Capítulo 4

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-- Onde está a sua Julieta? – Falo e ele sorri.

-- A vaga de julieta ainda está vazia. – Ele leva o copo a boca de uma maneira extremamente sexy – Estou procurando interessadas.

-- Como estão as buscas até agora?

-- Não vou mentir Sol, estão péssimas. – Ele sorri mais uma vez para mim, ou eu estou com muito tesão acumulado ou esse cara está querendo me provocar... e está conseguindo.

-- Ela vai aparecer. – Romeu se levanta e me vira para si, ele se abaixa até minha altura e cochicha no meu ouvido.

-- Eu estou testando Julietas. – Ele coloca a mão na minha cocha e aperta.

-- Como é feito o teste? – Romeu sorri. – Não que eu tenha interesse, só estou curiosa.– Minto, talvez eu tenha muito interesse.

-- Eu faço alguns, mas o primeiro é um beijo. – Ele pega na minha nuca e beija meu pescoço, caralho para onde isso ta indo.

-- Serio? – Eu não vou pedir para ele me beijar de primeira, tenho que me fazer de difícil no começo.

-- Posso?— Diz olhando pra minha boca. Eu sorrio e ele entende o recado. Sua língua pede passagem e eu dou no mesmo momento. As nossas línguas dançam uma com a outra e ele continua apertando minha cocha. Meu tesão vai aumentando a cada segundo.  Romeu corta nosso beijo e sorri, ele volta a falar no meu ouvido. – Você passou no primeiro teste.

-- Passei? – Não consigo conter um sorriso, eu estou morrendo de tesão e isso não é bom.

-- Agora tem um segundo teste.

-- Tem? – Ele concorda com a cabeça e começa a subir a mão pelo meu vestido, na verdade para dentro do meu vestido.

-- Mas acho que não vai poder ser aqui. – Romeu me beija outra vez, isso é perigoso, por que meu corpo quer com todas as forças transar, mas minha cabeça me diz: " você acabou de conhecer esse cara, fecha as pernas ". – Minha republica é aqui do lado, a gente podia ir para lá. – Porra, o que eu faço? Sigo a minha cabeça ou todo o resto do meu corpo. – Se chegar lá e não quiser fazer nada está tudo bem, a gente fica só se pegando.

-- Pode ser. – Nos saímos da festa agitada e andamos ate uma igreja, onde ele me pega pela cintura e me escora em uma das paredes.

-- Você é linda! – Beija meu pescoço e aperta a minha bunda. O beijo sobe para a minha boca e o fogo lá embaixo só cresce, caralho ninguém nunca me deixou assim.

  Romeu me pega pelas pernas e eu fico com as pernas enroladas na sua cintura, ele me aperta cada vez mais na parede enquanto me beija.

-- Eu quero o segundo teste, agora. – Digo cortando o beijo. Ele sorri.

-- Eu não sou religioso, mas acho que Deus castiga quem transa quase dentro da casa dele. – Não consigo conter uma risada.

-- Caralho, eu tinha me esquecido de onde a gente estava.

-- A republica é aqui do lado, vamos.

Mando uma mensagem falando para Rebeca passar para me pegar antes de voltar para casa e ela manda um:  " Depois você me conta se gritou ou não ".

-- Meu quarto. – Ele diz me levando a um quarto espaçoso.

-- É lindo.

-- Linda é você! — Sinto meu corpo ser jogado de quatro na cama e eu solto um gemidinho de tesão. Ele junta meu cabelo com as mãos e beija a minha bunda.

Eu estou mesmo fazendo isso? Transando com um desconhecido?

Claro que eu já tive uma transa de uma noite, mas eu conhecia os meninos, minha cidade era bem pequena.

Meu vestido já esta na minha cintura e Romeu brinca com a minha calcinha

-- Posso? – Me viro de frente para ele e concordo, minha calcinha é arrancada delicadamente e sinto a respiração de Romeu no meu clitóris. Agora agradeço minha mãe ter marcado horário na depiladora pra mim, se não estaria a Amazônia lá embaixo.

Os movimentos com a língua começam e sou surpreendida, esta muito bom, eu geralmente não gosto de oral, mas esse esta maravilhoso. Contenho meus gemidinhos o máximo possível e vejo que ele percebe, pois para os movimentos e olha para mim.

-- Não tem ninguém aqui além de nos dois, pode ate gritar se quiser. – Mesmo com essas palavras eu não consigo me soltar. Os movimentos param outra vez.– Se não se soltar eu vou parar, não precisa ter vergonha disso.

Ele volta a fazer o movimento com a língua e dessa vez introduz também um dedo em mim, acabo, involuntariamente soltando um gemido alto, ele percebe e continua a fazer a mesma coisa.

-- Merda – Digo entre gemidos. O primeiro gemido é libertador, como eu não fazia isso antes?

Os movimentos param e ele se senta na cama me puxando para seu colo.

Um beijo cheio de tesão é começado e ele me da um tapa forte na bunda, eu gemo no meio do beijo e sinto seu pênis duro por estar sentada em cima dele. Romeu me quer.

-- Sol, para de transar e vamos embora.– Escuto o grito de Rebeca vindo da rua e paro o beijo.

--Ignora – Começam beijos no pescoço e eu tenho que me forçar muito para sair do colo dele.

-- Eu tenho que ir. – Me levanto procurando a minha calcinha e ele me puxa de costas e começa a me masturbar.

-- Fica aqui comigo, eu te levo para casa depois.

-- Por mais que eu queira, não posso, tenho que ir para a faculdade amanhã e eu não tenho a chave da casa ainda. – Romeu se senta na cama e eu consigo ver que seu pênis, está tão duro que parece que vai furar a calça.

-- Não acredito que vai me deixar assim – Mordo os lábios, merda eu não queria deixar ele assim, quero acabar com todo esse tesão dele junto com o meu.

-- Vamos porra. – Rebeca grita.

-- Eu tenho que ir, viu minha calcinha? – Romeu gira a calcinha no dedo e quando eu vou pegar ele me puxa.

-- Vai ficar comigo como garantia que vamos acabar isso. – Odeio ficar sem calcinha, mas essa proposta me parece muito boa.

-- Ta bom, ate outro dia Romeu.

-- Ate Sol. -- Saio do quarto e respiro fundo antes de ir para a rua, vou precisar de um banho gelado quando chegar em casa, e do meu vibrador.

DANGEROnde histórias criam vida. Descubra agora