Então. Muito obrigada a todos que leram e comentaram! Vocês são incríveis e merecem mais capítulos! O desafio é o mesmo. ❤️ Vinte votos e vinte comentários. 👀 Preparados?
Feliz por sua Donna estar em seu controle, sob ele devidamente amarrada e vendadada, Romeo Mazzacurati sorriu amplamente e, aproveitando que deixou um bom tamanho de pano, virou a mulher de rosto para o colchão.
— A palavra de segurança é "amor" e para sua punição estipulei cinco palmadas pela sua transgressão. Seja uma menina boazinha e conte comigo, sim? — pedindo a mulher faz ela ficar tensa.
Não iria machucá-la. Jamais faria nada que fosse ferir sua Donna. Com isso para a relaxar levou uma mão ao pescoço dela, acariciando para a relaxar o que tem o efeito que pretendia. O levando a descer seu indicador por toda extensão da coluna e parar no lindo traseiro virado para cima que o deixava a beira de um colapso o tendo a sua disposição. De imediato fazendo Romeo a morder um dos lados, dando um beijo que a fez rir e gemer seu nome.
— Podemos começar, mia donna? — perguntou a Juliet que disse sim movendo a cabeça.
No primeiro tapa a ouviu dizer "meu Deus" antes de falar "um", no segundo, que para a relaxar fez questão de apenas passar a mão onde deu a palmada, a escuta dizer "Romeo" em seguida "dois", após um palavrão inteligível seguido pelo "três", vendo que ela parecia num misto de nervosa e excitada, voltou a passar sua mão no lugar que acertou com carinho, levando Juliet Kasey a se contorcer e pedir para que ele continuasse, o fazendo rir.
Após os dois últimos tapas, terminou de tirar suas roupas e se debruçou sobre a mulher, que sentindo sua ereção se moveu sob ele manhosa. Algo adorável que Juliet Kasey fazia e não se dava conta daquilo.
— Lembra-se do que vou fazer agora? — fala no ouvido dela que depressa levanta seu rosto.
— Me foder! Por favor, faça isso! — Juliet Kasey implorando, faz Romeo respirar fundo para não ir com muita sede.
A levantando pelo quadril, entra de uma vez na mulher que gemeu mais alto e se põe a se mover pedindo por mais, que ele se negou a dar, como punição pela fuga dela. Seria do seu jeito, ou não continuariam, foi o que pensou ao ouvi-la gemer baixo seu nome da maneira que ele gostava, fazendo Mazzacurati se mover mais devagar ainda.
— Não seja teimosa, mia donna. Devagar... — pediu a mulher que parece se irritar.
— Se for pra ter carinho peço a minha mãe! Me bate, me morde, faz qualquer coisa! Me fode, Romeo! Por favor! — ela chegou ao seu ponto mais crítico se contorcendo sob o homem.
— Você quer forte? Rápido? — pergunta se debruçando sobre a sua Donna que concordou com a cabeça.
— Sim! Por favor!
Com isso Romeo se põe a mover do jeito que ela gostava o que faz Juliet gemer cada vez mais alto seu nome, gritando ao atingir seu Clímax.
Precisava de mais. A olhar nos olhos, sentir sua pele na dele, observar com cuidado todas as expressões de sua donna. Aquilo não era suficiente, não seria nunca no que dependesse dele. A mulher era viciante.
A dando um beijo carinhoso na coluna, saiu de dentro dela apenas para não gozar na sua mulher, ciente que Juliet não queria crianças naquele momento, a virando de frente para ele, antes de tirar a venda improvisada.
— O que foi? — ela pergunta confusa o olhando nos olhos.
Achando graça daquele momento, Romeo Mazzacurati apenas ri e afasta as pernas de Juliet que não reclama da sua rispidez, deixando que a beijasse com toda vontade, que dá início a um beijo rápido, lascivo e quente que só se encerra para que ele possa descer seus lábios pelo pescoço, indo até um dos seios que resolve brincar com a língua e a boca, rendendo gemidos baixos dela.
Usando sua mão livre para continuar a estimular sua Donna, ele se põe a trabalhar com seu dedo na área mais sensível de Juliet que fica entregue aos seus toques, dizendo "Romeo" da forma mais erótica que ele havia visto em toda sua vida. Só parando de mover seus dois dedos ao vê-la se contrair próxima ao seu orgasmo.
Uma vez que já estava pronto para a ter mais uma vez e não iria haver mais necessidade de usar seus dedos para satisfazê-la.
— Por que parou? — Julietta reclama irritada antes dele voltar a trabalhar nela, com sua ereção já pronta para a fazer gemer seu nome.
Não tinha ideia do quanto sexo era fantástico até Juliet Kasey aparecer em sua porta durante o carnaval de Veneza. E só não iria até Alonzo o agradecer por ser um stronzo e ajudá-lo a conhecer aquela mulher maravilhosa, porque não queria dar créditos ao maldito por nada relacionado a sua Donna.
Uma vez que era o único a tê-la, sendo assim, não precisava lembrar de ninguém mais que tivesse a tido. Pois era mais que suficiente.
Quanto mais forte e rápido ficavam suas estocadas, mais sentia a mulher se apertar em torno dele e ficar cada vez mais ansiosa por seu orgasmo. Que quando finalmente veio, a deixou sorridente por alguns instantes, com seus olhos brilhando e seu rosto numa expressão de prazer tão bonita que ele poderia apenas tê-la pintado em um quadro para fazer jus a aquele grande acontecimento.
Estar dentro daquela mulher era como estar no paraíso, pensou ao receber um sorriso amplo de Juliet Kasey, que fez seu coração de imediato bater mais rápido, como se estivesse em uma maratona.
Deus, como ela era linda. Precisava de mais. Com isso voltou a beijá-la, decidido a ter seu orgasmo, só se dando conta que ela poderia não gostar no último segundo, que foi o salvou o mafioso de levar uma surra da mulher.
Não poderia apenas fazer algo que não a agradasse, caso contrário Juliet não se deitaria mais com Romeo e ele não queria outra que não fosse ela em sua cama por um bom tempo.
— Isso foi ótimo, Romeo! Podemos ir de novo? — questiona Juliet animada recebendo um selinho dele.
Como era o combinado, agora mais calmo e sentindo-se vingado pela fuga da mulher, Romeo a soltou da cama e deixou Juliet mais à vontade, sem estar presa.
O que a trouxe para cima dele, com seu sorriso mais travesso no rosto e os cabelos uma bagunça selvagem e sexy de ver.
— Pronto para ser o submisso da vez? — sugerindo animada se põe a acariciar o peito dele com suas unhas.
Que se foda. Juliet Kasey era a única mulher que poderia fazer dele o que bem entendesse. Qualquer coisa para ela seria pouco se comparado ao quão vivo Romeo se sentia com ela por perto.
O que seria deixá-la comandar na cama comparado a tudo aquilo?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Na Máfia Por Acaso EM ANDAMENTO
RomanceKasey vai de surpresa até a Itália, disposta a morar com Alonzo, seu noivo, mas logo ao chegar se depara com uma terrível verdade. Se pondo a beber, errou o número de seu quarto, indo por fim direto para uma cama que não era sequer sua. Sem dinheir...