Perfectly wrong

CAPÍTULO 2

Enquanto comemos duas pessoas se aproximam.
no
- olá, Samantha. Oi, viadinho - fala Taylor, sendo preconceituoso como sempre.
- fecha a tua boca e sai daqui, agradeço desde já - respondo o mesmo na maior ignorância possível.
- o que acha da ideia de você vir calar ela? - diz me desafiando.
- com o maior prazer, Caniff - me levanto da cadeira e me aproximo dele (que ja estava se achando). Acerto um belo soco em sua boca, deixo ela sangrando. Olhares são lançados diretamente a nós, vejo o magrelo do Mendes vir até minha mesa.

- meu Deus, Taylor. Eu te avisei para parar com seus comentários desnecessários - se pronúncia sobre o acontecido.
- sua vadia, leva as dores dos outros - Taylor cospe suas palavras sujas.
- olha aqui, vadia são as pessoas que não fazem nada pra serem melhores, assim como você. E se você não sair daqui, deixo sua boca pior do que já tá - o ameaço.
- calma, Sam. Não vale a pena brigar com eles - Cam segura minha mão para não fazer mais besteiras e tenta me acalmar com suas palavras. Os garotos saem, mas antes Taylor fala:
- vocês dois me pagam ainda...
- vou pagar pra te ter preso - Cameron grita - te prepare pra te zoarem o resto do dia.
- normal isso acontecer. Odeio essa escola, odeio esse lugar
- pois eu também, daria tudo pra sair daqui - desabafa Cameron. O sinal toca e voltamos a sala. O almoço chega e almoço sozinha, Cameron tinha saído mais cedo. Vou ao banheiro escovar meus dentes e encontro baixinha GG, vulgo Camila Cabello

- affs, nem sabia que esse banheiro era pra vaca também - começa com os insultos, apenas os ignoro - tenho bastante lição de casa acumulada pra você fazer à mim.
- olha... Eu ñao tenho mais 13 anos, Camila. Você não tem mais controle sobre mim... - explicando a história: quando cheguei nesta escola com 13 anos, Camila me fazia de escrava e eu como era toda medrosa, obedecia suas ordens. De nada adiantou, ela ainda fez de minha vida uma merda espalhando coisas sobre mim que não eram verídicas.
- se eu fosse você pensava duas vezes antes de não aceitar... Em um estralar de dedos você não consegue emprego em nenhum lugar nesta cidade - essa garota é insuportável.
- passa logo essas coisas - peço e ela logo me passa seus cadernos, Depois sigo meu caminho para a sala de aula. Durante a aula finalizei minhas tarefas e consegui sair mais cedo. Vou direto ao pop's, onde trabalho.