Capítulo 13 - Juliet Kasey Bernard

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Aproveitando que a senhora estava ensainado para seu enterro, Juliet chegou a pegar o telefone para ligar quando um dos seguranças foi até ela e desligou o telefone. Tirando ele do fio e o levando embora com ele.

— Eu realmente sinto falta dela. Só um minuto não vai matar ninguém... — pediu ansiosa, olhando para os lados antes de tentar tirar o aparelho dele.

Nicki havia a explicado que sua avó achava mais seguro não contatar sua família, para que Alonzo não os ferisse, mas mesmo assim ela precisava ligar para Kate e pedir ajuda. Achou que pudesse aquela bagunça sozinha sem a fazer ter que deixar de cuidar de seu filho para a ajudar, mas tudo estava parado no mesmo lugar. Detestava pedir ajuda a sua família. Ela tinha um bom emprego, planos e um noivo perfeito a primeira vista. Fez tudo certo, subiu degrau por degrau e agora sua vida deveria ser perfeita.

— Até presos tem direito a uma ligação! — tentando convencer o homem o segue para a cozinha.

Como tudo simplesmente deu errado a ponto de ficar atrás de um segurança que andava por aí com um telefone fixo embaixo do braço?

Fazendo um sinal negativo, o homem pegou café e saiu pelos fundos sendo seguido por Juliet, que quase se assustou com o carro que vê se aproximando da casa. Lembrava bem daquele veículo, pois quase transou com alguém nele na noite anterior.

— Sabe de uma coisa? Vou esperar Nicki voltar da escola... — fala consigo mesma saindo na direção  mais longe possível do carro.

Não queria estar lá para lidar com aquele homem mas esperava que ao menos sem fome ele pudesse não estar chateado pro ser largado novamente. É só que ela não podia ficar, tampouco queria.

Faltavam apenas duas horas para que a menina saísse, sendo assim resolveu ficar pela praça em frente a escola, olhando o movimento e pensando no que Romeo estava fazendo na casa da senhora. E foi em algum momento enquanto pensava encostou sua cabeça para dormir e acabou apagando lá mesmo, como uma sem teto.

Só abrindo os seus olhos ao sentir alguém mexer nela. A pequena Domenica, que trazia um sorriso travesso no rosto e segurava sua pasta com força.

— Tudo bem, Julie? — a questionando em tom animado, com seus olhos lindos e brilhantes faz a mulher se levantar do banco e se espreguiçar.

Como não a viram lá na rua e pensaram que talvez estivesse morta ou algo do gênero? Nos EUA pelo menos se certificar que Juliet respirava teriam feito.

— Ótima. Vamos para casa? — sugeriu a menina que lgo segurou sua mão e começou a contar sobre seu dia.

De suas primeiras leituras em voz alta até o momento que chutou um menino no traseiro por a chamar seu irmão mais velho de assassino mercenário.

— Que coisa mais absurda. De onde esse menino tirou isso? — pergunta olhando a menina que parecia muito chateada com aquela ofensa.

— Romeo é o chefe da família, uma posição muito importante para manter todos unidos. Ele faz tudo que é melhor para todos e o Nicolau é um bobo! Vou falar com o tio Luca pra ir lá e chutar a bunda dele também... — contando irritada faz Juliet parar por completo.

Não poderia ser tão azarada de estar dormindo com quem supostamente pagaria seu salário, não é? Ele havia a dito antes que "ele que deveria acusá-la de persegui-lo" seria a aquela coincidência que estava de referindo?

Distraída pegou o caminho pela estrada principal, esquecendo-se das ordens da senhora Mazzacurati, o que acabou por ser uma péssima ideia. Entretanto era tarde demais para tentar sair de lá.

— Como é o nome dele... ? — começou a perguntar antes de um carro cinza parar ao seu lado, a fazendo soltar da mão de Nicki.

— Julie?

Saindo da porta de trás Alonzo com uma cara fechada causou um frio na espinha de Kasey que sempre a alertou de perigos, como aquele homem se tornou. Sendo assim ela andou mais depressa, dando distância dele para conseguiu falar com a criança:

— Corre para casa e só para quando chegar lá sim? — pede a menina que concorda e sai correndo o resto do caminho.

Sozinha com ele e seus três capangas, Alonzo a olhou de cima a baixo e sorriu maldoso caminhando com tranquilidade até Juliet que revirou os olhos, pensando no quanto o achava um babaca. E em como não percebeu aquilo antes.

— Não vai tentar fugir como uma covarde? — ele sugerindo com diversão gesticula para seus homens que se puseram a rodeá-la.

O homem era tão idiota que não se garantia sozinho. Aquilo era vergonhoso.

— Meu nome é Alonzo por um acaso? Só não digo que você age como uma garota, porque obviamente nesse nível ainda não che... — Juliet Kasey começa a debochar dele que a acerta com um tapa no rosto.

Perdendo o equilíbrio ela no último minuto se manteve de pé e o deu um tapa em resposta, sendo segurada por um segurança que a puxou pelos cabelo jogando no chão.

— Olhe o que você me forçou a fazer, meu amor! Chega de brigas, sim? Precisa fazer os últimos ajustes no vestido, provar o buffet e achar um bom maquiador... Levem a noiva fujona para meu carro — pedindo aos seus homens na maior tranquilidade, Alonzo recebe um chute dela.

— Nós terminamos! Qual é a sua dificuldade de entender? — grita com o maldito que se irrita e a mostra a sua arma.

— Chega de histeria, Juliet! Estou disposto a lhe dar uma segunda chance, não a desperdice. Não gosto de você me obrigando a ser cruel...

Em resposta ela cuspiu nele e relutou o máximo que pôde até um carro preto, que logo reconheceu, bater no carro de seu ex. A fazendo rir da situação e receber um empurrão do segurança.

— Amico Alonzo. Quanto tempo... — Romeo sai do veículo o cumprimentando com alegria surpreendente.

— Por que você bateu no meu carro? — o seu ex reclama com o homem que apenas ri e dá de ombros.

— Antes o carro que a sua cara, não acha? — devolvendo com tranquilidade, Romeo a olha sendo puxada pelos seguranças e no mesmo instante o seu sorriso morre.

Dando lugar a uma expressão fechada que a deu um pouco de medo. Seria o Romeo com quem transava sem compromisso o irmão de Domenica?

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