CAPÍTULO 24

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Aos poucos me aproximo do conhecido em minha frente... Seu caminhar distraído, com seus fones conectados, aparentemente ouvindo uma música calma e triste, como hurt - johnny cash e ainda, algo misteriosos como Amy Winehouse. Observando seu estilo poderia dizer que escutava algo como Mercury ou Kurt Cobain. Não saberia como seria, pois minhas intenções não era saber seu estilo musical.

— shiu! Quieta, quietinha! — falo ao empurra-la contra a parede, colocando a mão em sua boca, a cobrindo. Seguro seus pulsos Com a outra mão livre. A rua tinha ficado deserta, facilitando tudo. — não vou fazer nada com você, calma. — falo próximo seu rosto, com meu corpo a imprensando na parede. Não estava tão desconfortável assim, admito. — olha aqui, você sabe quem sou eu, eu sei quem você é. Vou tirar a mão da sua boca e você colabora comigo e não grita, okay!? — pergunto olhando em seus olhos, que estavam horrorisados e assustados com aquilo. É óbvio. Qual a reação de Alguém quando é surpreendida? Sim, ficar assustada.
Retiro a mão de sua boca e, assim obedecendo minha ordem, não grita.
— me solto, se afasta de mim! Nojento. — tenta se solta, mas a imprenso ainda mais.
— quieta, não vai se machucar, dona Samantha. — debocho — não vai meter a faca em meu estômago agora? — vejo sua irritação expostas em seus olhos — passa a Mochila ou vou me obrigar a tira-la de você. — prevendo que ela não iria fazer isso, arranco sua mochila e vou direto ao ponto x, sua necessarie.
— para de ser estranho, garoto. PARA DE MECHER NAS MINHAS COISAS! — Grita brava, enquanto tiro suas coisa de dentro do pequeno estojo. — você é p*rr@ nenhuma pra ficar fazendo isso.
— cala a boca, maconheira. Você não deveria abrir o bico. Caso contrário...
— caso contrário o quê? Vai manda foto minha pelada?? Vai me denuncia talvez por usa uma droga legalizada? Te f*de, Mendes. — remexo e remexo mais um pouco e enfim acho.
— só precisava disso, drogadinha. Com isso eu vou te encrenca e muito... Não pense que ficaria por nada tudo q aconteceu aquele dia - colok a faca em meu bolso e decido tirar proveito da situação — olha — aliso sua bochecha com as costas de minha mão, sentindo sua pele macia e um pouco suada — senão fosse comprometido eu faria de você minha por um momento, mas sou comprometido.
— e quem disse que iria querer e me solta logo, psicopata. E sabe de uma coisa? Você não está apenas precisando da minha faca... Mas tbem disso! — sinto um soco no estômago, seguido de um chute em minhas bolas me fazendo a soltar. Com agilidade, ela sai de meu 'cercado' e rapidamente consegue me derrubar no chão.
— maldita! — espraguejo, ainda no chão.
— ainda não terminei. Esse narizinho é muito bonitinho pra tá assim, falta algo a mais, sei lá — sinto um impacto em meu nariz, segundos depois de sua frase. Ela acabada pegando a faca em meu bolso novamente e sai às pressas dali, sem dizer absolutamente nada.

Perfectly wrongOnde histórias criam vida. Descubra agora