Lá no alto da Rocinha: O caso proibido

Capítulo 6

Sol narrando...

Entramos no quarto ainda nos beijando, o gatinho apenas me derrubou na cama e tirou sua blusa.

Percebi que desde quando estávamos na praça ele encarava meus seios, gostava de ver como ele me olhava, gosto de provocar.

Viramos a posição e eu fiquei por cima, desabotuei o short e o tirei e bom péssimo dia pra estar de body.

O ajudei a tirar sua bermuda, os nossos sapatos já faziam um bom tempo que não estava mais em nossos pés.

Depois de tirar toda a nossa roupa não conseguia tirar meus olhos daquele maravilha que estava guardada em sua cueca, quando eu vi aquilo praticamente saltando pra fora, amados minha boca ficou molhada na hora e eu nem disse qual.

Com toda certeza essa não era minha vez, mas também não o milésimo cara que eu deitava, transei a primeira vez com o cara a qual eu tinha uma quedinha, transamos várias vezes, mas foi meu primeiro e último cara.

E bom provar esse novo corpinho não é nada mal, abocanhei seu pau e o que não cabia em minha boca o que era óbvio masturbava com a mão, ver ele jogando a cabeça pra trás me mostrava que realmente meu trabalho estava sendo bem feito.

Logo sentir seu jato quente em minha boca, vi seu sorriso quando me viu engolir tudo aquilo, ordenou que eu ficasse de quatro e assim eu fiz enquanto ele colocava a camisinha.

Lançou um tapa em minha bunda e quando pensei que iria sentir seu pau ele me abocanhou e sinceramente me senti nas nuvens, suas chupadas era incrível.

Antes que eu gozasse ele parou quando eu ia protestar o mesmo enfiou seu pau com tudo em mim, dei um grito mais de prazer do que de dor, ele ficou parado beijando meu pescoço enquanto eu me acostumava até que eu comecei a dar uma reboladinha de leve.

Aquilo foi como um sinal pra ele e começou as estocadas e cada vez mais aumentava o ritmo.

Mudamos várias vezes as posições até que gozamos e nunca gozei daquela forma, o cara é realmente maravilhoso.

Ficamos deitado por enquanto que nossas respirações estavam ofegantes, gritamos e gememos como loucos.

-Não sabia que a patricinha era boa assim de cama-Ele falou e eu ri revirando os olhos.

-Não sou patricinha e você literalmente não sabe nada sobre mim e nem meus dons-Sorri de lado e o mesmo me encarou com a mesma cara de pervertido da praça.

-Quem sabe se não me passar seu número não rola outra transa dessa-Ele fala e sei que pode ser arriscado, mas por que não ?

Passei meu número e ficamos alí nos pegando ainda pelados quando ouvi algo tocar e era seu radinho provavelmente Bertão pedindo pro seu vapor voltar pra posição.

-Fala caralho, tô ocupado-Ele fala e ele não tem medo de ser Bertão ?

-Foi mal aí patrão, mas o chefe mandou avisar que os carregamentos acabou de chegar-O vapor falou e que porra é essa de patrão ? Mano não tem como, desde quando Bertão tem filho porra ? E que porra eu fiz ?

-Fé aí, avisa pro pau no cu do meu pai que depois resolvo essa parada-Ele falou e desligou.

-Então quer dizer que você é filho do dono do morro ? Nossa não entendo nada sobre isso, mas deve ser algo bom-Falei me fazendo de doida.

-Não é tão bom assim, meu pai é um filha da puta não liga pra nada, mas fazer o que né...-Falou e porra até o filho odeia ele.

-Bom eu tenho que ir, tô bem atrasada pra falar a verdade-Falei me levantando e me vestindo.

-Pode pá, quem sabe não te chamo pra brotar outro dia aqui-Falou e eu engoli a seco e dei um sorriso forçado.

O mesmo tava se vestindo, me ofereceu me deixar lá, mas sinceramente já me viram demais com ele isso não vai prestar.

-Muito obrigada, gostei muito da nossa foda, mas acho melhor eu ir andando não quero que me vejam muito com o futuro dono do morro sabe que vão falar-Ele assentiu e deu de ombros.

Saí da casa sem que ninguém me vesse fui logo ligando pra Amanda que atendeu, disse que precisávamos ir embora agora e depois contava o que era.

Logo vi seus cabelos loiros aonde combinamos, pensei que não ia saber chegar aqui, mas decorei o caminho graças a Deus.

-Sol o que aconteceu?-Perguntou preocupada.

-Amiga depois eu te conto, a gente precisa sair logo daqui-Falei e ela assentiu sem entender nada.

Andamos rápido até a entrada do morro, graças a Deus o Vaporzinho não tava aqui, pedimos um uber e a gente foi direto pro morro.

Depois de um tempo chegamos no morro, eram nove da noite e a gente foi pra casa da Amanda, ela mora sozinha, seus pais e familiares moram em São Paulo.

-Agora me conta, por que a gente saiu daquela forma ?-Ela perguntou assim que deitei em sua cama.

-Bom, depois que tu saiu o vaporzinho teve que ir pra boca porque o chefe chamou, até aí tudo bem, quando eu ia começar a andar apareceu o gostosinho do baile aí ofereceu uma bebida e me chamou pra sair de lá, aceitei e a gente transou por isso te enviei a mensagem pra gente se encontrar, ele pediu meu número e eu dei...-Falei

-Tu tá doida Sol ? Tu já vacilou aí-Ela falou me interrompendo e eu revirei os olhos.

-Enfim, a gente ficou lá na cama e tals depois de ter transado e aí o radinho dele toca e adivinha a primeira coisa que eu escuto ? "Foi mal patrão"_Assim que eu falo a Amanda faz um tremendo "O" com a boca_Amiga eu congelei, eu não sabia que o Bertão tinha filho, Amanda eu transei com o futuro dono do Vidigal, filho do maior inimigo do meu pai se alguém descobre eu tô morta Amanda e o garoto ainda tá com o meu número-Falei extremamente nervosa.

-Eu sabia que a gente não tinha que ter ido, puta merda-Amanda falou se jogando na cama.

-E o mais engraçado é que até o próprio filho odeia o Bertão, ele comentou que o pai dele é um filha da puta, se o Bertão descobre que pisei na área dele e ainda transei com o filho dele eu tô morta-Falei com as mãos na cabeça.

Mas o que fode mais ainda é que eu gostei da nossa foda, ele é gato e não pareceu esses bandidos metidos a valentão o que eu espero que não tenha sido só pra me comer, o que é provável, mas como eu falei, curto uma aventura e ele não precisa saber que sou do morro rival, filha do pior inimigo do seu pai...

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Essa imaturidade da Sol de querer viver a vida sobre aventura ainda vai acabar dando uma merda muito grande, quem acha também?