1° Temporada
Era uma vez em uma pequena cidade conhecida como "Cidade das águas" um município de poucos habitantes normalmente calmo e passivo. Todos os moradores se conheciam, geralmente todos eles se cumprimentavam com um belo sorriso simpático...
Tulho chega em casa desesperando e logo vê a filha amarrada em uma cadeira.
— Mas o que tá acontecendo aqui?
— Não posso deixar que minha filha namore com aquele menino. Temos que ir embora daqui.
— Sim, temos. Agora às coisas estão bem mais sujas.
Juliette começa a despertar, mas decidi fingir ainda estar desmaiada.
— José vai me acusar de pedofilia, ele está louco.
— Como assim, Tulho me explica isso agora?
— Ele foi à igreja e disse que se eu não permitisse que ele namora-se nossa filha ia me acusar disso, como o pai dele é o prefeito ele pode conseguir que me coloquem na cadeia.
— Isso é um absurdo! - Fala Adriana — Arruma suas coisas, pois vamos embora dessa cidade.
Juliette fica chocada com o que ouviu, mas de uma coisa ela tinha absoluta certeza José não faria algo assim.
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José liga para Juliette, mas e sua mãe atente e diz que ele nunca mais vai ver sua filha.
— Ele sabe.
— Ele quem? - Diz a mãe de Sam.
— O pastor.
José vê a mochila do menino na mesa, ele pega e à abre completamente até encontra em seu pano interior uma escuta.
— Desgraçado! - Xinga o pai da criança.
— Ele vai me matar mamãe. - Grita a criança
— Sam ele não vai nós vamos te proteger.
— Temos que impedir que ele fuja.
— Vou ligar pro delegado, vamos indo. - Diz José.
— Cuidado! - Pedi a esposa.
— Fiquei aí tranquei tudo. - Pedi ele.
Tulho coloca a Juliette que ainda finge estar desmaiada no carro.
— Vamos passar na igreja preciso fazer algo. - Avisa Tulho a esposa.
— Tá bom.
Ao estacionaram em frente à igreja. Tulho desce e segue para dentro dela. Juliette se levanta e tenta sair do carro, mas sua mãe impedi lhe dando um choque utilizando uma arma que escondia em sua bolsa.
— Em breve vamos ser felizes filha! Deus está com nós. - Diz ela.
José e o pai da criança chegam a igreja e adentraram nela. Adriana vê tudo pelo retrovisor e toma uma atitude inesperada, ela liga o carro e deixa o local.
— Desculpa amor, mas preciso ir. - Diz ela saindo em alta velocidade.
