11. 펀치와 펀치

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capítulo com cenas fortes, se de alguma forma for um gatilho, recomendo não lê-lo.

fools!; punch and punches

Os dias haviam passado mais depressa do que Noori tinha se acostumado. Acompanhou durante poucos dias as fofocas e mais fofocas que rolavam por todo tipo de rede social de Jennie Kim.

Ela estava mais que surpresa pelo fato de, depois de uma semana, Jennie ainda não ter dado nem ao menos um sinal de vida em qualquer rede social, ela havia desaparecido.

— O que tanto pensa?— retornou ao mundo ao ouvir a voz esverdeada do diretor.

— Estava lembrando das minhas falas.— sorriu.

— Que ótimo!— ele se virou e bateu palmas, fazendo com que círculos púrpura transitasse em sua visão— Vamos gravar.

Todos ali começaram a se mover com pressa e Noori foi puxada para uma cadeira, sendo maquiada.

Eu disse, não vou me casar com ela!— a voz em tons roxos de Taehyung preencheu sua visão, enquanto ele atuava sua briga com o pai.

Vai porque eu mandando.— passou para atrás de sua mesa— E enquanto estiver debaixo do meu teto, você vai me obedecer.

— Corta!— o diretor chegou perto dos homens que estavam disposto na cena.— Muito bem, agora a Noori vai entrar e quero que faça sua melhor cara de desgosto Taehyung.

Noori se levantou da sua cadeira e foi aonde eles estavam, ficando atrás de uma pequena porta falsa.

— Gravando!

— Com licença,— a garota passou pela porta— Me chamou senhor Kang?

— Desculpa atrapalhar, diretor.— uma garota de estrutura baixa e cabelos tingidos de roxo, entrou no estúdio.

— Corta!— disse com desgosto.— O que é dessa vez?

— É o celular de Kim Taehyung.— o citado, afobado foi para perto da garota, tomando o celular de suas mãos.

— Me desculpe,— fez uma pequena referência— preciso atender.

fools!

Jennie estava furiosa, se não fosse por Choi Bi Noori chegar bem no momento que estava resolvendo seu problema antes dele ir a público, aquela garota pertinente não teria postado em nenhuma rede social e ainda marcado-a para expo-lá ao ridículo.

Noori não ia perder por esperar, não mesmo.

— Eu quero que faça algo pra mim hoje.— dizia pelo telefone.

— Mais tarde, agora eu estou trabalhando.

— Eu sei que está, eu também estou.— ela olhou para trás, conferindo se todos trabalhavam e não a observava— Quero que você mande eles saírem de trás das moitas.

— É sempre você que manda eles fazerem as coisas.

— Eu sei, porém com essa sua voz eles não vão nem questionar o motivo, e quero que você mande eles usarem as fofocas que criamos como pretexto.

FOOLS!Onde histórias criam vida. Descubra agora