Votem e beijinhos...
Bom cap.
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- Então você é dono de tudo aqui?.- pergunta a Heloísa.
Estamos na sala da Anya conversando para resolver os problemas da empresa.
- Bom, sim.- confirmo.
- E a empresa chegou a uma situação crítica e você não fez nada?.- fala cruzando os braços.
- Não é bem assim, quando o papai se afastou eu estava iniciando uma nova filial em Chicago e não poderia deixar com outras pessoas até ela está estabelecida. Quando eu voltei já tinha quase 1 ano que a empresa estava na mão do Gilmar, e ao olhar alguns papéis vi que tinha algo errado e resolvi inventar um ano para conhecer a empresa mas na verdade queria investigar mais ele.
- Você ficou esse tempo todo trabalhando aqui para isso?.- pergunta se sentando em uma cadeira.
- Foi, e descobrir várias coisas incluindo ele tentando passar a empresa para seu nome e uma grande roubalheira.- revelo para Heloísa.- Só que o Gilmar é muito escorregadio e tem ajuda de alguns setores daqui, incluindo o financeiro.
- E agora o que você vai fazer?
- Agora vou jogar a merda no ventilador, trabalhando aqui conseguir inúmeras provas disso tudo e posso dar fim de uma vez por todas no Jones.- digo me recostando a mesa da Anya e sentindo o vazio por ela não está cheia de papéis.
- Sinceramente nunca imaginei que você seria filho do Sr.Q .- Heloísa diz reflexiva.
- Sério? Dizem que puxei o humor do meu pai.- dou risada.
- Nunca o vi pessoalmente.
Quando eu termino minha conversa com Heloísa fica acertado que a revolução começará amanhã e que ela ficará no meu lado como apoio.
Vou para uma sala que eu possuía na empresa sem ninguém saber e pego as provas para enviar tudo para o email do Rafael, no minuto seguinte o meu celular toca.
- Que porra é essa Queiroz?.- pergunta afoito.
- As provas que você queria, é o suficiente?.
- Sim é, a quanto tempo você tem isso e não me contou?
- Importa mesmo Rafael?
- Sim, quando tem 1 mês que eu digo a você que precisamos por fim no Gilmar.- reclama comigo.
Admiro que estava tão distraído com minha Preta que me desliguei um pouco do foco da missão.
- O que importa é que vamos fazer algo antes mesmo do prazo que me deu.
- O que mudou Edgar? Você não parecia disposto a fazer isso agora.- a desconfiança está nítida na voz.
- Mudou que mexeram com a Señorita errada.
- Você está fazendo isso tudo por causa de uma mulher?.
- Eu mudei de plano, somente.- encerei a ligação não querendo ouvir mais.
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Sai da empresa direto para casa do meu pai que fica um pouco distante da empresa mas bem próximo ao meu apartamento. Chego lá gritando para ver se a dona Maria aparece e levo um pequeno susto com meu velho.
- Filho quando você vai perder a mania de gritar para todos os ventos que chegou?.- viro para o lado e me suprendo ao ver meu pai na sala de está.
- Acho que nunca papai.- falo indo receber um beijo afetuoso.- você está bem?
- É claro que sim, vaso ruim não quebra meu filho.- ele diz fazendo graça.
- Eu concordo, olha eu aqui vivinho.- digo nos fazendo rir mais.
- Escutei uma gritaria e aposto meu salário que foi o meu menino.- aparece Maria com seu uniforme e um pano de prato em mãos.
A Maria cuida de mim desde quando eu me entendo por gente quando a mamãe morreu eu era tão pequeno que a associei ao papel materno. Eu amo a Maria como se ela tivesse me gerado e também amo minha falecida mãe Tatiana Queiroz, eu pude ter 2 mães e quando uma se foi, me deixou a outra.
- Oi Má, que saudade dessa coroa gostosona.- digo abraçando e a enchendo de beijos.
- Você não toma vergonha não é Edgar.- fala olhando para mim com seus olhos escuros.
- Só se for em cachaça.- digo só para ver ela tentar me bater com o pano de prato.
- Eu não sei o que eu faço com esse menino, que filho mais danado eu arrumei.- fala se fingindo de brava.
- Mas eu não fiz nada meu amor.- faço cara de inocente.
- Edgar você nasceu, já é um acontecimento terrível o suficiente.- o papai debocha da minha cara.
- Você não me ama velho?.- pergunto com a mão no peito dramático.
- Edward e Edgar, não comecem!.- a Maria já começa a reclamar com nos dois.
- Mas eu nem fiz nada.- eu e o papai falamos juntos.
Olhamos um para outro e começamos a rir mais ainda observando a Má sair falando baixinho.
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| Revisado|
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| Um Romance Fora Dos Padrões |
Romance• Conteúdo impróprio para menores de 18 anos. Anya Richard é uma mulher forte, fechada e com um objetivo, mostrar na empresa que trabalha o quanto padrões são ultrapassados A senhorita Richard como todos devem chama-lá, detesta palavrões e pessoas m...