho não era autista", diz.
Depois da observação dos professores e do questionamento de um tio de Alessandra, que levantou a possibilidade do autismo, a internet foi sua aliada e as pesquisas revelaram que o pequeno Pedro apresentava 90% das características do autismo. Foi a partir daí que começou uma peregrinação de visitas a médicos de diferentes especialidades até chegar ao diagnóstico final: com sete anos, a mãe descobriu que Pedro era autista.
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Valentinn(a) Romance Gay
RomantizmSou Valentinn Cordeiro. Tenho 18 anos, desde os cedo sou muito independente, nunca fugir de trabalho nenhum. sou moreno, afeminado, cabelos longo, não levo desaforo pra casa. consegui um trabalho como secretário de um dos maiores CEO, numa empresa...