CAPÍTULO 4

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Eu e Henrique estávamos de mãos dadas felizes, como dois namorados, saindo do meu prédio e do nada, o Gustavo aparecia parado, em pé, na frente do portão da minha casa e com um revólver em punho, de repente, disparou um tiro

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Eu e Henrique estávamos de mãos dadas felizes, como dois namorados, saindo do meu prédio e do nada, o Gustavo aparecia parado, em pé, na frente do portão da minha casa e com um revólver em punho, de repente, disparou um tiro. Henrique se jogou na minha frente e caiu sangrando no chão.

"Nãaao!" Gritei desesperada e acordei toda suada, ofegante com o pesadelo que acabara de ter tido. Respirei fundo, me acalmei. Não adianta mais procrastinar essa conversa com o Gustavo, seria difícil, mas tinha que fazer isso e sem falta! Era a missão do dia!

Minha mãe entrou no meu quarto logo em seguida; aflita com o grito que eu acabara de dar, acalmei a ela, dizendo que tinha sido somente um pesadelo e me levantaria da cama. Ela me avisou que o almoço já estava quase pronto e saiu sem fazer muito barulho, fechando a porta do meu quarto. Caramba! Dormi 'pra burro'! O almoço já estava quase pronto? Pensei comigo. Tirei minha camiseta de dormir, vesti um moletom de ficar em casa e segui até a cozinha para conversar com minha mãe.

"Bom dia, mamãe!" Dei-lhe um beijo em seu rosto.

"Boa tarde! A senhorita quer dizer né?" Mamãe riu da piadinha que tinha acabado de fazer. Minha mãe sempre demonstrando seu bom humor.

"Mãe? Alguém me ligou hoje?" Na verdade, não perguntaria para minha mãe se o Henrique tinha me ligado, mas poderia ser o Gustavo também.

"O telefone nem tocou hoje Milena, por quê?" Alice tinha puxado minha mãe, ambas eram muito curiosas. Para falar a verdade, eu também era!

"Por conta do Gustavo, estou tirando ele da minha vida de vez hoje." Assim que terminei de contar o motivo da minha indagação, o telefone toca, uma onda de pânico percorre meu corpo com a possibilidade de ser o Gustavo e paralisei! Mais um toque... E se for o Henrique? Ouvi Alice correndo e atendendo ao telefone.

 E se for o Henrique? Ouvi Alice correndo e atendendo ao telefone

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Recebendo chamada...

"Oi Lú. Tudo bem? Chegamos ontem 'de meio-dia'. Sim, Milena está aqui sim. Aparece aqui depois. Beijos." Alice me entrega o telefone, naquele instante, o alívio tomou conta de mim, por não ter sido nenhum dos dois, era apenas minha amiga Luciana. Eu tinha ligado para ela quando cheguei, só que ela não estava, portanto, ela estava retornando a minha ligação. Atendo:

CIRANDA VIVA - LIVRO 1 - Finalizado e em revisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora